Amigos, amigos, sua mãe a parte

Um conto erótico de pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 3424 palavras
Data: 11/02/2017 10:09:22

Amigos Amigos, Negócios a parte é muito utilizado quando você quer definir bem que você é uma pessoa que não mistura os negócios com seu relacionamento pessoal.

Nós éramos grandes amigos, na verdade tínhamos o nosso grupo de amigos na rua mas acabava que Eu, Vitor e Felipe que eram irmãos e o Bruno a gente era mais próximo, passávamos a maior parte do tempo na casa do Vitor e do Felipe jogando ping-pong, totó, piscina e vídeo game que naquela época não era para qualquer um, pelo menos não estava no meu alcance e nem do Bruno.

A tia Marcia, como chamávamos também não confiava de chamar os outros meninos da turma pelos motivos dela já que a maior parte do tempo ela estava fora de casa nos dias de semana e só permitia deles deixarem eu e o Bruno ficar lá sem ela presente e acabava que com ela presente também só ia a gente.

Na rua os garotos sempre pegavam no pé do Vitor e do Felipe zoando pela mãe deles serem uma baita de uma gostosa, eu e o Bruno a gente também zoava mas era algo mais leve já que éramos mais próximos dele e naquela época de 14-15 anos o pessoal não pegava leve, na frente deles ficavam dizendo que se a Marcia desse mole eles iam comer, davam detalhes de como comeriam e tudo mais, mas na verdade a maioria se não todos da turma eram virgem, na época eu já não era mais virgem mas hoje eu me consideraria virgem naquela época já que a experiência era 0, dava para contar nos dedos de uma mão quantas vezes eu tinha transado se é que aquilo poderia se chamar de transa.

Não vou mentir que muitas das minhas punhetas se não todas eram imaginando a tia Marcia e também não era para menos, que mulher, tinha por volta de 40 anos, bem branca, nem parecia que morava no Rio de Janeiro, tinha cabelos longos, lisos e preto, mais ou menos 1,70, seios pequenos mas uma bunda que minha nossa, um dos meninos da rua uma vez cantou uma música da tanajura que pegou na boca da galera que sempre quando o assunto era a tia Marcia de uma forma ou outra alguém acabava puxando a música.

Com o passar dos anos, sim, anos, eu e o Bruno acabamos ficando amigos da tia Marcia e já não a chamávamos mas de tia, começos a sair com mais frequência para aquelas matines, íamos escondidos para algumas festa de rua e na maioria das vezes mesmo chegando cedo acabávamos dormindo na casa do Vitor e do Felipe e já era comum a gente ver a Marcia passando as vezes com roupa de dormir que já era o suficiente para render imaginação para inúmeras punhetas e com o passar do tempo foi aumentando esse desejo e minha experiência com mulheres, digo, garotas já era maior e me dava um pouco de confiança para tentar algo com a Marcia mas na hora do vamos ver eu nunca conseguia falar nada mas um dia teve o dia que tudo mudou na minha cabeça.

Era um final de semana, estávamos na piscina, Eu, Vitor e Felipe, nesse dia o Bruno não estava com a gente, estávamos curtindo a piscina e brincando entre a gente até que apareceu a Marcia só de biquíni, eu nunca tinha visto ela só de biquíni, tomei um puta choque, biquíni preto bem comportado mas meus amigos, quando ela veio andando, na minha cabeça tudo ficou em câmera lenta, meu coração acelerou, minha respiração ficou ofegante e quando eu percebi já estava de pau duro antes mesmo dela chegar perto da piscina, não consegui disfarçar nem um pouco e logo o Vitor jogou agua na minha cara “Koé, para de ser tarado cara” desconversei e voltei a mergulhar tentando manter a normalidade e tudo mais, Marcia entrou na piscina e logo começamos a brincar de mergulhar pelo meio das pernas, Vitor passou, Felipe passou e quando eu mergulhei tentei olhar por baixa da Marcia mas não consegui ver direito, fiquei por ultimo, quando a Marcia se preparava para mergulhar arrumando a parte de cima do biquíni antes de mergulhar foi o suficiente para ficar de pau duro mais uma vez, não tinha como e eu que estava com aquelas bermudas e sem cueca por estar na piscina, se eu tivesse fora dela era impossível disfarçar mas eu fiquei mais tranquilo por ta na piscina, quando a Marcia mergulho fiquei acompanhando ela debaixo d’agua e na hora que ela passou por mim eu senti levemente seu pé raspando perto do meu pau mas não chegou a encostar, pensei comigo e quando o Vitor tava se preparando para mergulhar ela começou a pular na piscina dizendo que o Vitor não ia conseguir e os peitos dela começaram a encostar nas minhas costas, era simplesmente impossível não ficar de pau duro com aquela mulher na piscina já ta até puto com aquilo mas quando ela não encostava acabava que eu me jogava um pouco pra trás e encostava com as costas no peito dela e mais uma vez passou Vitor e Felipe e quando chegou minha vez, falei para mudar a ordem porque já tava ficando chato ser a mesma pessoa e a Marcia que era a primeira da fila que iria passar acabou indo para ultimo, e ai eu bolei um plano, mergulhei com o olho o mais aberto possível, consegui controlar que eu passei pelo Felipe e depois o Vitor e quando ia passar pela Marcia subi e quando subi fui com uma das mãos para o alto como se tivesse me afogando e taquei as mãos em um dos peitos dela e dei uma apertada e soltei rapidamente, Vitor e Felipe não perceberam mas a Marcia ficou espantada por alguns poucos segundos e logo desconversou rindo e me zoando “Novo desse jeito e sem folego nenhum, que isso menino”, fiquei rindo e sai da piscina de costas para eles, peguei uma toalha e fui indo em direção ao banheiro, meu pau estourando e meu coração batia mais rápido que uma bateria de escola de samba e não tinha oque fazer no banheiro além daquela boa e velha punheta, quando sai do banheiro depois de terminar meu serviço todos já estavam fora da piscina, era umas 18:30 e a Marcia já foi logo mandando eu ir em casa tomar um banho e me arrumar pois jantaríamos fora, prontamente fui para casa tomar banho e me arrumar, não poderia deixar de fora uma boquinha grátis ainda mais na presença da musa do meu banheiro.

