Trair e coçar são só começar

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 6168 palavras
Data: 16/02/2017 19:40:19

Trair e coçar são só começar

Meu marido e pai de meus filhos, Manuel de 43 anos, é um individuo muito querido por seus amigos. Nos finais de semana, sempre se encontram, colocando as conversas em dia, falando sobre o passado e o presente e planejando ações para o futuro. De segunda sexta feira, chega cansado do trabalho e após o jantar, normalmente se recolhe moral da estória somente podemos desfrutar de sua companhia aos domingos e geralmente, mas não em todos, é nesse dia que nos ficamos juntos e nos amamos, trocando em miúdos, meu marido apenas me usa como mulher três ou quatro vezes por mês. Estamos casados há treze anos e temos dois filhos, sendo um de dez anos e o outro cinco anos. Eu queria ter mais, mas devido ao pouco interesse de meu esposo por sexo, não temos muita chance de criar uma grande prole como sempre desejei, mas minha vida é assim, é ele o homem que eu amo e a ele devo minha fidelidade.

Ele sempre trabalhou fazendo serviços simples e um dia me disse que iria tentar a sorte no Brasil, pois no Rio Grande, assim chamamos o Rio Grande do Sul, estava sendo aberta uma fábrica que iria produzir navios para exploração de petróleo, alguma coisa relacionada a isso. E assim, como a vida aqui na Bolívia não estava muito rentável, ele resolveu tentar a sorte e melhoria em nossa condição de vida em outro país, se tudo corresse bem, voltaria para nos buscar e assim, assentaríamos em outras terras, em outra nação.

Após um mês sozinha recebi a primeira comunicação de meu esposo, dizendo que já estava trabalhando e que demoraria uns três meses antes de poder nos visitar, pois a escala era de turno e assim cada semana ele estava em um horário e ainda que tivesse a possibilidade de fazer horas extras para aumentar ainda mais seus ganhos.

Eu me chamo Encarnação e tenho agora trinta e quatro anos, casei-me aos vinte e um, nos conhecíamos desde os primeiros anos na escola fundamental, nossa vida em comum sempre foi tranquila, para mim tranquila até demais. Eu sempre tive anseios de ter uma vida sexual mais intensa, mais agitada. Não que quisesse ter outros homens, mas que meu esposo, fosse mais liberal e menos ortodoxo na cama. Queria experimentar novas posições, como eu via nos filmes e lia nos livros, queria ser tocada em todo meu corpo, com mãos e boca e também tocar seu corpo com mãos e bocas. Nosso sexo era tradicional, alguns beijos, abraços, caricias nas costas, nos cabelos, a penetração ao estilo papai e mamãe, e por fim o gozo, ele sempre, e eu nem sempre. Eu queria me sentir desejada por meu homem, queria ser seduzida e manuseada, eu vivia a fantasia de sentir tudo que eu ouvia dizer e lia que ocorria, quando vi o filme 9 ½ semanas de amor, fiquei alucinada com a intensidade de sensações que um casal podia viver na intimidade e aquele filme passou a ser como uma fixação para mim. Em várias oportunidades tentei conversar com meu marido sobre isso e até mesmo fazê-lo assistir o filme comigo, mas ele dizia que aquilo era coisa de putas e não de mulher direita e assim, continuei vivendo minha vidinha medíocre, mas em meus sonhos e pensamentos eu voava.

Eu algumas reuniões com outras mulheres casadas e amigas, eu as ouvia falar de seus esposos e de seus amantes e como desfrutavam daquilo. Eu nada podia contar, pois minha estória seria sempre a mesma- Meu marido chega, deita-se, vira-se para meu lado, me abraça, me beija, abre minhas pernas e me penetra, goza, beija-me novamente, se vira de novo e dorme.

Minha amiga e comadre Carmem, cujo marido também foi trabalhar nessa mesma empresa, disse-me que os trabalhadores estrangeiros tinham dificuldades em serem contratados, devido a problemas relacionados à imigração e visto de trabalho, mas que o encarregado, era um senhor chamado Leonardo, a que todos chamam Léo, era a pessoa que mantinha contato com as famílias e sempre que podia conseguia alguns atalhos e assim, um contrato de trabalho, mais curto ou mais longo de acordo com a necessidade. Que o mesmo também sempre estava vindo à Bolívia para trazer dinheiro e saber como estavam às famílias dos trabalhadores imigrados, ele era o encarregado desse contato, até que as famílias pudessem ser transferidas para o Brasil e assim viverem sem problemas com seus esposos e filhos, no que for o caso. Que era interessante tratar o senhor Léo muito bem, pois isso poderia significar melhorias gerais para nossos esposos. Fiquei pensando em suas palavras, sem entender muito bem o significado das mesmas. Eu era também bem inocente ante as coisas do mundo. Por fim Carmem disse que seria capaz de fazer tudo para que seu esposo fosse contratado, apesar de já estar com trinta e oito anos e assim, sentir-se velha e não tão atrativa ao encarregado.

