TRANSANDO COM UMA VIRGEM

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 3239 palavras
Data: 06/02/2017 03:28:02
Última revisão: 08/02/2017 20:42:20
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O HOMEM DO PATUÁ – CAPÍTULO FINAL

Meu padrasto me ligou, preocupado. Queria saber por que sumi do bar. A coroa me fez um sinal, pedindo que eu não dissesse que estava com ela. Melhor assim. Eu me sentia constrangido por estar comendo mais uma nega do cara. Menti, dizendo que uma das minhas mulheres havia ligado e a viúva do delegado foi me pegar lá no bar. Aleguei que não quis que ela soubesse que o assassino do marido estava comigo. Ele entendeu. Disse que eu tinha feito muito bem. Aproveitou para me comunicar que alguém do hospital havia ligado para ele. A morena que atirou em mim tinha acordado e perguntado por nós. Ele queria saber se eu estava disposto a lhe fazer uma visita. Declinei da ideia. Ele, no entanto, estava curioso para saber como ela agiria, depois de ser abduzida pelos vermes negros. Disse-me que iria lá.

Quando desliguei, a coroa estava curiosa. Contei-lhe a história, sem muitos detalhes. Ela estava horrorizada. Achava tudo aquilo muito estranho. Disse que eu deveria, sim, fazer uma visita à moça. Poderia me dar uma carona, se eu quisesse. Eu, no entanto, não tinha nenhum interesse em visitar a prostituta. Tomei uma ducha e resolvi ir-me embora. A coroa me ofereceu uma carona onde eu quisesse ir, e eu aceitei. Pouco depois, estava no apartamento de Margah. As duas mulheres se abraçaram a mim, ao mesmo tempo. Estavam preocupadas. Fiz um breve relato dos últimos acontecimentos. Depois, disse que estava muito cansado e que queria dormir um pouco. Elas deitaram, cada uma de um lado, perto de mim. Me fizeram carinhos, até que adormeci.

Não sei quanto tempo passei desacordado. Despertei sentindo um mal-estar repentino. Estava suando muito e tinha febre. Muita febre. Tentei me levantar, mas caí sentado na cama. Dona Margarida estava assistindo tevê na sala e ouviu meu baque. Veio ver o que se passava comigo. Anunciei minha febre. Ele me examinou e depois pediu para Neinha comprar uns remédios na farmácia. Mesmo depois de tomar os antitérmicos, a febre não cedeu. Ela insistiu para procurarmos ajuda médica. Fui para o mesmo hospital onde estava internada a prostituta. Meu padrasto já tinha ido embora. Por coincidência, eu soube que a prostituta também estava queimando de febre. Uma enfermeira que a estava tratando me reconheceu. Deu-me a notícia. Eu achava estranho estar padecendo do mesmo mal da puta, mas não comentei nada. E minha febre não cedia. Parecia aumentar mais. Estive até delirando. Dona Margarida estava muito preocupada. Ficava o tempo todo incomodando a enfermeira para que ela cuidasse de mim. Então, de repente, apaguei.

Quando recobrei os sentidos, a febre, de repente, tinha sumido. Eu continuava com os lábios rachados por causa da desidratação, mas não tinha mais nenhum sintoma do mal que me afligira. Dona Margarida cochilava, sentada numa cadeira perto de mim. Acordei-a com um beijo na testa. Ela se abraçou a mim, contente. De repente, a enfermeira adentrou o quarto, afobada. Veio logo dizendo:

- Você está bem, rapaz? A amiga de vocês acaba de falecer. O mais estranho é que o fedor do seu corpo é insuportável. Pensei que você ainda estava febril, mas parece que está bem. Deixa eu auferir tua temperatura e pressão.

Pouco depois, ela me dava o diagnóstico: eu estava muito bem. Nem parecia que estivera tão doente. Disse que ia voltar para a enfermaria da moça. Aconselhou-me a chama-la, caso houvesse reincidência da febre. Eu, no entanto, queria ver como a puta estava. Deixei dona Margarida em meu box e fui lá. Havia vários médicos reunidos no quarto, discutindo o estranho fenômeno. O fedor ainda era insuportável. Quando a enfermeira me viu, pediu que eu me aproximasse. Apresentou-me a um médico, que parecia o chefe do plantão. Ele me examinou minuciosamente e me fez várias perguntas. Queria saber se eu fazia ideia do que tinha acontecido com a moça. Eu não quis falar-lhe da sua ressurreição. No entanto, aproximei-me do cadáver da linda morena. Notei que os minúsculos vermes estavam estáticos. Pareciam estar mortos. O médico percebeu que eu tinha uma cicatriz idêntica à dela. Olhou a minha com mais atenção e comparou as duas. Disse que a minha marca negra parecia estar bem melhor que a da puta. Pegou uma pinça e mexeu na pele da moça. Parte do cascão se soltou do corpo dela. Ele mandou a enfermeira leva-lo para exames no laboratório.