Fomos jantar no outback, sentei do lado do Felipe e na minha frente a Marcia e o Vitor ao lado dela, comemos, conversamos, rimos e acabamos entrando no assunto de namoradas eu e o Vitor ficamos zoando o Felipe que era o mais novo e obviamente tinha seu história de meninas imensamente menor que o nosso, Marcia defendia o Felipe que só fazia a gente cair mais pesado em cima dele e como “criança” não tem limite a gente perturbou tanto o Felipe que ele acabou fechando a cara e ficando puto e a Marcia logo veio cortando “Vitor vamos parando que já passou do limite e você também Pedro” e antes de ela terminar de falar eu senti um pé subindo pelas minhas pernas, na hora me arrepiei todo e acabei tirando o pé no reflexo, tentei manter a normalidade para ver se era alguma brincadeira do Vitor e mal deu tempo de pensar o pé veio exatamente em cima do meu pau, na hora eu tava olhando para o prato acabei dando um pulo soltando os talheres, meu coração acelerou e quando olhei a Marcia um pouco desajeitada na mesa eu percebi que era ela se esticando esfregando o pé nas minhas em cima do meu pau, Vitor e Felipe ficaram me olhando pelos talheres disse que estava muito bom e que não aguentava nem segurar eles, começaram a rir da minha cara dizendo que aquela comida era normal para eles, eles eram grandes amigos mas tinham seus momentos de querer mostrar superioridade mas com a mãe deles esfregando o pau na minha rola eles podiam falar qualquer coisa e quando eu fiquei com o pau duro que chega dava dor de ficar apertado na cueca e na calça jeans ela tirou o pé e acabou aproveitando uma das brincadeiras dos filhos e ficou rindo me olhando fixamente nos olhos.

Acabamos de comer e saindo do shopping ela deu o ticket para o Vitor ir pegar e deu dinheiro para o Felipe comprar sorvete e quando ficamos só nós dois eu não podia ficar calado, respirei fundo e fui pra cima

- Covardia o que você fez hoje hein

Então ela me olha de uma forma tão sexy que se ela encostasse em mim eu gozava na hora

- Por que covardia? Covardia é você passar a mão em mim com meus filhos por perto

E enquanto ela falava eu senti pelo tom de voz manhoso dela que eu não tinha que ficar com o passo atrás com medo de alguma coisa, medo bobo de garoto e tomei a frente da situação ou pelo menos tentei né.

Olhei bem nos olhos dela

- Tu acha certo provocar um homem dessa forma? Você me deixou com o pau duro o tempo todo que a gente ficou no restaurante

Então ela botou a mão no meu queixo balançando a minha cabeça de um lado para o outro

- Queridinho, ainda falta muito para você ser chamado de homem, viu?

Me aproximei dela e disse em seus ouvidos

- No dia que eu te mostrar que eu sou homem você vai querer que eu seja o seu homem e quer saber de uma coisa? Hoje eu vou te mostrar isso, vou te fazer chamar o meu nome a noite toda

Ela me empurrou bem devagar pra longe dela e enquanto me empurrava disse baixinho

- Duvido, fedelho.