Um dia o senhor Léo chega a minha casa e pergunta por mim, surpresa apresento-me com a procurada. Disse quem era e o que viera fazer e que voltaria ao Brasil dentro de quatro ou cinco dias. Que meu esposo havia mandado mil e quinhentos reais e ainda me perguntou se queria que eu trocasse em nossa moeda, Boliviano, ou poderia ser em moeda do Brasil, ou seja, reais. Respondi-lhe que preferia em reais, afinal era uma moeda muito mais valorizada e que a taxa era quase de 2 x 1.

Lembrando-me da conversa com Carmem, convidei o senhor Léo para entrar e fui preparar um chá para servi-lo. Ele perguntou pelos filhos e lhe respondi que estavam na escola e somente regressavam no meio da tarde. Perguntei onde estava hospedado e ele me respondeu que ainda não havia escolhido um hotel, então o convidei para ficar conosco, em nossa casa, pois assim economizaria as despesas de hospedagem. Ele recusou e disse que o fazia por dois motivos. Perguntei-lhe quais seriam e ele me respondeu:

- A primeira razão é porque a senhora é uma mulher muito bonita e com um belo corpo, apesar do mesmo estar escondido nestas vestes largas e pouco atrativas.

Essa primeira razão, deixou-me vermelha de vergonha e ao observar minhas vestes, arrependi de não estar com uma roupa mais elegante ou mesmo mais justa que valorizasse meu corpo. Eu estava sentada no sofá diante dele e me levantei vermelha de vergonha e puxei minhas vestes de modo a que elas ficassem mais justas, coladas em meu corpo, foi um ato reflexo, mas claramente percebido por ele. Eu estremeci ante o olhar daquele homem, a luxuria de suas palavras estavam despertando em mim emoções as quais somente poderia sentir por meu esposo e assim, com esses pensamentos na cabeça, sentei-me novamente, com as mãos entre as pernas, embolando minha saia e descobrindo assim a parte lateral de minhas coxas, que brancas e grossas ficaram disponíveis ao olhar inquisidor daquele homem. O senhor Léo me olhar com um olhar de luxuria, de desejo, de um homem desesperado por mulher. E a outra razão, perguntei num fio de voz.

Ele se levantou e se aproximou de mim, segurou-me pelos ombros e levantou-me do sofá, abraçando-me pelos ombros. Foi como se tivesse disparado uma corrente elétrica que arrepiou minha coluna e todo meu corpo, e então, ele disse:

- Se você quiser em fico hospedado aqui, mas a senhora não estará segura, essa é a segunda razão. Eu faria todo o possível para te possuir, para tornar-te minha.

Ele então colou seu corpo no meu e inclinou seu rosto em direção ao meu para beijar-me. Nesse momento eu me assustei e gritei, surpreendida por sua atitude. Recordei-me imediatamente das palavras de minha comadre Carmem – “cuida bem dele, dê-lhe uma prazerosa recepção, assim, vai ajudar a seu esposo”. O senhor Léo então me apertou ainda mais contra seu corpo e depositou um beijo em meus lábios, forçou sua boca contra a minha e eu entreabri meus lábios, permitindo-lhe introduzir sua língua em minha boca, em reflexo, minha língua também procurou a dele e começamos a digladiar num sarro que tremia minhas pernas e quase me impedia de continuar de pé, se ele com seus braços não estivesse sustentando meu corpo. Sua boca abandonou a minha e se dirigiu ao meu ombro, meu pescoço, ponto fraquíssimo de minha anatomia. Imediatamente meu corpo se arrepiou, meus seios se intumesceram e apontaram como querendo perfurar o tecido de minhas vestes. Leo dizia que eu era bonita e que tinha um cheiro e gosto deliciosos, que queria ser meu amante nestes dias em que ficaria em minha casa. Eu me deixava levar pelo fogo que me consumia, tanto tempo sem meu marido, mesmo com seu sexo sem graça, é melhor que nada, abstinência total era o que eu sofria.

