Comendo a "cauda" de Thamiris

Um conto erótico de Amores Burlescos Wordpress
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 17/02/2017 08:59:48

Adoro produtos eróticos e as vezes fico olhando os artigos de sex shop imaginando situações para usá-los e numa dessas pesquisas que vi um plug anal com rabo e uma tiara de orelhas. Imediatamente pensei em Thamiris com esses produtos. Sua paixão por animes e seus seios fartos combinariam perfeito com essa fantasia. Além disso, uma vez ela me confidenciou que nunca tinha feito sexo anal e tinha vontade, mas seu marido não gostava e isso me deixou doidinho em ser o primeiro dela novamente. O problema era que ela vinha me evitando, e eu já tinha declarado meu tesão em me encontrar novamente com ela mas não era mais recíproco. Havia perdido a oportunidade antes dela casar quando contava os sonhos intensos que vinha tendo comigo e que eu idiotamente ignorei. Desde então vinha procurando um pretexto forte para um convite. Thamiris é um mulherão e tive uma sorte grande em ser seu primeiro homem.

Mas como o não já tinha, contei para ela minhas intensões e apesar de receosa, sua vontade em ser uma raposinha obediente e ter seu rabinho comido a deixou muito interessada no encontro. Para me provocar ela contou que seu marido continuava sem interesse pelo seu rabo. E que rabo. Me mandou uma foto onde estava em pé nua, de costas para a câmera, e delirei. Junto veio outras, da sua xaninha depilada e seus seios redondos e grandes. Essas imagens perseguiram meus banhos desde então. Fiz a encomenda e finalmente recebi o produto.

Entrei em contato com a Thamiris e combinamos de almoçar juntos, ela deixaria seu filho na escolinha na hora do almoço e passaríamos a tarde no motel. Deu a desculpa que iria numa entrevista e a peguei na estação Armênia. Quando ela entrou no carro, um momento de hesitação. Faziam mais de 10 anos que não nos víamos. Olhos nos olhos, silêncio. Quando me direcionei para beijá-la, ela me agarrou. Foi um beijo ansioso, nervoso. Ela estava com medo de alguém ver a gente e pediu para sair rapidamente dali. Encontrei um motel próximo e entramos.

No quarto nos beijamos demoradamente e ao nos separarmos ela perguntou pelos itens. Entreguei uma sacola e ela foi ao banheiro. Demorou um tempo considerável. Quando já estava pensando em bater na porta e perguntar se estava tudo bem ela saiu. Parou na porta, nua… na cabeça as orelhas de raposa pareciam brotar por entre seus cabelos negros que caiam até seus seios fartos. A barriga levemente marcada, a cintura fina iniciando um quadril largo. Seu delta mostrava o traço de sua gruta, totalmente desmatado. Saindo de suas costas uma calda estava a ser girada em sua mão esquerda. No rosto um sorriso tímido e sedutor. Estava linda.

– É assim que você me quer?

– Quase. Está maravilhosa… mas você é uma gatinha e não sabe ficar em pé. Quero você de quatro… quero que vá até a porta de quatro e volte aqui…

Ela se pôs de quatro elegantemente. Arquejou os peitos e a bunda. A cauda projetava maravilhosamente para trás de suas nádegas. Começou a engatinhar. Primeiro uma mão, depois a perna oposta até projetar a outra mão e a perna a acompanhar. Seu olhar em mim e eu em seu corpo. Os seios pesados balançavam conforme se movimentava. Eu estava sentado na cama e para fazer esse trajeto ela passou ao meu lado. Se enroscou em minhas pernas feito uma gata e gemeu feito gata no cio. Dei um tapa em sua nádega esquerda que ficou vermelha rapidamente. Se afastou de mim me deixando com a visão de suas ancas e coxas e a calda balançando mostrando e escondendo sua boceta depilada. Quando chegou na porta parou e rebolou a bunda fazendo a cauda girar. Me olhou sorrindo esperando a próxima ordem.

– Agora vem me lamber, gatinha. E ela veio, delicada, obediente. Ajoelhei e tirei meu pau que latejava pra fora. Ela chegou, lambeu, chupou, engoliu tudo. Segurei seus cabelos e comi sua boca. Gozei deliciosamente em sua garganta.

imagesBati com a palma da mão no colchão indicando para ela subir. Obedeceu e se pôs de quatro no meio da cama. Fiquei contemplando seu rabo. Puxei um pouco e vi seu cuzinho se abrir para expelir o consolo, mas soltei e ele sugou novamente. Enfiei o indicador em sua boceta e senti o preenchimento que o consolo fazia em seu ânus. Estava encharcada e enfiei outro dedo. Esfreguei o polegar em seu clitoris e Thamiris quase pulou. Ordenei que continuasse de quatro e ela obedeceu, porém percebia a luta que fazia para permanecer na posição. Cada esfregada que dava a fazia arquear as costas e gemer mais alto. Ainda esfregando seu clitóris botei minha língua em sua vagina e senti seu sabor doce. Ouvi seu grito para não parar e enfiei minha lingua mais fundo enquanto esfregava a cabeça em seu corpo. Senti os espamos do seu gozo e ela se deixou cair, não aguentava mais.

Mas eu queria sua bunda. Ela ainda estava em êxtase quando puxei o consolo pelo rabo. Soltou um gemido e vi seu cuzinho piscar procurando algo para preencher o vazio que ficou. Peguei o KY e lambuzei meu pau, apontei a cabeça e enfiei devagar. Apesar de já ter sido dilatado pelo consolo encontrei resistência e forcei a entrada. Tamires soltou um gritinho.

—Aiiiiiii.

—Calma, você já vai se acostumar.

Ficamos uns segundos imóveis e então ela começou a se mexer para frente e para trás. Bem devagar. Fiquei imóvel esperando o tempo que seu rabo precisava para se acostumar.

Thamiris continuou dizendo que estava doendo, que estava se sentindo arrombada, mas concluiu dizendo que estava doendo mas estava gostoso.

— Então vem, rebola esse rabo gostoso pra mim, engole minha dica com sua bunda. E dei um tapa na sua nadega direita. Isso a incendiou. Ela gritava mas rebola feito um touro sendo montado.

—Vai, fode meu cú. Me arrombar.

E foi o que fiz. Comecei a controlar o vai e vem e ela gemendo e pedindo mais. Peguei um travesseiro e coloquei debaixo dela para arrebitar sua bunda. Ela passou a tocar uma siririca furiosa enquanto pedia mais, pedia tudo e dizia que não ia aguentar mais.

— Uhhhhhhh… Gemi, enquanto gostava na sua bunda… As últimas estocadas foram com força … Tamires gritou e gemeu… Deixei meu corpo cair sobre o seu e senti seu corpo tremer em um novo gozo.

Ficamos exaustos deitados, abraçados, ofegantes. Após alguns minutos fui beijá-la e ela sorriu pra mim perguntando o que foi aquilo.

Rimos juntos.

Tomamos banho juntos e fizemos um repete o completo no chuveiro. Ainda trocamos beijos e carícias entre conversas amenas sobre casamento e filhos. Além de amantes éramos amigos.

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