IRMÃO DE NORMALISTA 8

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria:
Contém 4271 palavras
Data: 14/02/2017 12:38:35

Olá! Neste conto eu vou falar sobre mim e minhas experiências sexuais do tempo em que ainda era aquela linda e sonhadora adolescente. Mas também, isso tudo é algo que não tenho como fazer sem falar da participação de meu querido irmãozinho...ou melhor dizendo, 'irmãzinha'. Aquele que nasceu como Afonso, mas que tivemos que acostumar a chamar de 'Francine'. Ele pelo menos até os seus 13 anos sempre foi o segundo homem da casa depois de nosso pai. Jogador de futebol, fã de filmes de 'Van Damme' e o maior orgulho de nosso pai, aquele quase 'reacionário' militar da reserva e nossa mãe frequentadora quase que assídua de uma grande igreja existente em nosso bairro. Eles quase não ligavam para mim, que já estava debutando, tamanha a atenção que eles davam para aquele que era o caçula da família. Mas ao fazer 14 anos, nosso querido Afonso começava a mudar. Já começava a sair menos, se preocupar muito com a aparência, usar coisas como os xampus meus e de nossa mãe. A ficar falando ou perguntando muito sobre meus amigos homens, irmãos de minhas amigas e até meus namorados. Até seus gostos também haviam mudado e muito. Coisas como seus desenhos e filmes de ação eram substituídos por romances ou mesmo novelas. Nosso Afonso estava parecendo outra pessoa, para a preocupação ou desespero de nosso reacionário pai e carola mãe. Ele também já começava a aparecer com a cara parecendo que havia sido pintada com algum tipo de maquiagem, além de algumas roupas minhas como aqueles meus shorts mais largos e até saias ou mesmo calcinhas, começarem a desaparecer. Quando eu dava falta de algumas de minhas calcinhas, principalmente aquelas mais rendadas e cavadas, eu tinha um estranho e ligeiro alívio, pois eu imaginava que Afonso havia as pego para se masturbar, afinal todo menino faz isso! Este pensamento ou 'alívio' que me batia, vinha da ideia de que aquilo que a nossa família tanto temia não estivesse acontecendo. Até que não demorou para 'bomba' estourar lá em casa. Meu querido irmão mais novo Afonso, finalmente resolve sair do armário. E depois de fazer um aplique de mega hair com o dinheiro de sua mesada e chegar lá em casa com um vestido que nem eu consegui ter por não dar em mim, ele para o choque de todos nós, disse que não era mais Afonso, nome de nosso querido avô, mas sim 'Francine'. E aquilo é claro que quase matou nossos pai do coração. Enquanto nosso pai, aquele velho militar conservador quase teve um infarto enquanto nossa mãe teve a ideia de querer levá-lo a força até o seu pastor para que o mesmo o 'exorcizasse' de tão chocada que ela ficou. Comigo não foi diferente a nível de espanto, mas o que eu tive, no fundo, no fundo foi uma certa raivinha daquela 'mona' que ficou meu irmãozinho por ter lhe servido tão bem aquele vestidinho que eu 'namorei' por tanto tempo lá naquela vitrine, mas que nunca pude tê-lo por causa de alguns 'excessoszinhos' de meu corpo. rs Mas depois que digeri aquilo, já que não tinha mesmo jeito, tudo que pude fazer era dar um abraço nessa 'irmã' que eu havia ganhado. E eu me lembro que até brinquei com ele...ops, quero dizer, com 'ela', dizendo que ela estava a cara da 'Luisa Micheletti', ex-VJ da MTV. Ela então sorri e me agradece pelo apoio com um também forte abraço e beijo. Mas o choque não seria apenas lá em casa, outros familiares também se espantaram e muitas de minhas colegas lá do IESK que faziam questão de ir lá em casa uniformizadas para chamar-lhe a atenção, além da grande decepção, também quase tiveram um 'treco'. E a nossa vizinhança, suburbana e formada por muitos fofoqueiros, obviamente não deixaria barato e assim, não demorou para Afonso...quero dizer, Francine cair na boca do povo. Me lembro de muitas brigas eu entrar para defender essa minha agora irmãzinha. O que não deixava de ser irônico, pois ele que passou boa parte da infância cultuando ídolos como Jean Claude Van Damme, Steven Seagal, agora estar sendo defendido pela irmã...! Mas como eu sou guerreira, a defendi