Como Aliviar uma Dor

Um conto erótico de Ulisses Haruoki
Categoria: Heterossexual
Contém 1771 palavras
Data: 21/02/2017 11:49:35

COMO ALIVIAR UM A DOR (Conto Erótico de minha autoria, DaddyPlay. Quem não gosta do tema, já fica avisado, só não ler.)

Sou pai. Pior, sou pai de uma mocinha que, a cada dia que passa, se torna mais deliciosa. Sim, eu fodo minha filhinha adolescente, ela adora e eu adoro. É tão gostoso e diferente, sabe? Quer dizer, o corpinho de minha filha daria tesão em qualquer homem, mas há um prazer todo especial em ver que aquelas lindas formas vieram de mim. É como se aquele corpo me pertencesse...É como se eu me ligasse a ele novamente, uma forma de amor de pai bem especial, um carinho de ninar mais intenso que um cafuné. Não é só gostoso...É mais gostoso que qualquer outra coisa, sabia?

Mas sou um bom papai, ah, sou! Sempre a criei bem, e sou bem presente na escolinha. Só que um dia, a pobrezinha se machucou na aula de educação física. Esfolou o joelhinho numa queda, e caiu no choro. Me ligaram. Na enfermaria cuidaram dela como podiam, passando algo para não infeccionar, mas era bom eu ir, pois ela parecia além de dolorida, meio triste por ter caído na frente dos coleguinhas. Sai do trabalho o quanto antes, rumo à escola.

Já comentei que trabalho como modelo e fotógrafo? Acho que não. Meu expediente é tirar fotos nas mais variadas situações, seja com outro fotógrafo me retratando, seja eu fazendo com outros. Sou alguém que gosta do belo e da harmonia; é o que sempre busco em meu trabalhos e em minha vida. Isso se reflete, também, em meu corpo. Gosto de me cuidar, e assim o homem que surge na escola é alguém muito bem conservado na casa dos trinta, a barriga não só dura, como dividida em gomos bem delineados, um peitoral amplo que se sobressai na regata que eu uso, pernas musculosas marcadas na calça jeans. Tive de por uma jaqueta às pressas, para não estar exposto demais, mas mesmo assim a porteira de meia idade me deu cada olhada...Chame-me de alguém com caprichos estranhos, mas ser desejado por aquela mulher de corpo mais velho e rechonchudo é, de certa forma, prazeroso também. Isso, todavia, é assunto para outra história...

Após uma burocracia básica – o diretor claramente estava com dificuldades em acreditar que eu, com semblante ainda jovem, pudesse ser pais de uma menina de quinze anos -, fui até a enfermaria. Sentadinha sobre uma das macas, estava ela. Fazia o mesmo beicinho de quando era uma criancinha aprendendo a andar e tropeçava. Só o bico permanece o mesmo, pois como ela cresceu!

Minha filhinha é linda. Linda? Não. Linda ela sempre foi...Agora é mais que isso. É gostosa, isso sim. Gostosíssima. E não sou o único a achar isso; pelo contrário, cada homem que passa a olha, a deseja. Quantas punhetas ela não inspira na rua, no bairro, na escola? Sei que ela gosta de ser olhada, e sabe que eu também gosto.

Uma olhada rápida nela deixava claro o porquê de todos assim pensarem. Sentadinha, usava a blusinha da escola, e o shortinho vermelho da educação física. Os peitos cresciam a uma velocidade alarmante; tão novinha e eles são consideravelmente cheios e redondos, despontando mesmo na blusa feita para não marca-los tanto. O short serve apenas para delinear as curvas de quadris já larguinhos, e a barra, curtinha, expunha coxas grossinhas, branquinhas, com fininhos pelos sem cor, adoráveis. Eram pernas bem torneadinhas por conta dos exercícios: minha filhinha compartilhava de meus bons hábitos, de modo que tem a barriga retinha, uma cinturinha fina – que parecia estar sempre implorando para ser agarrada- e corpo super em forma. Ah, tem uma enorme bunda redonda, também, mas não se podia ver com ela sentada, uma lástima!

Quem a visse, todavia, sentiria um misto de tesão e dó, pois o rostinho dela estava vermelhinho de choro, os olhinhos molhados. Imediatamente me aproximei, afagando-a nos cabelinhos, e ela se colava ao meu peito, molhando levemente a regata.

- Ela só teve uma queda durante o vôlei. Já coloquei anti-inflamatório e anti-biótico. Ia já por o curativo quando o senhor chegou...- Essas eram as explicações da enfermeira, ou outra tia, mais conservada e esbelta, de seios grandes, bem bonita.

- Pode deixar que eu coloco, vou só conversar um pouquinho com ela, ai a levo para casa, ok?

A mulher saia, e eu ficava ali a sós com a filhinha. Imediatamente peguei o curativo, um simples band-aid, enquanto enchia o rosto da minha bebê de beijos, secando suas lágrimas com meus lábios.

- Papai, caí na frente de todo mundo! Riram de mim! Em especial aquela menina magrela que vive implicando comigo...

-Ela apenas tem inveja de você, pois você é linda e ela, feia. Papai está aqui pra você.

Enquanto falava, ia abaixando o rosto, de modo que os beijos que ali começavam, se estendiam para o queixo e pescoço, descendo entre os seios, até parar na coxa da perna afetada. Podia sentir os poucos pelinhos de sua perna arrepiada, enquanto eu ia passando o band-aid, cobrindo a ferida; ela gemia de dor, mas eu a beijava pela parte interna da coxa, para ela se acalmar. Era adorável ver como o gemido de dor se transformava num de prazer e manha e como, instintivamente, ela ia afastando as perninhas uma da outra, o desejo de fêmea falando mais alto.