Nossa, quando ela me chamou de fedelho eu fiquei muito puto, Vitor veio voltando já com o ticket do estacionamento pago, ficamos esperando o Felipe voltar e eu tinha um mix de pensamentos, pensava comigo “É hoje que eu realizo meu sonho”, mas ao mesmo tempo “Mostrar pra essa cachorra quem é o fedelho”. Fomos para o carro e fui em silêncio na maior parte do percurso até que chegando perto de casa ela já foi me dando o celular dela “Pedro, liga pra sua mãe antes que ela fique preocupada e avisa que via dormir com os meninos” e foi ai que eu pensei “É pra valer, hoje vai” liguei pra minha mãe e avisei.

Chegando na casa Vitor já foi direto tomar banho e o Felipe foi separar a roupa dele e enquanto eu ficava sentado no sofá, Marcia encostou e disse nos meus ouvidos

- Quando eles dormirem bate uma vez na minha porta e espera eu abrir

E logo saiu em direção ao seu quarto e quando eu pensei de ir atrás dela o Felipe veio correndo me chamando para ir jogar enquanto o irmão tomava banho e assim fiquei jogando, tomei banho, voltei a jogar e como tínhamos chegado tarde, já era umas 2:00 e eu ali doido pra eles dormirem já fui largando o controle dizendo que ia dormir mas de nada adiantou os malditos continuaram jogando até as 4:30 e assim que eles deitaram e pareciam dormir me levantei com o maior cuidado do mundo tirei a camisa e botei no ombro e já estava só de cueca, conforme eu fui chegando perto do quarto meu pau já foi dando sinal de vida, bati uma vez como o combinado e fiquei esperando, esperei uns 5 minutos, eu ouvi a televisão ligada e bati outra vez e logo em seguida tentei abrir a porta e estava trancada, fiquei esperando de frente para a porta até que escutei a chave virando, meu coração acelerou e a porta foi abrindo e la estava completamente nua a tia Marcia que era tão desejada por todos da rua, automaticamente fui entrando acariciando seus peitos bem devagar e quando fui beijar ela, ela se esquivou, me empurrou na cama e já foi fechando a porta e trancando com a chave, me arrumei na cama, ela veio em minha direção e foi subindo na cama de quatro, veio passando a mão nas minhas pernas e começou a me beijar na altura do joelho e foi subindo, deu uma lambida no ar simulando que iria fazer no meu pau por cima da cueca me deixando na vontade, monto em cima de mim e veio me beijando, beijava ela e ia descendo a mão pelas suas costas até chegar na sua bunda que enchia minhas mãos, subi uma mão até as costas e com a outra fui descendo abrindo caminho passando o dedo por cima daquele cuzinho bem fechadinho, ela se arrepiou todinha e quando forcei para botar o dedo ainda me beijando ela tirou a minha mão, virei botando ela por baixo e fui beijando o pescoço dela e fui descendo até chegar aos peitos enquanto juntava com as mãos os peitos dela, olhei para ela totalmente rendida mordendo os lábios esperando ansiosamente minha próxima “jogada”, fui beijando lentamente o pescoço e comecei a chupar seu peito passando a língua bem suave no bico do peito e fui descendo beijando sua barriga até que cheguei naquela bucetinha linda, raspadinha e cai de boca nela com vontade, ela gemia mas contidamente sem fazer barulho e conforme ela foi gemendo mais quando eu percebi que ela ia gozar eu parei, fiquei em pé com ela entre minhas pernas na cama e tirei a cueca, meu pau duro que nem pedra, 19cm de pura rigidez, fui me abaixando novamente com meu pau caindo bem no rosto dela, ela balançava cabeça de um lado para o outro sentindo a minha rola e meu saco roçando na cara dela, ela cheirava com força e com a boca aberta ia passando os lábios e timidamente a língua as vezes, peguei ela pela nuca e fiquei em pé na cama e vim puxando a mesma pela nunca que seguia sem fazer força, totalmente rendida e totalmente fixada olhando para minha rola, me olhava nos olhos com cara de assustada mas logo voltava a encarar a cabeça do monstro que acabaria com ela aquela noite e quando fiquei totalmente em pé na cama larguei a nuca dela e fiquei com as mãos para o teto apoiado nas hélices do ventilador de teto com a piroca apontada pra ela, bem lentamente ela foi se aproximando dividia olhares para mim e para minha rola e abocanhou bem delicadamente e começou a chupar bem devagar e conforme ela tentava engolir mais ela se frustrava e começava a lamber do meu saco até a ponta da rola e tentava engolir mais do que antes, permaneceu chupando por longos minutos que pra mim pareciam horas e horas, deixei ela desfrutar o máximo que ela queria e ela parecia querer muito e eu acabei gozando sem encostar com as mãos no pau e sem ela também encostar com as mãos nele, foi a gozada mais forte que eu tive na vida a vontade era de gritar mas não podia, nunca havia gozado tanto os primeiros jatos foram tão fortes que nem no rosto dela pegou e os outros foram pegando em sua testa, olhos e nariz e quando eu ia bater uma pra ver se saia mais e também para matar minha vontade ela abocanhou novamente e eu me segurei novamente nas hélices enquanto meu pau pulsava dentro da boca dela e minha porra escorria pelo seu rosto, ela saiu da cama, aumentou um pouco o volume da televisão e foi para o banheiro, eu fiquei paralisado alguns segundos ainda na mesma posição e quando ouvi a agua do chuveiro batendo no chão fui atrás dela e entrando no banheiro vi ela no box olhando para o chuveiro com a agua batendo em seu rosto e quando entrei totalmente no banheiro ela com toda experiência olhou pra mim