com unhas e dentes. Nossos pais custaram muito a se conformar com a ideia, principalmente meu pai que até mesmo já não falava mais com Francine, chegando até a sair quando a mesma chegava lá em casa com os seus saltos, shortinhos e mini-saias das mais rodadinhas e curtas. Francine sofria, mas por outro lado também sabia que podia contar com o apoio da irmãzona aqui! O tempo passa e finalmente chega a época de ela ingressar no colegial, onde eu por ser mais velha já me encontrava. Eu estava em meu segundo ano do meu curso de normalista e para a minha grande surpresa, advinha o que Francine queria ser...?! Isso, mesmo! Ela assim como eu, queria ser normalista. Nossa casa ganharia mais uma 'professora'. Isso deveria ser motivo de orgulho para qualquer pai que sonha em ter aquela normalista toda metidinha com o seu uniformezinho completo e 'vaporoso' desfilando pela casa ou até mesmo sentando em seu colo para lhe contar como foi o seu dia na escola. Mas papai se mantinha irredutível, mesmo diante da coisa linda que eu tive que admitir que minha 'maninha' ficou com aquele uniforme que emprestei a ela. Até minha mãe se derreteu toda, esquecendo de todos os seus preconceitos enquanto que com seus olhos 'cheios d'água' tateava ou alisava a barra daquela sainha plissada de Francine que cheia de graça posava para ela. E assim seria nós duas indo para aquele colégio e de mãos dadas parecendo gêmeas com nossos meiões de renda, sainhas de prega e todo o borogodó que aquele lindo uniformezinho possui! E é claro que a 'homarada' não nos perdoaria. Eles mexeram muito, mas muito com a gente! Francine ironicamente era a que mais sofria gracejos por ser a mais linda, coisa que eu tinha que admitir. E ela ao contrário de mim adorava e eu até que no fundo, tinha um pouco de raivinha ou inveja daquilo que de bom mesmo só tinha o fato de eu ter alguém para ser 'sarrada' comigo nos ônibus geralmente lotados que haveríamos de pegar. Isso também não incomodava Francine que às vezes eu notava corresponder ao assédio. Muitas das vezes eu me via alertando ou chamando a atenção da mesma que ao fazer aquilo, ela estaria manchando a nossa classe e não só a sainha de seu lindo uniformezinho. Lá nos instituto, ela enganou todo mundo. E também não teve problema nenhum já que muitos de nosso colegas homens era tudo um bando de gayzinhos em sua maioria. Até um 'namoradinho' não demoraria para Francine arrumar, eu pensava. E eu já havia arrumado. Kléber um rapaz forte ou 'bombado' mesmo que conheci na praia. Eu já falei de minha irmã e agora vou falar de mim também. Eu naquele biquininho 'engana-mamãe' modéstia parte não tinha pra ninguém! Meus peitinhos duríssimos, meu bundão.... Eu disse que após se tornar Francine, meu querido 'ex-irmão' estava se parecendo com a ex-VJ Luisa Micheletti; no meu caso, eu diria que eu estava mais para a 'Marina Santa Helena' fora algumas imperfeições! rs Mas voltando ao 'lance' do namorado, eu e Kléber nos curtíamos bastante. Ele encostava o carro em qualquer lugar e ali a 'pegação' rolava solta. Quando finalmente o levei para conhecer minha família, isso foi uma coisa que eu quase me arrependi, pois quando Francine bateu de cara com ele, aquilo foi paixão a primeira vista, eu saquei logo! Mas o pior não foi isso, Kléber pareceu corresponder ao olhar que aquela mona lhe jogou e durante aquele dia, muitas eram as vezes em que ele na maior cara de pau ficava me perguntado coisas sobre ela, demonstrando assim o maior interesse também da sua parte. Eu tive que desconversar muitas vezes, além de não acreditar que iria ter os meus 'olhos furados' pelo meu 'irmão transgênero'. E pouco depois que Kléber foi embora, aquela 'mona putinha' também foi lá no meu quarto para descaradamente perguntar sobre Kléber. E é claro que eu já lhe dei logo um corte. Como se já não bastasse 'ela' usar minhas roupas, calcinhas, sapatos e o uniforme, até os meus 'bofes' ela iria querer também?! E entendendo o recado, me pareceu que 'ele-ela' se mancou e não me fez mais pergunta nenhuma sobre meu Kléber. E num certo dia resolvi aproveitar a ausência de nossos