Ora, estávamos na enfermaria, a porta podendo ser aberta a qualquer instante! Mas foda-se. O medo só dava mais desejo ainda. Ergui o rosto, a mão direita entrando pela blusinha, enquanto com a outra mão a puxei pelos cabelos, beijando-a gulosamente nos lábios. A língua grossa metia-se na boquinha jovem, carne àspera a roçar-se naquela linguinha pequena e rosada, minha mão direita, dentro da blusa, já entrando no sutiã e apertando seu seio. O bico estava bastante duro, e eu bem sei como é rosadinho e pontudo...Uma lástima não poder ver agora.

Ela não beija como uma adolescente desajeitada; beija como mulher, pois eu mesmo a ensinei. Ela chupava minha língua, e talvez quem chegasse perto da porta até poderia ouvir os estalos. O ósculo esquenta tanto que eu, de tão duro, estufava a apertada calça jeans, e minha mão, ao descer do seio para dentro do shortinho da bebê, constatava que a calcinha estava toda encharcada. As perninhas se fecharam quando toquei o grelinho saltado, a entradinha se contraindo, claramente querendo dedos ali...Seriam mesmo apenas dedos?

-Me fode, papai....-Sussurrou ela, quando parou de me beijar para recuperar o ar.

-Não dá, podem nos pegar.

-Anda, papai...

Ela usava um argumento bem convincente: uma mãozinha em meu caralho, massageando, sobre a calça, o pedaço de carne que a essa altura latejava quase a ponto de doer, tão duro eu estava. A tentação era grande. Mas realmente, seria arriscado demais...Pensei, todavia, numa solução.

Tirava os dedos de dentro da calcinha, chupando-os, enquanto a puxava pelo braço com a outra mão. Olhava em redor, e achava o banheiro da enfermaria. Nos tranquei ali. Gratamente, era extremamente limpo.

-Agache-se. – Foi tudo que eu disse, e ela, acostumadíssima a isso, assim fez. Não havia receio ou nojo; como poderia vir

Agachou-se (não se ajoelhou para não machucar o joelho esfolado) com as pernas grossas sensualmente afastadas, e prontamente foi abrindo minha calça, pondo para fora o grosso caralho branquelo, que latejava bastante duro, a glande toda babada de pré-gozo. Logo recebia os lábios da filhinha em minha glande. Não havia receio ou nojo da parte dela: como poderia haver, sendo ela alguém que me mamava todo dia, que me acordava com o pau na boca?

A língua hábil e macia escorregou pela rola toda, subindo e descendo, deslizando pelas grossas veias, melando o pau inteiro, a mãozinha hábil a apertar a haste, subindo e descendo conforme punhetava. Assim agachada, o shortinho marcava bem a boceta carnuda, inchada de desejo, e quando finalmente abocanhou o caralho, já estava com a mão por dentro da bermudinha, socando dedos na xotinha enquanto engasgava na minha pica, salivando o próprio queixo.

Nem assim, a língua parava de serpentear em torno do caralho, enroscando-se nele, roçando-se, enquanto a boquinha gulosa não para de chupar. Puxei seus cabelinhos, e dei uns tapas fracos; não podia fazer muito, ela não podia sair com o rostinho marcado!

Eu já estava louco de prazer, quando a razão de eu ter ido ali no banheiro ficava clara. Alguém entrava pela porta! Pela voz, era evidente que se tratava da mesma enfermeira de antes. Ouvi a voz dela ligando o celular. Ouvia-a falar com a amiga, a falar de homens, a citar o ‘’pai saradão’’ que veio buscar a filhinha mimada, e eu tinha de conter um riso e um gemido ao mesmo tempo. Mordi o lábio com força, pois não, a minha menina não parava de me mamar!

Se aquela mulher calhasse de ir ao banheiro agora, eu estava fodido. Teria de tentar suborna-la com uma boa grana, ou então sair da cidade com meu neném. A tensão e o risco só me deram ainda mais tesão, e o da filhinha também, pois os movimentos na própria bocetinha eram cada vez mais rápido. Não gemia agora, o peito apenas subia e descia. Quando a mulher deu ‘’tchau’’ à amiga, gozei, soltando grossos jatos de porra naquela boquinha molhada. Segurei bem a filha pela nuca, para ela gozar tudo, não sujar a roupa, não dar bandeira. Como uma criancinha que bebe leitinho para crescer, ela tomou cada gole obediente, tudo descendo garganta abaixo, chupando ainda, mais para deixar a rola limpa. Ela estremecia enquanto me limpava, gozando igualmente.

Ela me fitava com carinha de ‘’ e agora?’’ misturada com prazer, em dúvida sobre o que fazer. Fiz sinal de silêncio com o indicador, esfregando a glande na boca dela, que me beijava na boca apaixonadamente, como se fossem meus próprios lábios, até que a mulher, após ficar mais um tempo (Devia estar mexendo no celular), saiu. Suspirei de alívio. Dei um tempo, e fechei a calça.

Puxei a filhinha pela mão limpa, e após sair do banheiro, olhei a partir da entrada da enfermaria para os lados. Ninguém por perto. Ufa!

Saímos para o estacionamento, rumo ao carro, ela com uma das mãos meladas do próprio gozo. Saímos com a mais convencional das famílias. Após ter mamado tanto, a filhinha nem parecia mais ligar para o joelho ou para a vergonha que passou! Nesse momento me senti um bom pai...

...Afinal, não se deve dar à filhinha o que ela precisa? E, em casa, lhe daria muito mais. Será que eu te conto? Você merece?

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