COMPARTILHANDO A ESPOSA DE UM AMIGO

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 09/02/2017 19:35:56

COMPARTILHANDO A ESPOSA DE UM AMIGO.

Fui trabalhar em uma ilha cheia de gelo e de neve, localizada no norte do Canadá, era meu primeiro emprego, após ter formado como Tecnólogo em Eletricidade, comigo chegou um casal Manuel e Mariana, casados há cinco anos, um filho. Sendo que teríamos que compartir uma cabana, por falta de local que nos pudessem alojar corretamente a principio. Foi-nos destinada uma cabana de dois andares, sendo que no superior se localizavam um dormitório com suíte e uma pequena saleta para leitura. No andar de baixo havia outros dois quartos sendo um com suíte usado pelo casal, o outro por seu filho e mais o banho social, uma saleta e a cozinha.

A fábrica possuía dois turnos, o primeiro de sete as quinze e o segundo das quinze às vinte e três horas, sendo que a cada semana, nós mudávamos de turno, alternando nossos postos de trabalho, já que Manoel também era técnico em eletricidade. Na primeira semana praticamente não trabalhamos devido à neve que caia copiosamente. As tempestades com trovões e relâmpagos, neve ou granizo, fazia o tempo ficar impraticável e assim, ficamos em casa a maior parte do tempo, saindo apenas nas emergências da fábrica. Mariana, esposa de meu companheiro, era muito medrosa e chorava de medo e susto a cada ribombar dos trovões e a cada luzir dos relâmpagos. Nesse dia específico ela estava sozinha em casa, pois o filho estava na creche da empresa e sem seu esposo que trabalhava , então, ela subiu até o segundo andar e deitou em minha cama e colocando-se em posição fetal, buscava proteger-se. Sua atitude me acordou e então ela percebendo meu despertar pediu-me que a abraçasse e a cada novo trovão, sentia que se apertava mais e mais a meu corpo, aterrorizada.

- Tenho pavor dessas tempestades e o barulho desses trovões ecoam dentro de minha cabeça, quase me levando à loucura, disse-me num fio de voz.

Bom eu não sou de ferro e aquele corpo feminino, começou a despertar meu corpo, coloquei-me de modo a senti-lo. Seus seios estavam cravados em meu peito, seu ventre apertado contra minha coxa direita, meu cacete começou a despertar e Mariana sentiu que algo duro e grosso ponteava seu baixo ventre, bem entre suas pernas, no vértice de suas coxas. Ela então abaixou sua mão e acariciou aquela protuberância que se destacava de meu corpo, acariciando meu pênis. Ela me olha surpreendida e eu levo minha mão até sua vagina, acariciando-a também, naquele pouco espaço que existia entre nossos corpos. Meus dedos penetram sua vagina e ela começa lentamente a abrir as pernas. Meu corpo desliza para baixo e começo a beijar seu baixo ventre e a lamber seus lábios púbicos, beijo seu corpo e chupo seus seios, cujos mamilos endurecem ao contato de meus lábios, ficando intumescidos ao serem mamados. Os dois últimos trovões ela sequer escutou, pois estava de pernas escancaradas, com meu corpo entre elas e meu cacete profundamente encravado em sua erótica caverna, ela apenas gemia e chorava, vibrando de emoção com as penetrações de meu cacete em sua vagina que chegavam até as profundidades de seu útero. Ela apenas dizia mais, mais, até que num instante, começou a tremer e a gozar um estrondoso orgasmo, seus movimentos de quadris, gemidos e contrações vaginais, fizeram com que eu mesmo perdesse o controle e então comecei a disparar jatos de esperma, inundando com meu sêmen seu interior.

- Temos que manter isso em segredo para que Manuel não fique sabendo, conto com sua discrição, disse-me.

- Sou bastante homem para responder por minhas ações e sei ficar calado, respondi-lhe. Mas é evidente que meu silencio tem um preço!

Mariana me olha surpreendida, seus olhos bem abertos em sinal de surpresa.

- Essa é a primeira, mas não será a única vez, quero mais de você, usufruir mais vezes desse corpo que me levou à loucura.

-Você vai ter que esperar outra tempestade com trovões e relâmpagos, seu garoto guloso, respondeu-me sorrindo.

O melhor foi que nesse mês, os temporais foram tremendos e intensos, com relâmpagos e trovões e aconteceram em pelo menos vinte dias. Eu feliz e Mariana assustada entre meus braços e recebendo evidentemente meu membro entre suas pernas, era o preço que pagava por ser amparada por mim, quando seu marido não estava presente.

Durante seis meses vivemos juntos naquela cabana, mas ao final desse período a empresa me enviou para fazer cursos técnicos e de aperfeiçoamento profissional, quando retornei, já tinha sido promovido a gerente e assim, me cederam uma cabana individual. Durante os anos seguintes, fui galgando cargos na empresa e acabei por ter cada vez menos contato com Mariana e seu esposo. Sei que eles tiveram outros filhos, nunca soube se algum era meu, afinal de contas Mariana era uma mulher casada e também muito discreta.

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