pais e até de Francine que havia ido para a casa de uma colega para poder curtir bastante o meu gato lá em casa e até no meu quarto mesmo. E lá estávamos em altos amassos. E lá estava eu mamando, sentando ou rebolando naquela trolha de Kléber e tudo isso da forma mais louca que quase quebramos a minha cama. Até que escuto um barulho na porta e assim corro pra ver. E ao chegar lá, ao olhar para o corredor, vejo a porta do quarto de Francine se fechar rapidamente. Ela havia chegado e será que estava ali observando Kléber e eu fodendo...?! Aquela safadinha! Eu pensava. Kléber então se aproxima para me perguntar o que houve e eu resolvo dizer-lhe que não foi nada, mantendo esse pensamento só pra mim. Dias depois, eu tenho que ir para o colégio sozinha, pois Francine havia me dito que pegaria mais tarde nesse dia devido a uma atividade especial que haveria em sua classe. Nesse dia nossos pais também haviam saído. E assim, deixando Francine com algumas recomendações que me foi dada por eles, eu segui para o instituto. Horas depois já retorno e noto que meus pais ainda não haviam chegado. Procuro por Francine que também não dava sinal na casa, até que ao me aproximar de meu quarto, ao passar próxima ao quarto de Francine, me deparo com a porta do mesmo encostada. E ao me aproximar mais, ouço sons que pareciam de gemidos, e ao abrir um pouco mais a porta, para a minha surpresa e choque, me deparo com Kléber enrabando violentamente Francine em sua cama. A mesma era mantida de quatro enquanto aquele safado ao enrabá-la mascava e repuxava a barra da sainha daquele seu uniformezinho de gala. E diante daquilo fiquei sem reação ao ver o meu namorado 'traçando' de fazer 'barulho de atrito entre as coxas', aquela bundona de Francine que na verdade, além de ser meu 'irmão-irmã', nem mesmo mulher era! Será que ele não via aquela rolona balançando enquanto ele o 'socava'?! Mas por outro lado, aquilo também foi ligeiramente excitante. Minha que estava na boca devido ao choque, não demorou para se direcionar até a saia do meu uniforme onde seguindo até a calcinha começou a caçar minha xoxota para que eu me masturbasse diante daquilo. Os dois pareciam dois 'animais selvagens' naquela sacanagem toda! Me excitei mesmo e não tenho vergonha de dizer! Nunca tinha dado o meu cuzinho para Kléber e nem para ninguém e por pior que aquilo parecesse, eu estava ali tendo uma 'amostra' de como seria caso eu topasse aquilo! E quando sinto que os dois estão prestes a gozar e terminar, rapidamente saio dali. E assim, sigo para o meu quarto onde me escondo e deixo os dois acreditarem que eu nunca estive ali e que eles realmente estivessem sozinhos. Quando Francine despacha Kléber, aproveito quando a mesma se fecha em seu quarto e assim finjo chegar naquela hora. Procuro pela mesma que cinicamente se faz de desentendida apesar de manter um safadíssimo largo sorriso em sua carinha, e para o qual ela nem se preocupou em me dar explicação. Não querendo saber seu eu me intrigaria ou não com aquela sua estranha alegria que eu sabia muito bem qual era! Depois daquilo eu fiquei, além de um tanto mudada e estranha com Francine, também fiquei muto pensativa com aquilo que ao mesmo tempo em que me indignou, também me instigou e até 'ativou' certos impulsos. Passava algumas noites em claro mexendo em meu grelinho pensando naquela situação e também considerava a possibilidade de contar para ela que havia os vistos e assim conversar a respeito com a mesma. E num outro dia numa situação bem parecida com a daquele, mais uma vez ao voltar do instituto, ao encontrar aquela casa quase vazia e seguir para o quarto de Francine, lá estavam eles dois de novo, mas dessa vez eu resolvo entrar e ao fazê-lo, eles rapidamente param com aquela sacanagem e desconcertados tentam se explicar. Mas eu me mostrando tranquila, digo que estava tudo bem e que também queria participar daquela 'brincadeira'. Era nítido o choque dos dois, mas logo toparam o que eu havia proposto. Kléber teria que dar conta das duas agora! E após 'aquecê-lo' com uma boa punheta, me juntei a Francine que já estava de