The Diary Of a Prince - 7

Um conto erótico de Harry
Categoria: Homossexual
Contém 3771 palavras
Data: 09/02/2017 00:11:32
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Oi gente, olha eu aqui denovo, ainda não estou postando regularmente pois ainda não recebi minhas malas, tá bom pra vocês? estou numa luta com a companhia aerea e já estou movendo uma ação contra ela, espero que minhas malas cheguem logo, tenho presentes para entregar.

Respondendo um pergunta: Eu não pretendo parar o conto, posso sumir durante alguns dias, mas não vou parar até postar o capitulo final, então podem ficar tranquilos, pois eu sumo, mas apareço como um fantasma pra puxar a perna de vocês.

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Fomos parando o beijo com selinhos e foi inevitável não sorrir, estávamos deitados no gramado olhando as estrelas.

Eu: Eu devo estar louco. Disse olhando para o céu.

Louis: Por que?. Perguntou me olhando.

Eu: Você ainda pergunta? Eu estou no jardim com um rapaz que eu nem conheço, estou noivo dele e ainda por cima ele me beijou...

Louis: Você não gostou?. Perguntou não me deixando terminar de falar.

Eu: Não, claro que gostei e é por isso que estou ficando louco.

Louis subiu em cima de mim com seus braços um de cada lado para sustentar seu corpo.

Louis: Pois se você estiver louco, me interne no mesmo hospício. Disse me beijando.

Confesso que não consegui não corresponder aquele beijo e nossa, que beijo, sabe a sensação de ter borboletas voando dentro do seu estomago, ou a sensação de estar no topo de uma alta montanha-russa e do nada descer o mais rápido possível? Pois bem, multiplique isso por 1 milhão e não chegara nem próximo ao que estou sentindo.

Eu: Louis. Disse parando o beijo e tentando recuperar o folego.

Louis: Oi. Disse ofegante.

Eu: Você não acha que estamos indo rápido demais?. Perguntei fitando seus olhos.

Louis: Talvez estejamos indo um pouco rápido. Disse saindo de cima de mim e sentando ao meu lado.

Eu: Eu acho que a gente deveria se conhecer um pouco, tipo, eu só tenho medo de você achar que sou apenas um passa tempo. Disse sentando ao eu lado.

Louis: Harry, eu não vou dizer que te amo, pelo menos não agora, até por que eu acabei de te conhecer e não tenho certeza, na realidade tenho, mas preciso dar tempo para saber se é isso mesmo e você nunca será um passa tempo para mim está me ouvindo? Eu acabei de te conhecer sim, mas cara, nós vamos nos casar daqui a um tempo e eu quero que dê certo. Disse segurando minha mão.

Eu: Então só vamos com calma? Sem pressa, eu também quero que dê certo só para constar. Disse sorrindo.

Louis: Então vamos fazer do jeito certo, meu nome é Louis e tipo, eu te achei muito gato e queria saber se você quer ficar comigo?

Eu: Confesso que te achei gatinho, mas não sei se quero ficar contigo. Disse me fazendo de difícil.

Louis: Eu garanto que você não vai se arrepender. Disse dando um sorriso malicioso.

Eu: Prove-me então. Disse mordendo o lábio inferior.

Louis avançou sobre mim e logo os nosso lábio estavam grudados novamente, dessa vez o beijo era selvagem e bruto, com desejo envolvido e nossa, ele estava pegando fogo, paramos apenas pra pega folego.

Eu: Nossa. Disse ofegante.

Louis: Eu disse que você não iria se arrepender. Disse também ofegante ao meu lado.

Eu: Você é muito convencido. Disse rindo.

Louis: Convencido não, eu apenas sou realista. Disse galanteador.

Eu: Certo senhor realista, agora vamos entrar que já faz muito tempo que estamos aqui e o jantar já deve ter acabado. Disse levantando.

Louis: Já?. Perguntou levantando.

Eu: Sim. Disse saindo, mas ele segurou meu braço e me puxou de encontro ao seu corpo.

Louis: Calma, antes quero mais um beijo. Disse beijando meu pescoço.

Eu: Só mais um, tá me ouvindo?. Perguntei olhando em seus olhos.

Louis: Certo. Disse e já tomou meus lábios para si.

Estávamos nos beijando quando um guarda aproximou-se de nós.

