Para minha esposa gozar é assunto sério

Um conto erótico de Adonai
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 21/02/2017 10:33:16

Cheguei em casa no final da tarde, depois de um dia cansativo de serviço, e minha esposa Lisa estava na sala de papo com meu vizinho do lado, o Dada – um mulato magro que faz bico de servente de pedreiro e passa um fumo(maconha) de canto, na garagem da casa dele ao lado da nossa. A Lisa é uma polaca de 1,65 de altura da coxagrossa com um rabo grande e os peitinho pequeno (sempre de farol ligado). Ela estava séria com o assunto do Dada, e sentada no sofá só com um vestidinho de alcinha que com o movimento das perna as vezes deixava a vista sua calcinha (que estava quase sempre afastadinha no lado na xoxota rosa dela, nunca cobrindo completamente) escutava com atenção ele contar que a mulata dele havia saído de casa fazia uma semana. Segundo Dada ela, a Valesca, estava de cara que ele não terminava de levantar a parede da lage que seria um puxadinho na casa. Para ele era uma injustiça ela sair de casa por aquele motivo. Minha esposa estava muito sensibilizada com o lado dele.

- sem motivo, disse Dada, eu nem traía a nega. As novinha que vem pegar fumo se oferecem e eu nem atolo nelas. Kkkkk se bem que, é porque quando eu mostro a banana elas arrepiam, rererere – balaqueava ele;

- viu só, Zé, isso não é motivo pra ela argar ele na mão, disse a minha comovida esposa. Ele nem trai ela;

- o máximo que as novinhas fazem é uma gulosa, mas é que eu tenho que agradar as clientes, rerererer, se gabou Dada;

- um boquete nem é tão sério assim, não dá bola que cê arruma outra, Dada, falou Lisa; vai dar saudade e ela volta;

- o pior é que eu não arrumo outra que me agüente. Só a Valesca guenta a pressão, rererrere. É que eu só muito grande naquele lugar, vizinha;

Eu só ouvia a conversa mole do magrão para cima da minha mulher, ela não estava se agüentando no sofá, se mexia toda hora, o que fazia aparecer a rosinha úmida dela. Fazia uma semana que o vizinho estava na seca, não agüentava mais o peso no saco, dizia. A Lisa estava com a boca seca de pena dele. Pra ela a atividade sexual é coisa muito séria, seu irmão sempre dizia que ficava com dor no pau se não fizesse sexo toda hora e, ela ficou com essa ideia na cabeça. Ela disse para mim “viu amor, coitado, ele nem deu motivo pra ela, me dá um dó dele”.

- é tão grande assim? Perguntou Lisa curiosa;

- olha aqui, com todo respeito vizinha; se aproveitou o malandro.

Ele estava sentado numa cadeira de aproximação que temos na sala, ao lado do sofá. Lisa olhou pra mim com cara séria e se ajoelhou na frente dele, com os farol ligado; Abriu com jeito o zíper da bermuda e foi colocando a mão, buscando tirar pra fora a surpresinha que tinha lá. De fato o cara é calçado, uma baita jeba saltou pra fora; minha mulher ficou parada olhando aquilo, baixou a pela da cabeçorra que estava trincada, fazia uma semana que ele não descabelava o palhaço. Ela me disse, “mor vou dar uma força pro nosso vizinho, ele ta sempre aí na volta, merece ajuda nessas horas!”; Simpática minha amada, né, gente boa ela. Caiu de boca na banana do magrão. Ele só se segurou firme na cadeira, e ela começou a descer a garganta, apertava, lambia, mordia, esfregava na cara (ficou toda babada de caralho) até batia com a rola na cara. Chupou com força. Ela sabe fazer isso. Ele tremia e se segurava. Tanto ela espremeu o pau e, ainda pediu leite. Disse “goza na boca pra não sujar o chão!”, ela não tem frescura pra engolir porra. Ele gozou. Foi porra pra todo lado, na cara, no nariz, nos cabelos, nos peito por cima do vestidinho e na garganta dela. Ela se grudou a lamber e limpar a rola do vizinho, sem largar o pau. Como ele estava muito necessitado, a benga nem amoleceu, seguiu firme. Ela viu e disse “bah, o jeito é dar madeirada agora, eu guento bem!”. É verdade. Antes dela morar comigo, vivia num bairro que só tinha margiinal de rola grande, segundo ela mesma diz.

Antes de ficar de quatro, levantar o vestidinho e mostrar a xota pra Dada, ela veio me dar beijo, ela tava feliz em ser gente fina com o vizinho. Me deu um beijão de língua, bem molhado, com gosto de rola. Se ajeitou de quatro e disse, pro magrão “vem, dá madeirada! Vou ficar de quatro pra vc socar do teu jeito”. Ele foi e sentou o ferro. Atolou fundo, com pressão. Ela com a cara no chão, olhava como podia, fungava, suspirava, se agarrava, cheirava o chão. Ele socava, metia, atolava, socava, metia, atolava. Ficou nisso até não guentar mais e disse, “vou dar gozada”; Ela respondeu, “dá leite que minha xota tá com sede, eu tomei agora é a vez dela”. Foi o que o vizinho fez, despejou gala na xota da polaca, desceu muito leite. Ele ficou parado com a pica atolada até sair tudo que tinha no saco. E ela cheirando o chão ainda. Quando a rola começou a amolecer ele caiu sentado na cadeira, ficou admirando a veia do cú dela, que estava empinado ainda. Lisa, devagar se ajoelhou na frente do vizinho com cara de satisfeita com a boa ação que acabava de fazer, e ainda deu umas lambidas na banana dele, pra terminar o serviço. Dada apertou os biquinhos dela me perguntou “ela dá o cú? Só a minha nega me agüenta”. E olhou a cara de sonsa da Lisa, que entendeu a charada.

Dali em diante o vizinho não saiu lá de casa, inclusive quando a mulher dele resolveu voltar a viver com ele.

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