quatro na cama onde ficamos as duas uniformizadas com nossas calcinhas arriadas o esperando. E assim, o safado Kléber esfrega as suas mãos de empolgação ao se aproximar, estapea nossas bundas que rebolávamos a sua espera e antes que ele 'atacasse' com o seu cacete, eu disse que primeiro seria eu e ele teria que me comer como comeu Francine que ele traçou obviamente na bunda. E concordando após molhar seu rijo pau no cuspe, ele atochou. E assim seguiu, e eu delirava enquanto ele prosseguia de forma compassada com as enfiadas ao mesmo tempo em que alisava ou dedava a bunda de Francine que rebolava também de quatro ao meu lado. Aquilo doía muito...! Como aquela mona da minha irmãzinha suportava aquela coisa que simplesmente repartia as minhas pregas daquele jeito?! Kléber me estapeava ao mesmo tempo em que dava mais ritmo para suas atochadas em meu rego. E quando já não estava suportando mais, pedi 'tempo'. E assim, ele tornou a atacar Francine que suportava tudo com muita maestria e já de pé massageando minhas nádegas devido a dor que senti, eu não sabia se continuava ou só ficava olhando aqueles dois. Mas criei coragem e assim tornei para o lado de Francine, mas dessa vez eu pedi para que ele atacasse minha xota, mas para isso, ele teve que pegar a camisinha. O 'barulho do atrito' e dos meus gemidos já pareciam ecoar pela casa. Francine também de quatro ao meu lado sobre aquela cama, tocava punheta com aquela sua trolha que era bem maior que a de Kléber, diga-se de passagem! Não sei como aquilo não o assustou! E a coisa seguiu com outras posições que também experimentamos e só parou quando Kléber sugeriu que eu e Francine também nos 'pegássemos'. Isso até então eu achava demais, mas para não deixar o coitado com 'água na boca', resolvemos dar um 'selinho' para a sua alegria. E ao ver nós duas naquele beijinho mesmo que rápido, para ele foi bastante excitante. Em seguida ele teve que ir embora, pois já estava perto de nosso pais chegarem e ali nós ficamos só comentando o fato. Francine trocou muita figurinha comigo e também prometeu me ensinar o truque que ela tinha para suportar as enrabadas que ela tomava com tanta maestria. Em outras oportunidades mais putaria entre nós rolou e dessa vez, além de eu suportar mais as enrabadas com os 'truquezinhos' que Francine me ensinara, eu também acabei topando fazer alguma coisa com ela para o total delírio de Kléber. E sendo assim, comecei dando-lhe um beijo bem mais prolongado, em seguida bati-lhe uma senhora punheta naquele pintão que ela ainda tinha ali e também di-lhe umas rápidas lambidinhas e chupadinhas, coisa que fiz fitando Kléber como o mesmo havia pedido. E na hora de me 'carcar', eu só deixei Francine ou a parte do Afonso que ainda lhe restava comer o meu rabo. E aquela trolha dele ou dela..era uma coisa de louco...! A cabeça da mesma era bem maior que o restante e quase que não conseguiu atochar meu reguinho. Eu simplesmente delirei e também não pude deixar de pensar no desperdício que era o fato daquele meu irmãozão bem dotado ter optado por trocar de sexo! Quantas xoxotas e cuzinhos de outras normalistas ele poderia estraçalhar com aquilo...! E aquela cena deve ter sido 'surreal' para aquele tarado do Kléber. Aquelas duas mulheres 'se comendo', sendo uma com uma 'tora' bem maior que a dele! Nós estávamos de uniforme de gala também nesse dia e por isso eu não quis que Kléber nos filmasse, apesar de toda aquela putaria que estávamos fazendo ali, eu ainda era 'consciente' e não queria 'queimar o filme' da escola ou mesmo ser expulsa de lá caso ele postasse aquela coisa em algum desses sites pornôs que tem por aí! E tomado de tesão, Kléber que se punhetava feito um louco já não se contentava em só assistir e assim, ele resolve também participar. E se chegando para próximo da cama, ele me tira de debaixo de Francine e para a minha surpresa, ao invés de enrabá-la, o que aquele tarado doente faz, é chupar aquele pirocão dela enquanto a mesma o acariciava. Eu boto minha mão na boca, de espanto enquanto alucinadamente aquele tarado louco ou 'bicha', sei lá, do Kléber saboreava a trolha