Guarda: Altezas, desculpem atrapalhar, mas vossa majestade os aguardam no salão principal do palácio. Disse, fez uma reverencia e saiu.

Louis e eu seguimos em direção a porta do jardim que dava acesso ao salão, o guarda que nos avisou estava a nossa frente e parou na porta ficando ao lado da mesma.

Helena: Onde estava meu querido?. Perguntou vovó assim que entrei no salão acompanhado de Louis.

Eu: Louis e eu estávamos no jardim conversando. Disse parando ao seu lado e Louis seguia parando ao lado de sua mãe.

Catherine: Foi uma pena você não ter jantado conosco querido, senti falta da sua presença. Disse segurando minha mão.

Eu: Obrigado pela consideração Catherine, mas pelo menos eu pude conhecer um pouco mais sobre Louis. Disse olhando pra ele que me observava e sorria de lado.

Continuamos conversando sobre a possível transferência da família real para o palácio das flores, caso ele se encontre em boas condições, foi decidido que amanhã, engenheiros e arquitetos iriam até lá para vistoriá-lo.

Enquanto conversávamos percebi que Cirus e Eleonor estavam conversando em um canto afastado, fiquei os observando e fui disperso de meus pensamentos por Louis.

Louis: Eles sempre foram amigos. Disse ao meu lado.

Eu: O que?. Disse perdido.

Louis: Cirus e Eleonor, desde que ficamos oficialmente noivos, Cirus e ela sempre se deram bem, ele sempre disse que ela era a rainha perfeita para mim.

Eu: Sério?

Louis: Sim, nunca entendi o porquê de tanta bajulação da parte dele, acho que ele é o fã número um dela. Disse sorrindo, eu também sorri, mas por dentro eu senti cheiro de algo podre, sabe aquela frase de Hamlet: “Há algo de podre no reino da Dinamarca”?, pois bem eu reformulo a frase: “Há algo de podre nos reinos da Inglaterra”.

Catherine: A conversa está ótima e a companhia agradável, mas temos que voltar para o palácio. Disse me abraçando.

Eu: Foi um prazer conhece-la. Disse durante o abraço.

Catherine: O prazer foi todo meu e logo mais te espero para um chá no nosso palácio. Disse segurando minhas mãos e sorrindo pra mim.

Eu: Agradeço pelo convite e irei de bom grado. Disse retribuindo o sorriso.

Catherine: Agora se me derem licença, terei que chamar Cirus para pegar nosso pequeno Ângelo que acabou dormindo. Disse saindo em direção a Cirus e Eleonor.

Louis: Acho que tenho que te dizer tchau não é?. Perguntou parando na minha frente.

Eu: Acho que sim, meu caro príncipe. Disse sorrindo.

Louis: Com vossa licença. Disse beijando minha mão.

Começamos a rir e logo ele me puxou de encontro a seu corpo.

Louis: Você tá livre amanhã?

Eu: Infelizmente não, tenho lições para aprender a ser um rei, amanhã irei a um lugar que meu pai amava, por que?

Louis: Queria te chamar pra dar um passeio.

Eu: Se quiser pode ir comigo, irei sozinho, digamos que farei trabalho de campo.

Louis: Você quer que eu vá ou está me chamando apenas por educação?

Eu: Eu quero que você venha comigo, mas se não poder...

Louis: Amanhã pela manhã estarei aqui, me espere. Disse me interrompendo.

Eu: Acho que você já pode me soltar. Disse me referindo ao abraço.

Louis: está tão ruim assim?

Eu: Não, mas está todo mundo olhando.

Louis: Certo, eu vou te soltar. Disse me soltando e quando fez isso ele me deu um selinho.

Eu: Louis, lembra o que eu falei sobre ir devagar?

Louis: Estou indo devagar, começa com um selinho, depois um beijo, te peço em namoro, você aceita, depois namoramos, te peço em casamento, você aceita, nos casamos, cuidamos do reino, dos nossos filhos e vivemos felizes. Disse piscando o olho.

Eu: Ok. Disse isso pois estava sem palavras.

Amber e Brendon apareceram e vieram até nós.

Eu: Onde vocês estavam?

Amber: Depois do jantar fomos no meu quarto e ficamos lá, vimos vocês pela varando, namoramos e descemos para nos despedirmos de Louis. Disse me fazendo ficar vermelho quando ela disse que nos viu pela varando.