Meu corpo pedia sexo, deixa-te levar, não resista era a voz que ecoava dentro de minha cabeça. As mãos de Léo não paravam de tocar meu corpo e por fim, conseguiu levantar a barra de minha saia e apoia-la em meus quadris, desnudando meu traseiro, protegido agora pela fina tela de minha calcinha. Suas mãos poderosas seguraram uma banda de minha nádega e a apertou, sentiu minhas carnes duras e firmes e ele gemeu de prazer em meu ouvido, como se tivesse ficado satisfeito com o que tocara. Em seguida sua mão abriu soltou a alça de minha veste e a fez deslizar pelo ombro, liberando meu seio esquerdo, que sem sutiã se mostrou turgido e excitado, sua boca tomou meu mamilo e o sugou, eu gemi, entregue, indefesa ante aquele macho que sabia o que fazia com uma mulher, ainda mais uma carente e querente como eu me encontrava nesse momento. Eu estava excitada, minha calcinha encharcada de meus fluidos, ele entrou forçou-me a abrir minhas pernas com as suas, introduzindo-a entre as minhas, sua mão livre então buscou o vértice dianteiro de minhas coxas, sua mão se apossou de minha vulva, a segurou inteira e com o dedo do meio, apertou minha racha, abrindo-me, mesmo ainda estando protegida pela calcinha. Meu prazer chegou intenso nesse mesmo instante em que sentia sua mão apertando minha vagina, mesmo por fora da calcinha e minhas pernas afrouxaram e então eu comecei a cair, deslizar para o chão, sem conseguir sustentar meu corpo, devido aos espasmos que prazer que chicoteavam meu interior, turvando minha mente para qualquer outra coisa que não o prazer que sentia. Meu corpo parecia estar possuído por um demônio da luxuria, nunca pensei que um homem pudesse fazer tudo isso com uma mulher. O senhor Léo então me colocou no sofá, deitada, com as pernas para fora e se ajoelhou diante de mim, de minhas pernas. Ele as abriu, colocou uma em cima do assento do sofá enquanto a outra permanecia no chão, eu estava totalmente aberta. Ele subiu minha saia e a jogou sobre meu rosto, tapando minha visão do que iria fazer em seguida. Suas mãos puxaram minha calcinha, rasgando-a e deixando a descoberto meu mais precioso tesouro feminino. Eu senti seu hálito quente entre as pernas e quando abri a boca para dizer alguma coisa, senti que ele me beijava lá embaixo, que sua língua recolhia de minha racha, os líquidos lubrificantes que eu produzia aos borbotões.

Neste momento, perdi completamente a noção do que estava ocorrendo e não me recordo de mais nada. Loucamente me entreguei, minhas roupas intimas foram destruídas, pois foram arrancadas e não despidas, esse homem estava satisfazendo minhas ânsias de desfrutar de um sexo que eu não conhecia, de outra maneira, inimaginável até em meus sonhos. Nem percebi quando ele enfiou seu pênis dentro de mim e num reflexo, meu corpo me traiu e comecei a gozar novamente como nunca antes havia gozado. Seu cacete era grande e era grosso, maior que de meu esposo, em sentia como se ele estivesse me partindo em duas, eu sentia que estava totalmente preenchida. Eu estava enlouquecida de prazer, era a primeira vez que enganava meu esposo e pior, dentro de nossa própria casa.

Aos sentir que meus gemidos eram de prazer, ele começou a acariciar-me com mais confiança, com mais desinibição, ele me obrigava a abrir minhas nádegas em cada metida, ao beijar minha boca, sua língua prendia meus desejos e os ampliava. Perdi todas as forças, não ofereci qualquer resistência e então me entreguei completamente em suas mãos, gozei uma, duas, três vezes, os três sucessivos e intensos. Ele então saiu de dentro de mim e me virou de bruços, então começou a beijar e lamber minha bunda, acariciando meu rego com a língua e por fim lambendo meu ânus que piscava de prazer, nos aqui na Bolívia chamamos de beijo negro, que é quando estimulamos com a língua o ânus seja da mulher ou do homem durante uma relação sexual. Sua língua continuava abrindo meu virginal traseiro. Nesse momento eu fiquei tensa, pois esperava a qualquer momento que ele enfiasse seu grosso cacete em meu ânus, eu sabia que era dolorido, mas não sabia o quanto seria. Então, com minhas mãos, abri ainda mais minhas nádegas, expondo meu traseiro totalmente à exploração daquele macho, quase que pude ver seu sorriso de vitória ante minha submissão. Suas mãos seguiam me explorando, nádegas, coxas, costas, seios. Senti que ele foi molhando cada vez mais meu ânus com saliva e com os dedos, ele recolhida os fluxos que emanavam de minha vagina. Sua língua deslizava da base de minha coluna e subia em direção à minha nuca, arrepiando-me, fazendo com que eu gemesse a cada caricia e então, travei, abri a boca em sinal de surpresa e apreensão, seu cacete estava apoiado bem no centro de meu ânus e ele começou a forçar, querendo penetrar-me, levei minhas mãos atrás e segurei minhas ancas, abrindo-as o mais que podia e então a dor lancinante quando sua glande ultrapassou meu esfíncter e se alojou dentro de mim. Esperneei e tentei sair debaixo dele, mas ele era pesado e eu estava presa, numa posição que não me permitia movimentar muito, comecei a chorar, a dor era muita, nunca antes havia recebia um cacete na bunda e agora era perfurada por um gigante. O senhor Léo então parou, ficou quieto, esperou que aquele momento de agonia passasse e me acariciava ternamente, beijava minha nuca e dizia palavras carinhosas me acalmando e assim ficou até que meu corpo se acostumou com aquele invasor. Eu sentia dor e medo, pois apenas a cabeça tinha entrado, faltava ainda o resto que eu sabia ser muito grande.