de de Francine enquanto a mesma também delirava afagando a cabeça dele! Eu também começo a me masturbar vendo aquilo enquanto esperava minha vez de tornar para cama. E é quando Francine ao sair rapidamente de seu êxtase, gesticula com o seu dedo me chamando para que eu também compartilhasse de sua trolha ao lado de Kléber. E assim foi. Eu e Kléber simplesmente disputávamos aquela rola que tinha até 'mais do que o bastante' para nós duas. E em seguida retomamos todo aquela suruba de antes. Aquilo tudo foi uma loucura e prometemos repetir. Nos dias que se seguiram, nossa rotina de irmos para escola de mãos dadas seguia parecendo ainda mais colorida. Aquelas 'duas' morenaças tops... em minha imaginação, nas 'viagens' que eu tinha na mente, enquanto caminhávamos alegremente eu fantasiava que de repente tudo ficava em câmera lenta e assim o balancê de nossas plissadíssimas sainhas seguia embalada por uma música qualquer de 'Charles Aznavour', um dos muitos cantores de 'coroa apaixonada' dos CDs que nossa mãe colecionava. Nós evitávamos como podia os assédios não passando próximas a canteiros de obras ou por outros grupinhos suspeitos. Existia um campinho próximo de nossa casa que a gente também evitava bastante por causa de um boato que correu uma vez sobre uma normalista como a gente que há alguns anos atrás foi atacada ali por uns moleques da favela que até forçá-la a 'dar' para um cavalo, eles forçaram. Aquilo nos apavorava bastante e com isso nós cortávamos caminho. Mas nem sempre isso dava certo, pois existia um grupinho de moleques numa outra rua que por não terem nada para fazer pareciam até marcar hora para se juntar e assim mexerem com a gente. Eles falavam coisas, jogavam beijinhos e até em nossas saias eles chegavam a mexer. Até que naquele dia, um deles que parecia o 'cabeça' da babaquice entrou numa de se aproximar e nos parando, disse que só poderíamos passar por ali se déssemos um beijinho nele. Aquilo me indignou e horrorizou na hora e é claro que recusamos, mas o safado entrou numa de forçar a barra. E vendo isso, Francine não aguentou e assim resolveu finalmente tomar atitude, mas não na figura de Francine, mas sim como o meu másculo irmão Afonso que há muitos já não via e estava de volta ali desferindo vários golpes que iam de 'Karatê' a 'Muay Thai' e que só pararam depois que aquele moleque safado foi 'colocado para dormir' e todos os outros assustados se dispersaram. Chegamos sujas, com botões da blusa faltando e também atrasadas naquele dia no colégio, mas aquilo valeu muito a pena! De ali em diante, eu já não ia mais de mãos dadas com minha querida irmã 'Francine-Afonso', mas sim abraçada, tendo-a como o meu 'anjinho da guarda'. Mas nem tudo foi flores em nossa vida, principalmente na vida de Francine. Certa vez por causa de diferenças de horário, mais uma vez nos desencontramos e eu tive que ir na frente para o instituto. E nisso, acabou acontecendo de eu só poder vê-la lá na escola ou quando voltasse de lá mesmo. E quando isso ocorreu, eu que não havia encontrado Francine direito nem mesmo na escola, ao voltar para casa, noto que a mesma parecia vazia, nossa mãe nem ninguém parecia estar por lá. Sigo adentrando e chamando por alguns deles e quando já estou no corredor, ouço vindo do quarto de Francine, ruídos que pareciam de gemidos somados a uns de atrito. Pensei que poderia ser Kléber e que os dois haviam começado alguma brincadeira sem mim e nisso, me aproximo da porta e para o meu choque, me deparo com a terrível visão de alguém enrabando Francine na cama, mas que não era Kléber, mas sim ninguém menos do que nosso próprio pai, aquele velho hipócrita e tarado nojento. Eu estática, o-assistia 'socando' fundo o cuzão de Francine enquanto que com certa sanha ele dizia coisas das mais nojentas como: -Você quer usar sainha...quer ser professorinha, né, sua bichinha?! -Ugh...toma...! -Né isso que você quer...você acha que pode aguentar isso, hã?! Ele dizia ignorando o suplício da pobre Francine que se mantinha imobilizada de quatro naquela cama enquanto aquele velho safado a entochava. Em sua sanha ao puxá-la