Brendon: Já estão namorando?

Eu: NÃO. Disse rápido e alto.

Louis: Nossa marrentinho, iria ser tão ruim assim?. Perguntou fingindo estar triste.

Eu: Lembre que vamos devagar, sem pressa.

Brendon: Vocês que são príncipes que se resolvam. Disse nos fazendo rir.

A família real da Inglaterra do sul despediu-se de nós e seguiram para o heliporto, o helicóptero decolou em poucos minutos após eles se aconchegarem no mesmo.

Subi para o meu quarto sem avisar para ninguém e assim que entrei fechei a porta e me joguei na minha cama.

Estava deitado pensando em tudo, quando alguém bate na porta.

Helena: Harry? Posso entrar?. Perguntou colocando a cabeça na porta.

Eu: Calor vovó. Disse sentando na cama.

Minha avó entrou e sentou-se na beirada da cama.

Helena: Você esta bem?

Eu: Sim vovó, estou. Disse sorrindo.

Helena: O que achou da noite?

Eu: Apesar do erro de Eleonor (Vadia), foi agradável.

Helena: Entendo, mas se não for incomodo, o que achou do príncipe Louis?

Eu: Ele é muito gentil, atencioso, brincalhão...

Helena: E está caidinho por você. Disse me interrompendo.

Eu: Será vovó?

Helena: Você ainda tem dúvidas depois da noite de hoje?

Eu fiquei calado.

Helena: Pense nisso, tenho uma boa noite meu querido. Disse dando um beijo na minha testa e saindo do meu quarto.

Confesso que gostaria de tentar algo com Louis e até aceitaria um pedido de namoro caso ele o tivesse feito hoje, mas não quero sofrer, preciso ter certeza de que o que ele sente é verdadeiro e isso só o tempo poderá dizer ou talvez suas ações futuras me respondessem isso.

Troquei de roupa e vesti meu pijama, estava arrumando minha cama quando a porta abriu e por ela entrou Amber e Brendon.

Eu: O que vocês estão fazendo aqui?

Amber: Viemos assistir um filme e dormir com você, isso não é ótimo?

Quando eu iria responder Brendon me interrompe.

Eu: Não precisa agradecer, nós sabemos que você nos ama. Disse deitando na cama.

Sem ter o que dizer eu apenas sorri, apesar da surpresa eu gostei e estava feliz, fui até a minha escrivaninha enquanto eles escolhiam um filme na tv e abri o diário do meu pai.

Lição número 2: “Conserve os verdadeiros amigos sempre ao seu lado, eles te ajudarão nos momentos em que você mais precisar sem pedir nada em troca”.

Fechei o diário do meu pai e voltei pra cama, Brendon estava deitado no meio, Amber deitada do lado esquerdo da cama com a cabeça em seu peito, fui e deitei do lado esquerdo.

Brendon: Vem pra cá também primo. Disse me puxando pra deitar em seu peito.

Eu: Saí. Disse querendo sair, mas ele não deixou.

Brendon: Relaxa que Louis não vai ficar com ciúmes. Disse tirando uma com a minha cara.

Eu: palhaço. Disse e deitei com a cabeça nos travesseiros.

Não vi a hora que o filme terminou, apenas dormi.

*

Acordei com alguém batendo na porta, levantei da cama e fui atender a porta ainda de pijama e a cara amassada de sono, ao abrir a porta me deparo com minha avó já vestida elegantemente.

Helena: Bom dia meu querido, ainda não está pronto?. Perguntou entrando no meu quarto.

Eu: Bom dia, desculpe vovó, perdi a hora. Disse vendo ela observar Amber e Brendon dormindo abraçados.

Helena: Eles são lindos juntos, mas o que eles fazem aqui?. Perguntou confusa.

Eu: Bom, eles vieram assistir um filme e dormir comigo, mas eu não assisti muito do filme e dormi. Disse entrando no banheiro.

Helena: Te espero no escritório querido, vou te contar para onde você vai hoje. Disse saindo do quarto.

Eu: Certo vovó. Gritei do banheiro.

Escovei os dentes, fechei a porta e tomei um banho, vesti o roupão, saí do banheiro e fui pro meu closete.