- Por favor, pare, está doendo, disse em agonia.

- Calma minha linda, dói no inicio, mas depois você verá que o prazer terá valido a pena. E continuava a me denegar meu pedido e continuava com carinhos e a dizer palavras doces. Fiquei naquela posição, empalada, por vários minutos, então ele continuou a me penetrar, deslizando sua massa de músculos e carne para o interior de meus intestinos, ate que senti seu ventre peludo se apoiar em meu traseiro. Ele estava incrustrado em minhas entranhas.

A partir de então o receio e medo, deram lugar ao prazer. Ele se deu conta que eu não oporia mais resistência, ele se inclinou, levantou meus quadris, posicionando-me de quatro no sofá, sem, no entanto sair um centímetro sequer de dentro de minha bunda subiu-me junto com seu corpo.

Eu pedia em pensamentos para não me entregar assim, pedia forças para resistir, argumentava que era uma mulher casada e honesta. Mas minha pele e meu corpo diziam o contrário, ele seguia beijando e acariciando meu corpo, minha pele se arrepiava, meu ânus se contraia apertando seu descomunal membro que o perfurava. Seus movimentos rítmicos de entrar e sair faziam meu gemidos aumentarem em volume e intensidade, quando por fim ele mordeu minha nuca, como um potro faz com a égua, marcando meu corpo com seus dentes, eu tive consciência de que nunca mais seria a mesma mulher, aquele homem, com essa mordida apropriou-se de minhas virtudes, de meus sentimentos, de meu corpo de forma inalcançável. Após a mordida ele me deu um chupão no pescoço, bem no local onde a alça de minha blusa deixara um sulco, ficou uma aureola avermelhada, como um carimbo de sua boca. Ele continuava acariciando minha bunda enquanto a saia do vestido estava apoiada em minha cintura. Eu sequer me lembrava de meu esposo, apenas queria sentir prazer e me entregar. Ele tirava e enfiava seu pênis dentro de minha bunda, eu sentia muita dor quando esse intruso entrava e alivio quando saia e isso se foi transformando em prazer. Léo olhava meu corpo com luxuria, o prazer que sentia se comparava ao meu. Ele admirava meu enorme e redondo traseiro, quase em forma de coração, pela postura que eu assumi naquele instante.

- Sua bunda é linda, como todo seu corpo, seus seios, ventre e essa pequenina vagina que tão justa me recebeu, e olha como está babando querendo mais um pouco de cacete. Não tenha medo, desfrute, sinta como eu estou sentindo, nunca tive uma mulher como você, disse entre sussurros, no intervalo em que lambia e sugava meus seios.

Era muito prazer que eu sentia meu marido nunca conseguiu despertar essas sensações em mim, meu corpo estremecia com suas palavras doces e sujas ao mesmo tempo eu gozava em suas mãos, em seus dedos, em seu membro, em sua língua. Ele então me disse:

- Que putinha você se saiu, você desejava isso há muito tempo, um homem que te pegasse firme, que te usasse, te desse prazer, coisa que seu marido não faz como você desejava que te pegasse e te fizesse minha, que eu te fizesse gozar o tanto que você gozou.

Eu olhei pra ele com raiva nos olhos e lhe respondi:

- Eu não sou nenhuma puta, eu não desejava isso, você que fez isso tudo comigo, eu não desejo enganar meu marido e sempre lhe fui fiel. Tudo isso aconteceu porque você me seduziu com palavras e gestos e toques e eu não consegui resistir. Você me estragou a vida, agora sei que nunca mais serei a mesma mulher que meu esposo deixou em casa, sozinha, sem meu homem, sem meu marido e você chegou com essa conversa toda, me seduzindo, me fazendo trair meus votos de matrimonio, você é um demônio com esse seu cacete grande e grosso.