pelos cabelos fazendo o mesmo de 'alça', aquele tarado chegou até mesmo a arrancar algumas mechas do mega hair da coitada! Eu achava que ele desprezava o meu irmão pela opção dele, mas aquela fúria com que ele 'fazia' aquele cuzinho, evidenciava até uma certa tara daquele tarado que tínhamos como pai. Ele em sua sanha doentia, penetrava fundo em Francine enquanto seguia dizendo absurdos como: 'querer que Francine fosse homem com H para ser militar como ele e que se fosse o caso, ele nem se importaria se Francine na figura de Afonso enrabasse até sua própria irmã, no caso, eu. Nesta hora, espantada ao ouvir isso quase dou um grito ao levar minha mão na boca. Parecia que se tratava de talvez, na cabeça daquele velho celerado, de uma espécie de 'estupro corretivo'. Ele estava dando uma espécie de 'lição' em 'Francine' ou 'Afonso' ou seja lá quem ele entendia que estava ali comendo! Mas também não era só isso, pois naquela doentia ele também chamava Francine pelo meu nome e pelo nome de nossa mãe dizendo que a mesma não estava mais querendo saber dele entre outras coisas. -E essa sainha...hummm! Ele dizia de forma bem tarada e doentia enquanto cheirava o dorso e a saia toda revirada do uniforme de Francine que ele também chegava a mascar. E ele ainda alisava e estapeava a bunda da coitada que já estava toda vermelha. Mas os meus 'instintos básicos' também responderam de uma forma um tanto surpreendente, pois muito de minha falta de reação vinha também de certo 'ligeiro tesão' que aquilo ali me deu. Uma coisa também que não me orgulho de pensar, mas a trolha de nosso pai também era bem grande e grossa, Francine ou Afonso havia o 'puxado'! Quando eles terminam, antes que começasse a me tocar, resolvo correr fugindo para o meu quarto onde me tranquei e fiquei sobre minha cama deitada chorando e pensativa quanto aquilo. Depois que tudo se acalmou após uma bronca que eu ainda consegui ouvir Francine tomar somada a ameaças para que ela não contasse o que aconteceu, resolvi procurá-la em seu quarto. Aquilo tudo foi muito surreal. Durante a bronca que aquele cafajeste de nosso pai deu cinicamente em Francine, ele dentre outros absurdos, chegou a dizer que como já não o considerava como 'filho',aquela transa toda que se deu naquele quarto não teve nada demais. E após o mesmo finalmente sair, vi a chance de poder conversar com a pobre Francine. E a mesma completamente arrasada estava inconsolável. Lhe dei o meu colo e ali ela ao deitar o cabelo enquanto eu a alisava, ela me contou o que aconteceu. Ela disse que tudo começou com uma discussão na qual acabou resultando naquilo. Eu também perguntei por que ela não reagiu como fez com aquele moleque naquele dia, e ela muito envergonhada disse que não conseguiu. Ela não disse, mas ficou bem claro que ela deve ter se rendido ao prazer que a rola do velho deva ter dado para ela e talvez o seu pranto e desespero foi dese sentimento que ela teve contra a sua vontade. Ela ou ele naquele momento odiava o canalha, mas também no fundo no fundo adorou ser enrabada daquele jeito. Depois daquilo, decidida ela disse que não ficava mais nenhum minuto naquela casa. E assim ela resolveu ir morar na casa de um grande amigo também homossexual que ela conheceu no instituto. E nisso o tempo passou e muito pouco vimos Francine de novo. Meu pai, além do nojo que ele me dava quando eu lembrava 'daquilo', começou a se tornar um estranho também para mim e muito pouco eu falava com ele. Acabei engravidando de Kléber e assim tive que parar os estudos no último ano para arrumar um emprego. E quando tivemos notícia de 'Francine ou Afonso' soubemos que ela havia conseguido se formar professora e que estava dando aula numa cidadezinha na região metropolitana da cidade. E essa foi a minha história ou melhor a minha história e a de Francine ou Afonso ao mesmo tempo tão sofrida e linda.

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Putaria total, família foda...O maninho "gilete" é tudo que você queria não é? Mas tem o papai fodão...você é a próxima pode acreditar!

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