Vesti uma calça skinning cinza claro, uma camisa branca, um blazer azul marinho e calcei um sapatênis branco com detalhes cinza, passei um dos vários perfumes que tinham encima da bancada, coloquei um relógio de prata e peguei um colar com o brasão da família real que achei muito lindo.

Sai do closet e desci, decidi deixar Amber e Brendon dormindo, desci as escadas e segui direto para o escritório, assim que cheguei na porta, um guarda a abriu.

Eu: Obrigado. Disse entrando.

Helena: Nossa que lindo. Disse sentada atrás de sua mesa.

Eu: Obrigado vovó. Disse sentando na cadeira em frente a mesa.

Helena: Mas vamos ao ponto, você precisa começar se familiarizar com assuntos da realeza, ficou decidido no acordo de casamento que após os reinos se unirem, Louis e você tomarão todas as decisões, porém não vamos iniciar com burocracia, hoje você vai fazer trabalho de campo, você irá a uma inauguração de uma faculdade, depois irá nos hospital para crianças levar um cheque, depois ao asilo de santa sofia e levará outro cheque e o ultimo lugar é uma surpresa que tenho certeza que você irá adorar.

Eu: Apenas isso, fácil.

Helena: Não se engane querido, isso cansa e é um pouco difil, você terá que falar para as pessoas e a imprensa que estiver presente.

Eu: Falar o que?. Perguntei assustado.

Helena: Nada de mais, apenas o que lhe der vontade.

Eu: Certo. Disse levantando.

Helena: Boa sorte meu querido. Disse levantando e me abraçando.

Eu: Obrigado vovó.

Helena: Os carros já estão esperando, agora vá.

Eu: Posso esperar mais um pouco, Louis disse que iria comigo.

Helena: Tudo bem querido, mas assim que ele chegar vá, pontualidade é tudo.

Escutamos um barulho de helicóptero.

Eu: Eu acho que ele chegou. Disse saindo do escritório.

Helena: Tchau querido. Disse quando eu sai.

Segui para o salão principal do castelo cujo o mesmo dava para as portas principais do palácio e sai para onde os carros estavam, nos portões do palácio existiam alguns fotógrafos e jornalistas, acenei para todos e vi que existia um pequeno grupo de crianças, decidi me aproximar dos portões até que sinto uma mão em meu braço.

Segurrança: Desculpe alteza, me chamo John e sou o chefe da segurança, temo que não seja seguro.

Eu: Só iria me aproximar dos portões.

John: Deixe apenas os seguranças irem na frente e fez sinal para que quatro homens seguissem para o portão.

John é branco, cabelos cinza esbranquiçado, 1,79 de altura e tem 56 anos.

Os seguranças foram até portão e eu segui rumo as crianças que estavam acompanhadas de seus pais.

Eu: Bom dia. Disse sorridente e recebi um bom dia em uníssono seguido de uma reverencia.

Vi uma garotinha loirinha com um desenho na mão e me abaixei pra falar com ela.

Eu: Oi. Disse sorrindo.

Menina: Oi. Disse sorridente.

Eu: Qual o seu nome?

Menina: Sofia. Disse sorrindo.

Eu: Que nome lindo, meu nome é Harry, que desenho é esse?

Sofia: É você, fui eu que desenhei. Disse me entregando a folha pela brecha do portão.

Eu: Nossa que lindo. Disse olhando o desenho, que era um stick usando coroa em um gramado e um castelo atrás.

Sofia: Você gostou mesmo?

Eu: Sim, vou guardar ele pra sempre. Disse sorrindo.

Após isso falei com outras pessoas e sempre os fotógrafos e repórteres fazendo seu trabalho, estava distraído quando sinto alguém me abraçar por trás, ao me virar me deparo com Louis.

Louis: Bom dia. Disse sorrindo.

Eu: Bom dia. Disse o abraçando.

Nós demos tchau para todos e seguimos para o carro que iriamos para os meus compromissos.

Ao entrarmos no carro Louis já foi tomando meus lábios para si.

Eu: Nossa, calma ai. Disse ofegante.

Louis: Calma nada, tô viciado. Disse me dando um selinho.

Eu: Pois trate de se controlar, vamos com calma, lembra?

Louis: Lembro, mas aonde vamos?

Eu: Inauguração de uma faculdade, Hospital para crianças, asilo santa Sofia e o último lugar vovó disse que era surpresa.