Ele então, aproveitando-se da posição em que eu estava, enfiou um dedo em meu ânus, lubrificando-o com a própria saliva, era delicioso, eu lhe perguntei, porque está fazendo isso, não seja malvado comigo, nunca ninguém fez isso comigo, você está me controlando, me usando, sou uma mulher direita, ou pelo menos era até o dia de hoje e Léo continuou enfiando cada vez mais fundo o dedo em minha bunda, entrando e saindo como se fosse um pequeno cacete.

Quando ele parou, eu estava quase gozando com aquela caricia, sentia que o orgasmo estava batendo às portas e então virei meu rosto vermelho de vergonha em direção a ele, eu suava de prazer, meu cabelo desgrenhado, com a franja em meu rosto. Ele se inclinou e me beijou, um beijo de língua, que eu correspondi sem vergonha alguma, sem arrependimento. Ele tomou meus seios e os acariciou, apertando os bicos entre os dedos, fazendo-me sentir dor e prazer ao mesmo tempo, depois debruçou e começou a lambê-los, a suga-los, chupa-los literalmente falando, a pontas de meus mamilos eram lambidos e vibravam a cada linguada recebida, houve um momento em que ele tentou colocar todo o meu seio dentro da boca, tarefa que eu sabia ser impossível, mas eu sentia como cada vez uma porção maior de meu seio entrava em sua boca e sua língua deslizava ávida por minha delicada pele.

Eu estava tão excitada, que o olhava arfando, com a boca aberta, pois não conseguia mais respirar apenas pelo nariz, meus seios brancos de mamilos rosados, chicoteados por aquela língua que parecia ter vida própria, sua mão acariciava meu sexo, meus pelos pubianos escassos e bem aparados. Então ele me deitou de costas no sofá e se posicionou de novo entre minhas pernas e voltou a penetrar seu pênis em minha xoxota, enfiou até o fundo, onde o do meu marido jamais havia tocado, jamais havia chegado. Seu cacete estava quente e transferia esse calor para o fundo de meu ventre. Entregue eu o abracei e o puxei para mim, de modo que apoiasse seu corpo sobre o meu, queria sentir seu peso sobre mim e então beijei a base de seu pescoço, sugando sua pele, quase o marcando com um chupão.

- que delicia você dentro de mim, pude dizer, num intervalo entre um suspiro, um gemido e outro. Sinto-te tão dentro, tão fundo, você é muito grande, lambi seu lóbulo da orelha e abri ainda mais minhas pernas de modo a senti-lo ainda mais dentro de mim. Eu queria ser partida em duas, ser dividida por aquele membro que mais parecia uma estaca de madeira, uma cunha a separar em duas partes a prancha de madeira a ser cortada. Minha vagina estava distendida, dilatada por aquele calibre superior a tudo que ela estava acostumada.

Ele segurou meu corpo por baixo, pelas nádegas, enquanto se arremetia cada vez mais profundamente dentro de mim, eu gozava seu corpo e essas sensações, meus orgasmos se sucediam em ondas cada vez maiores e com menor espaço de tempo entre uma e outra. Ele me abria como podia e eu apenas gemia de prazer. Não mais me importava se eu era casada, mãe, se meus filhos iriam chegar. Nada mais me importava apenas entregar-me a esse homem e então senti que ele acelerou seus movimentos, seu cacete ficou ainda mais duro e grosso dentro de mim e então, no fundo de minha alma, nas entranhas de meu ventre, senti que ele começou a gozar, inundando-me com seu esperma, eu estava sendo inundada por seu sêmen, os lábios de meu clitóris estavam bem abertos e a ponta do mesmo estava exposto, roçando na base daquele cacete que me inundava por dentro, fazendo com que meu próprio orgasmo fosse apoteótico, gritei o prazer e o arranhei com minhas unhas que deslizaram por suas costas, rasgando sua pele e arrancando dele um gemido de dor, enquanto seu quadril se arremeteu e ficou pregado no meu, tornando a penetração profunda, quase angustiante para mim. Nesse momento, escutamos que meus filhos estavam chegando da escola e então me levantei apressada, correndo para o banheiro, carregando como podia minhas roupas, enquanto ele vestia as suas.

- Quando voltei para a sala ele já estava composto e meus filhos abriam a porta da casa. Apresentei o senhor Léo como amigo do pai deles e que tinha vindo trazer um dinheiro mandado pelo mesmo, o que não era mentira.

Léo se despediu e disse que essa noite dormiria aqui, conforme eu havia convidado e antes de ir, como o eu o acompanhei até o portão, ele me disse:

- Agora é minha mulher, à noite continuamos.

Eu sorri envergonhada e fechei o portão às minhas costas, um sorriso de prazer e satisfação brindava molequemente em meus lábios. Fui então atender aos meus filhos, dar-lhe de comer, limpar e ajudar nas tarefas escolares, retomando minha rotina, até que a noite chegue.