- Fecha a porta e bota uma toalha tampando o chão pra abafar o que vai acontecer agora

Acatei a ordem dela e fui entrando no chuveiro já “meia bomba” e começamos a nos beijar loucamente e conforme ela passava mão e batia uma punheta com meu pau contra a buceta dela não precisei de muito para ficar duro novamente, virei ela e botei contra parede ela apoiou as duas mãos no registro do chuveiro e se empinou, comecei a bater com pau no clitóris e vim arrastando pra trás e quando encaixou empurrei tudo de uma vez, ela correu pra frente e gritou mas logo cortou o grito e eu já fui mais pra frente comecei a socar com força deixando ela completamente contra a parede, ela gemia de boca fechada a cada socada que eu dava o estalo de nossos corpos se encontrando era muito alto mas eu não conseguia me controlar para não fazer barulho e ela já não mandava no próprio por mais que sua cabeça mandasse ela não fazer barulho seu corpo pedia mais e eu dava o que o corpo dela queria, mais e mais, bombardeei incansavelmente sua buceta e por ter acabado de gozar já estava totalmente anestesiado e totalmente focado em fazer aquela mulher se perder na minha pica e mostrar que não tinha nenhum fedelho e sim um macho que ia fazer ela gozar, as pernas dela começaram a tremer, foi começando a perder as forças, enfiei tudo, cada centímetro e a abracei para não deixar ela cair, ela começou a rebolar e eu pensei “Ah safada, não aguenta ficar em pé mas quer mais rola, então tu vai ter piranha” há peguei no colo e a botei na cama de perna aberta me deitei por cima dela, encaixei tudo novamente sem pena e foda-se o chuveiro ligado e meus amigos dormindo, eu só queria fuder ela até ela não aguentar mais, comecei a socar com força a cama batia contra parede e nos beijávamos em uma tentativa de abafar seus gemidos até que ela teve 1 segundo de sobriedade e pediu pra parar que a cama tava fazendo barulho, virei ela de bruços como uma boneca de pano me ajoelhei entre as pernas e soquei na bucetinha dela com força a cama continuava bater na parede até batia com mais força mais ela não tinha mais consciência e só queria pica em meio a gemidos abafados de cara no travesseiro ela virava o rosto tentando olhar pra mim.

- Fode essa cadela, fode meu macho.

E não tinha como não acatar tal ordem, fodia ela com força até que vi meu pau ficando branco do gozo dela, enquanto metia abri bem a bundinha dela e cuspi bem no cuzinho e comecei a passar o dedão por cima e cada vez que eu forçava ela botava a mão pra trás tentando impedir e ai eu voltava a fuder ela com mais força e ela perdia o controle e não conseguia esticar o braço até que ela começou a gemer intensamente de cara no travesseiro e se contorcer até que gozou e quando ela gozou eu não aguentei, tirei o a rola de dentro da cadela e gozei as costas e a bunda dela todinha e cai morto ao lado da cadela que continuo se contorcendo e gemendo na mesma posição por bons minutos e com o passar do tempo ela foi se acalmando e retomando os sentidos e olhou pra mim completamente exausta e eu também completamente exausto parecia que tinha corrido três maratonas, estávamos inicialmente molhados do banho mas agora era molhado de suor

Ela completamente ofegante falando pausadamente

- Volta para o quarto antes que eles acordem

Eu também completamente morto me levantei da cama com a maior dificuldade botei a cueca e fui saindo do quarto com ela ainda deitada de bruços, fui para o quarto e lá estava Vitor e Felipe dormindo com anjinhos me deitei de barriga pra cima e não conseguia pegar no sono não sei se era pela adrenalina ou pelo calor já que eu estava pingando de suor até que olhando para o teto vi o Felipe que dormia na cama de cima da beliche me encarando com os olhos arregalados e da mesma forma que eu ela surgiu ele voltou a dormir e na hora eu nem consegui dar importância para isso, acabei pegando no sono.

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Comentários

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Show cara, show. Nota 10.

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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