Louis: Então vamos, nós ingleses somos pontuais.

Eu: Pode ir Peter. Disse para o motorista que é o mesmo que trouxe vovó e eu para o castelo quando cheguei.

Duas motos da polícia foram a nossa frente seguido de um carro da segurança, o carro em que estávamos vinha logo depois e atrás mais um carro da segurança.

Não demoramos a chegar ao nosso destino, até por que os carros abriam caminho para que a gente passasse.

Ao chegarmos ao campus da faculdade pude ver o nome do local em um letreiro que refletia a luz do sol: Universidade Saint Francesco.

O carro parou bem na entrada do prédio onde se encontrava uma faixa vermelha e um pequeno grupo de pessoas no palanque, do outro lado jornalistas e fotógrafos cobriam toda inauguração, havia também uma grande quantidade de pessoas que vibram quando o carro parou., Peter abriu a porta do carro e o primeiro a descer foi Louis que me deu a mão para descer, assim que descemos, acenamos para as pessoas e um homem de meia idade aproximou-se de nós dois.

Homem: Sejam bem-vindos vossas altezas, me nome é Arthur. Disse fazendo uma reverencia e em seguida apertando nossas mãos.

Eu: Obrigado, podemos começar a cerimonia?

Arthur: Claro. Disse indo para o palanque e nós fomos junto, ao subirmos cumprimentamos com apertos de mãos as outras pessoas e logo segui para o púlpito.

Eu: Bom dia a todas. Disse ouvindo um grande bom dia em uníssono.

Eu: Hoje é um dia especial para todos nós, para mim pois hoje estou assumindo meus papeis como futuro rei, sei que sou inexperiente, mas vocês devem ter conhecido meu pai e peço para que cofiem em mim como confiaram nele, infelizmente ele não pode assumir o seu papel como rei e pai para mim, mas eu o amo independente disso, pois sei que acidentes acontecem e ele não teve culpa de nada, por ele e por vocês, meu povo, eu assumirei todas as responsabilidades como rei, pois essa seria a vontade de meu pai. Disse fazendo com que todos aplaudissem.

Eu: Sem mais delongas (disse pegando uma grande tesoura das mãos de uma senhora), eu declaro inaugurada a Universidade Saint Francesco. Disse e fui cortas a faixa sob aplausos.

Louis aproximou-se de mim logo em seguida e posamos para algumas fotos e seguimos de mãos dadas para o carro, que logo seguiu para o hospital para crianças.

Eu: Eu fui bem?

Louis: Maravilhosamente bem. Disse me dando um selinho.

EU: Serio?

Louis: Você será um grande rei. Disse me abraçando.

Assim com o caminho para a universidade foi rápido os demais lugares também foram e logo após fazermos todos os compromissos seguimos para o ultimo que era a surpresa que minha avó tinha falado.

Entramos em uma linda propriedade que tinha uma estatua na frente, eu sabia que era aquele home.

Eu: Pai. Disse sem entender.

Louis: O que?

Eu: A estátua, é meu pai. Disse e então o carro parou em frente a estatua que ficava em frente a entrada da prédio (não é um prédio alto e sim comprido), desço do carro e observo a estatua e vejo que no pedestal havia uma placa: “Em memoria do Príncipe Robert I”, foi então que uma mulher muito elegante veio nos recepcionar, aqui ao contrario dos outros lugares não havia fotógrafos e repórteres.

Mulher: É um prazer receber vossas altezas, meu nome é Celeste, sejam bem-vindos ao lar apara crianças Robert I. disse fazendo um reverencia.

Realmente minha avó havia me feito uma grande surpresa.

Eu: Obrigado.

Celeste: Queiram me acompanhar. Disse caminhando lado a lado conosco em direção a entrada.

Eu: Senhorita Celeste, conte um pouco sobre o lar.

Celeste: Claro, a instituição foi fundada pelo seu próprio pai e foi passada para sua avó com a morte dele, seu pai amava esse lugar, ele costumava dizer que aqui era um pedacinho do céu.

Eu: Você chegou a conhece-lo?

Celeste: Sim, eu fui uma das crianças que moraram neste lar, eu tinha 6 anos quando vim pra cá e seu pai sempre brincava com todas as crianças, fui adotada quando tinha 11 anos por um casal de empresários italianos, mas voltei quando me formei em administração e fui contratada pela sua avó, mas digo que este lar nunca mais foi o mesmo depois da morte do seu pai.