Ao anoitecer Leo volta e me pergunta pelos filhos, respondo que estão todos dormindo, ele então me toma pelas mãos e me conduz até meu quarto matrimonial, o quarto onde durmo com meu esposo e onde foram gerados meus dois filhos. Começa a desnudar-me e diz:

- Agora você é minha e só minha.

Leo me beija por todo o corpo, ao mesmo tempo em que tira meu robe negro com rendas, uma bela peça que cobre meu corpo, acentuando ainda mais minhas formas e minha silhueta de mulher madura. Ao ficar nua, ele me deita de costas e constata que estou inundada de fluidos que brotam de minhas entranhas qual fonte de água e então me penetra, sem preliminares, apenas entra em mim, alargando minhas carnes, distendendo as paredes internas, estirando minhas carnes que ainda precisam se amoldar, acostumar com seu calibre muito maior.

Somente posso gemer o prazer que estou recebendo, brusco, possessivo, intenso, aquele homem, tinha uma forma diferenciada de possuir uma mulher, ele chega e se apossa, não pede licença ou permissão e depois seu cacete faz o resto, ou seja, nos deixar louca, tresloucada, intensamente amada e possuída, ele se torna seu dono.

Suas penetrações são fortes, profundas, intensas, sinto a cabeça de seu cacete tocar as profundezas de meu ser, como se quisesse ultrapassar o canal vaginal e entrar pra dentro de meu abdômen. Eu me sinto desejada, estou despenteada, agitada, gemendo e soluçando de prazer, sinto minha vagina preenchida, lotada, não resta espaço para mais nada, cada dobra, está estirada para se amoldar àquele bárbaro calibre, me sentia fantasticamente amada, parecia que ele iria me cravar no colchão da cama. Como mete esse meu amante, como são poderosas suas investidas e como ele inunda minhas entranhas com seu sêmen.

Enquanto procuramos recuperar o folego após intensos orgasmos, conversamos, digo a ele que não podemos seguir, sou mãe de dois filhos, amo a meu marido, tentei argumentar.

- Não estou pedindo que se separe dele e nem que abandone seus filhos. Somente te digo que você será minha enquanto seu marido trabalhar para mim.

Dormimos após outra intensa e ardorosa relação. Acordo na madrugada, pouco antes de amanhecer , quando sinto seus lábios sobre os meus, beijando-me delicadamente, “bitoquinhas” que tiveram o condão de me despertar, tento cerrar meus lábios, mas não consigo, porque ele aperta meus seios até doer e assim, tenho que abrir os lábios para gemer. Ele segue me acariciando e novamente monta em meu corpo e começa a deslizar para baixo, beija minha vagina e começa a lamber cada prega, cada lábio, cada dobra. Ele se deleita com meus fluidos, minha lubrificação era intensa devido à minha excitação. Ele olhava minha vagina com prazer, com deleite, gostava de ver o brilho de minha lubrificação, mostrando que eu estava pronta para ser penetrada, meus pelos bem aparados eram um atrativo a mais, em meus lábios inchados, formando aquele papo que os homens adoram. Em seguida Léo sobe em cima de mim novamente e coloca seu duro cacete na minha entrada mais intima e me penetra com força, de uma estocada só, em sentia que era levada da terra ao espaço numa fração de segundo. Eu pensava que me submetia a isso em razão de meu esposo, um sacrifício que fazia por ele, para que pudesse ter maiores benefícios na empresa, mas ao mesmo tempo sentia o quanto era prazeroso para mim. Eu estremecia, sentia prazer e queria mais. Eu sentia que suas investidas eram cada vez mais fortes e profundas, ele gostava de chegar ao fundo de minha vagina, penetrações profundas, em que ele ficava segundos totalmente incrustrado em mim e depois voltava a bombear, saindo para então retornar profundamente, numa tortura sem fim que me fazia vibrar de prazer, tendo orgasmos cada vez mais intensos, era fantástico. Meu marido antes de viajar para esse novo emprego, tinha uma rotina de se encontrar com os amigos e se esqueceu de mim, agora, após todo esse tempo sozinha, sentia que novamente era possuída com paixão, com prazer e deleite. Isso me excitava e novamente fui acometida por um violento orgasmo, e nesse momento eu gritei de raiva, por sentir ser saciada por outro homem e não por meu esposo, ficamos assim abraçados, curtindo nosso prazer, esgotados pelo esforço daquela intensa relação.

Logo Léo se levante e se despede de mim, dizendo que voltaria no próximo mês, deixou-me algum dinheiro para eu comprar algumas roupas, para mim e para as crianças e ainda guloseimas. Era um dinheiro diferente daquele mandado por meu esposo. Aquele era dinheiro da casa e esse era dinheiro para mim. No momento da partida, ele me disse:

- Até o próximo mês, se quiser me ver! Posso voltar?

