Morador de Rua - Parte 2

Um conto erótico de Homem da Fronteira
Categoria: Heterossexual
Contém 756 palavras
Data: 14/02/2017 10:51:50
Última revisão: 14/02/2017 10:59:24
Assuntos: Heterossexual

... Prosseguindo o conto anterior, a noite passou, logo ao amanhecer a rotina seria refeita, perto das 8hs ela levantou e foi fazer faxina no quintal, antes subira ao sótão afim de verificar se Vermelho estava acordado, mirou pelas venezianas e apenas viu um amontoado de sacos perto do abrigo, calculou que estivesse dormindo. Nisso, desceu e saiu no pátio, vestia apenas uma regata velha e uma calça de pijama, nem pegou a vassoura, foi direto ao papel, certificar-se do cheiro e conteúdo, ao erguer a cabeça tomou um susto, vermelho a observava por cima do muro, com um riso e um olhar malicioso, perguntando-lhe num sotaque carregado: Quer mais? - Ela assustada fica paralizada, enquanto Vermelho a come com os olhos, nisso, vira-se e adentra em casa, trancando-se. Vermelho, não parece ter pressa, vira-se e retorna ao barraco improvisado, sacudindo a cabeça... Sabendo que seria observado, Ajeitou-se numa sombra onde pudesse ser avistado da casa e pôs-se a masturbar, apontando o pau na direção do sótão, mas sem mirar os olhos, apenas certificara que seria visto e seguiu... Parecia prever, refeita do susto e ainda com tesão, ela sobe para ver se ele não entraria no pátio ou algo, pois não poderia pedir socorro se nada fosse explicitamente claro. Lá chegando viu Vermelho manusear lentamente seu pênis, num exato momento que este cuspia na cabeça para lubrificar e facilitar o serviço da mão... Ao mesmo tempo que o medo era grande, a proporcionalidade do tesão era igual, quando deu de si, estava com a mão tocando os lábios vaginais, só percebeu quando escutou o filho chorar.

Assim se passara o dia, quando a noite caiu, não sabia se seguiria o jogo ou parava com o exibicionismo, mas o tesão lhe tirava qualquer resquício de razão. Fez tudo em casa, deu de mamar, certificou-se que o filho dormira e trancou o quarto. Ao ir na cozinha, foi até a basculante abrir, mas não conseguiu, parecia estar emperrada, sem dar ciência do que estava para acontecer saiu no quintal pra ver a janela, ao colocar a mão por fora, tentando destravar foi rendida por trás, vermelho lhe segurou forte, encostando sua barriga peluda nas costas dela, a mão grande lhe cobriu a boca, impedindo qualquer esboço de reação, nisso ele disse em tom baixo: Vou lhe comer, não reaja e nada lhe acontece... Ela escutou e sentiu uma repulsa, pelo forte cheiro e calor dele, sem soltar, com uma das mãos ele apalpa os seios, cujas alças, num único movimento com a boca, arranca pelo ombro, deixando-a somente de camiseta, passando a ordenhar os seios, sentindo o leite gotejar nos dedos, aquilo fez seu pau crescer de imediato... Levou-a com cautela até o fundo do quintal, pegou a corda que tinha nas calças como cinta, amarrou as mãos dela para trás, tirou-lhe as calças, e fez sinal de silêncio, com o indicador sob os lábios, apontou o pau em direção aqueles mamilos rosados, ordenhava e esguichava o leite na cabeça, o pau tinha um forte odor, aponta para a boca e faz menção que ela chupe, torcendo a cabeça ela reluta, ao ameaçar um tapa ela acaba consentindo...

Depois de umas mamadas, ele mesmo abocanha os seios e sem saber qual pegar primeiro, esfrega a boca, mamando-os freneticamente, quando para, vira-a de quatro, pondo seu rosto na grama, pois as mãos estavam amarradas para trás. Desce as calças e enfia o dedo no cú, ela se retorce, então ele pega o pau e ainda melado do leite, coloca lentamente na vagina, mescla grunhidos e gemidos, como se animal fosse, mesmo tentando evitar, ela começa a lubrificar-se, e as estocadas são mescladas com paradas onde os dedos grossos são enfiados de a dois no cú, no intuito de alargar. Após uns 15min de ato, ele parte para a sodomia, tirando antes do gozo e enfiando bruscamente no rabo branco, que era visto devido a luz da lua. Umas três estocadas e o gozo veio, inundando o rabo, ao retirar, seu pau mesclava fezes e esperma, pois pela violência do ato, ela não controlou o ânus e escorreu uma leve diarréia. Ele se recompõe e levanta, solta-lhe as mãos e diz: Não lhe machucarei, se quiser denunciar, sinta-se a vontade, vou voltar pro meu barraco... Nisso, ainda trêmula, sem reação espera ele sair e ela corre seminua até a casa, trancando a porta, indo direto ao banheiro, ao entrar no chuveiro, algo estranho, mesmo chorando, sentiu desejo de se tocar e pôs-se a masturbar sentada no box, de olhos fechados...

Continua...

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