Eu: Eu entendo. Disse visivelmente triste, mesmo não tendo o conhecido eu sentia falta do meu pai.

Louis: Você esta bem?. Perguntou me parando e ficando em frente a mim.

Eu: Sim, só sinto falta dele. Disse olhando em seus olhos.

Louis: Eu te entendo, mas saiba que ele estaria orgulhoso de você. Disse sorrindo.

Eu: Obrigado. Disse e o beijei, Louis me fazia bem e eu gostava disso, ele fazia meu coração acelerar e me dava uma sensação de paz.

Louis: Você me beijou?. Perguntou sorrindo assim que nós paramos o beijo.

Eu: Vem. Disse o puxando para dentro do prédio.

Ao entrarmos nos deparamos com um hall de entrada com um balcão de informações e em uma parede estava um quadro do meu pai ornamentado com flores.

Louis: Nossa, vocês são muito parecidos. Disse me abraçando por trás.

Eu: Minha mãe sempre me dizia isso. Disse olhando para o quadro.

Celeste: Vocês querem conhecer a sala das brincadeiras? Todas as crianças estão lá. Disse sorrindo.

Eu: Claro, vamos Louis?

Louis: Vamos.

Seguimos Celeste por um corredor e logo vimos ela adentrar uma porta, quando entramos todas as crianças estavam lá brincando de pintar, blocos de construir, carrinhos, bonecas e bonecos.

Quando elas notaram nossa presença pararam de brincar e ficaram olhando pra gente.

Celeste: Crianças, hoje temos duas visitas especiais, o Príncipe Harry e o Príncipe Louis, deem olá crianças.

Crianças: Olá Príncipe Harry e Príncipe Louis

Eu: Olá crianças.

Louis: Olá Crianças.

Eu: Nós podemos brincar com vocês?

Crianças: SIM!!!

Foi uma manhã incrível, brincar com aquelas crianças me fez reviver minha infância e isso me fez bem, em determinado momento fiquei observando Louis brincar com os meninos de avião e nossa, ele tem jeito com crianças.

Após aquela manha incrível voltamos para o palácio renovados, assim que chegamos fomos direto para a mesa do almoço e lá encontramos Amber, Brendon e vovó, conversamos como foi minha manhã e eu a agradeci sobre ter me mandado para o a instituição do meu pai.

Após o almoço, Amber, Brendon, Louis e eu fomos para o jardim, estávamos todos na sobra de uma arvore deitados sobre uma toalha de piquenique que Amber trouxe quando em uma brincadeira Amber e Brendon saíram correndo, ele corria atrás dela, deixando Louis e eu sozinhos.

Louis: Harry, eu sei que posso estar sendo precipitado, sei que nos conhecemos a dois dias, mas eu queria te perguntar algo.

Eu: Pode perguntar Louis. Disse sorrindo, mas no fundo eu estava nervoso.

Louis: Quer namorar comigo?

Continua...

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Comentários

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Oi pessoas, bom, eu acho que muitos estão querendo me matar por não ter atualizado o conto ainda, porém eu vou explicar de uma forma resumida, desde os problemas com as minha malas eu dei uma pausa no conto, quando finalmente minha malas chegaram a vida da minha família virou de pernas para o ar, acontece que meu primo faleceu decorrente de um câncer, pra ser mais objetivo foi leucemia, quando nós descobrimos já estava muito avançado segundo o médico ele não resistiria a uma quimioterapia, ele era muito pequeno e passou menos de uma semana internado e veio a óbito, desde então minha tia está em depressão e eu por ser o sobrinho mais próximo me mudei pra casa dela para ajudar este momento, ela é divorciada e mora sozinha, desde então minha vida resumi-se a ir para a escola e ajudar minha tia, ela já está melhor e fazendo tratamento, aos poucos estamos voltando a nossa rotina, espero que entendam e logo logo eu irei retornar, desculpem os possíveis erros, estou digitando pelo celular pois meu notebook deu problema na placa mãe e terei que comprar outro, hoje estou voltando a escrever, mas desta vez pelo celular, até breve.

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AMOOO SEU CONTO , nao demora nao pra postar ... bjss continua

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