Não respondi de imediato, não queria responder, mas sabia que não resistiria novamente aos carinhos e encantos daquele homem. Ele me olhou interrogativamente, esperando a resposta.

- Sim, claro que poderá voltar, aguardarei ansiosa.

Ele então sai. Passam-se os dias e as semanas e ele retorna, o tenho de volta em minha casa. Léo diz que tem boas noticias, ao verificar que meus filhos não estão em casa, ele me diz, vamos aproveitar e apertando meus seios em suas mãos, me puxa para o quarto. Depois colocou suas mãos por dentro de minha blusa para acaricia-los por cima do sutiã. Era uma deliciosa caricia que eu esperava há algum tempo. Léo me beijava e não pude resistir aos seus toques e sua persistência, me entreguei completamente ao diluvio de caricias que nesse momento ele me oferecia. Não sabia como reagir e isso culminou por me entregar em seus braços. Eu estava super excitada e com vontade de voltar a sentir sua masculinidade dentro de mim, eu queria ser dominada, queria me sentir mulher novamente. Essa era minha grande debilidade, a falta de homem, a falta de meu marido, mas ultimamente, não estava pensando em meu marido e sim no senhor Léo, em como ele me pegou, me fez gozar e delirar com suas caricias e carinhos. Eu estava em suas mãos, dependente de suas armas, de sua experiência, de sua fogosidade e principalmente de seu grande e grosso membro. Eu suava em cântaros, tamanho o calor que esse homem transmitia.

Ele me guia na cama, percorre meu corpo, desnuda-me, num segundo e no seguinte já está montado em mim, dentro de mim, penetrando-me, satisfazendo minha ânsia de macho. Eu o recebi naquele que até então tinha sido um leito de amor e fidelidade, acreditei durante toda minha vida, que alio local era improfanável, mas nesse instante eu sabia que aquele local era o de minha perdição, onde eu buscaria os prazeres proibidos e negados por meu esposo, eu estava dominada sexualmente, sentia seu volume inchado, seu membro teso, dentro de mim. Beijamos-nos e eu lhe disse que estava em meus dias férteis, que somente porque se tratava dele que iria aceitar aquilo, que deixaria acontecer o que iria ocorrer, mas pedi que não gozasse dentro, que tirasse de dentro de mim quando fosse gozar. Que poderia gozar em minha bunda, que ele havia desvirginado na sua última visita, mas não em minha vagina.

Eu sentia-me abusada e cumplice naquela relação. Estava ocorrendo o que eu havia sonhado e eu, vitima, gozava daquela relação, mais até que meu chantagista. Nós éramos cumplices de uma luta descomunal, estávamos destruindo a cama onde eu dormia com meu marido, nosso vai e vem, balançava a estrutura, o atrito de seu membro dentro de mim, estava me levando à loucura, isso não me importou muito e eu seguia recebendo em minha vagina seu grosso pênis, eu delirava ao mesmo tempo em que temia que ele gozasse, esvaziasse seus testículos e seu sêmen dentro de mim, dentro de meu útero e se algum dia no futuro ele pudesse cometer a indiscrição de dizer a meu marido que seu filho era de outro homem.

Eu gemia e me retorcia, gostava do que ele fazia com meu corpo, pensava em meu esposo, em quanto o amava, contudo sexualmente esse homem o superava com sobras. Eu amava meu marido, mas a esse homem eu desejava, com todas as minhas forças.

Enquanto esses pensamentos povoavam minha cabeça, senti o homem parando seus movimentos de entrar e sair de dentro de mim. Ele olhava minha vagina bem depilada e molhada, dilatada ao máximo ao ser penetrada com força por seu membro viril. Comecei a sentir que estava sendo levada para um caminho sem volta. Procurei coincidir nossos movimentos, nosso ritmo, as penetrações eram cada vez mais profundas em minhas entranhas e sem poder impedir seus movimentos, enlacei sua cintura com minhas pernas, atraindo-o de encontro ao meu corpo, tornando a penetração ainda mais profunda e apertada. Nós nos estremecíamos, sentíamos prazer, tremia de excitação. Suas investidas eram mais fortes e profundas, eu sentia seu prazer e os orgasmos que chicoteavam meu corpo eram fantásticos. Eu pensava que já havia esquecido como era o prazer que esse homem era capaz de me proporcionar. A cama rugia e eu por fim me segurava ao respaldo do leito, enquanto minhas pernas, envoltas em sua cintura o grudava em mim, de modo a não deixar espaço livre entre o fundo de minha vagina e a ponta de sua glande. Então eu senti o exato momento em que ele evacuava seu sêmen diretamente em meu útero, seus jatos eram disparados profundamente em minha matriz reprodutora. Eu sentia que seus disparos tinham direção certa e eu o mantinha preso por minhas pernas fortemente enlaçadas em sua cintura.

Léo gemia de prazer e eu comecei a gozar também, esquecendo-me por instantes que poderia ficar grávida naquele momento. Que gostoso era gozar com ele, sentir que aquele macho me apertava cada vez mais, grudando-se em meu corpo, por fim, quase em desespero, ao tomar consciência do que acabara de ocorrer, exclamei:

- Você acabou de me engravidar, estou grávida por culpa de seu esperma, de você ter gozado dentro de mim, eu disse que estava em meus dias férteis.

- Calma mulher, disse meu amante e chefe de meu marido, dentro de duas semanas, seu marido virá te visitar e ficará por três ou quatro dias e depois retornará ao Brasil para continuar o trabalho, nesse período você o mantém relação com ele e tudo se resolve.

Ficamos abraçados na cama sem ar e esgotados pelo esforço, a noticia de que meu esposo viria dentro de poucos dias me tranquilizou.

Pouco depois meu amante estava como um touro novamente e montou-me e penetrou meu delicado corpo, minha vagina sente novamente as fortes investidas, já que é penetrada com muita força, duramente eu era submetida aos prazeres e ações daquele homem. Eu me sinto a mulher mais desejada do mundo. Pelo espelho me olho e vejo que estou despenteada, agitada, gemendo e gritando de prazer, enquanto aquele macho sobe e desce com suas profundas penetrações, minha vagina sente a potencia daquele macho, de meu macho, meu novo marido, meu homem. Eu fico agoniada ao ouvir seus gemidos e o prazer que posso também proporcionar ao senhor Léo. Como metia meu amante, como me inunda como rega meu sexo com seu esperma, são jatos poderosos que chegam ao fundo de minha vagina, bem na entrada do colo de meu útero. O sacrifício que eu fazia por meu esposo era sumamente prazeroso para mim. Eu havia me convertido em uma fogosa, apaixonada e ardente amante do chefe de meu marido. Duas semanas depois chega meu marido e me deixa três dias depois para retornar ao Brasil.

Não passa nem uma semana quando ao anoitecer chega a minha casa o senhor Léo. Ele dorme essa noite em minha casa, ou melhor, nessa noite não dormi nem um segundo, eram diferentes posições. Ele abusou completamente de meu corpo e de meus sentimentos. Ele me amou deitada, de bruços, com as pernas em seu ombro, de quatro, chupou e mamou todo meu corpo, levando-me aos píncaros do prazer e da excitação.

Eu chorava de prazer e gemia e quando ele cansava, ficava acariciando meu corpo, beijando-me ternamente e dizendo palavras doces, que mantinham meu grau de excitação nas alturas. Ele ficou até as cinco da manha, quando então se despediu e disse que voltaria dentro de dois ou três meses.

Não o vejo há cinco meses. Uma noite ele chegou a minha casa solicitando os prazeres e favores de meu corpo. Deleitamo-nos com o reencontro, ele se surpreende ao notar que carrego em meu ventre um bebe de quase seis meses, assim, meu abdômen estava crescido e isso o excitou mais ainda, ele acariciou e tocou meu ventre e por fim, de quatro penetrou-me e novamente levou-me ao paraíso do prazer. Minha entrega foi total, ele teve o cuidado de manter as penetrações menos profundas, pois temia machucar o bebe. Eu gozava como uma cadela no cio, e gemia, chorava e gritava. Fiz tanto barulho que acabei acordando um de meus filhos e tive que sair da cama para acalentá-lo e fazê-lo de novo dormir. Pela madrugada, novamente diz que precisa ir embora e que deverá ser transferido para uma plataforma na região nordeste do Brasil e que levará meu esposo com ele, pois dessa vez, os empregados deveram levar seus familiares, pois era um contrato de cinco ou seis anos. Prepara-se para viajar com seus filhos, pois vocês vão para o Brasil.

Já se passaram cinco anos desde a mudança, Léo continua me visitando, mas com mais cuidado, pois meu esposo vem pra casa todos os finais de semana, permanecendo embarcado durante a semana.

Este mês nasceu o segundo filho de Léo e assim, sou mãe de quatro crianças, dois de meu esposo e dois de meu amante. Meu marido continua sendo meu grande e terno amor, mas Léo é meu homem.

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Comentários

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Olha adorei Parabéns otimo conto e gostaria de saber mais de vc ferreiraco@hotmail.com

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Conto com ortografia impecável, belíssimas descrições do sexo, um primor. Porém, cansativo, pois sempre o mesmo casal

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