Voltei para o meu quarto hospitalar e fiz um resumo dos fatos a dona Margarida. Ela estava incrédula. Pouco depois, o chefe do plantão veio ter comigo. Queria fazer uma biopsia da minha cicatriz. Como eu também estava curioso, não me opus. Aproveitei para perguntar qual a causa da morte da morena. Ele mostrou-se impressionado. Disse-me que ela era portadora de várias doenças venéreas, como sífilis e gonorreia. Eu fiquei pensativo. Será que as DST eram fatais para aqueles parasitas? A voz em meu juízo, que fazia tempo que não se manifestava, respondeu:

- Sim, nós sucumbimos com facilidade, quando abduzimos alguém que possui algumas dessas doenças. É o que eu temo em você, por ser jovem e ter uma incrível fome sexual. Como varia muito de parceiras, se contrair uma simples gonorreia, será o meu fim. Então, se não quer se livrar de mim, adquira o hábito de usar camisinhas.

Eu não queria me desfazer da minha parasita, até porque ela ainda me lembrava muito a minha professora. E ela tinha se mostrado menos malévola do que quem abduziu meu padrasto, e muito menos do que o parasita do “coveiro”, que passara para a prostituta e que eu acabara de saber que havia perecido, contaminado pelas doenças venéreas da jovem puta. Eu estava decidido a mudar meus hábitos e passar a fazer uso de camisinhas. A voz em minha mente agradeceu.

O médico estava mesmo ansioso para saber o resultado da minha biopsia. Tanto que, quando veio pessoalmente me dar alta, já foi anunciando:

- Já tenho em mãos o resultado da sua biopsia, mas ainda custo a acreditar no que foi prognosticado. Essa sua mancha negra no corpo parece ser um novo tipo de vírus, ainda desconhecido para a Medicina. Gostaria de fazer mais estudos com você. Se aceitar, trarei imediatamente a papelada regular para esse tipo de procedimento. Pode crer que, durante algum tempo, você será notícia em todos os telejornais. Ficará famoso.

- Sinto muito, mas não estou disposto a tamanha exposição, doutor. Seja o que for que me causou essa cicatriz, não me está incomodando – Eu disse, sem querer dar a entender ao médico que eu já sabia a origem daquela marca negra. Ele ficou frustrado, mas pareceu entender a minha situação. Não insistiu. Mas afirmou que continuaria os estudos com a biopsia que me foi coletada. Deu-me alta, logo depois. Mas disse que, se eu voltasse a sentir qualquer coisa estranha, o procurasse. Deu-me um cartão com seu telefone.

Enquanto a coroa me levava para seu apartamento, liguei para o negrão. Dei-lhe a notícia da morte da morena e ele pareceu contente.

- Livramo-nos de um parasita malévolo, meu filho. Devemos dar graças a Deus por isso.

Chegamos à residência de dona Margarida e eu estava afim de sexo. Ela, no entanto, disse-me que eu ainda estava convalescente e ela temia que eu tivesse uma recaída. Achou melhor que eu esperasse mais um pouco. Prometeu me recompensar, depois. Mesmo frustrado, concordei com ela.

Dois dias depois, meu padrasto me ligou, dizendo ter recuperado totalmente seus "poderes". Porém, não sei porque, notei uma certa animosidade nele. Disse-me que queria conversar comigo a sós e eu fiquei muito cismado que tentasse me matar de novo. Fui ao seu encontro, no bar da coroa bonitona, todo na defensiva. Mas não aconteceu nada do que eu esperava. O cara, apesar de manter o tom agressivo, queria me dizer que decidira levar adiante o plano que o falecido “coveiro” tinha pensado para a comunidade onde havia reinado meu pai, o traficante. Perguntei como ele sabia dos planos do cara e ele me afirmou que seu parasita lhe esclarecera. Deixou-me ao par de suas ideias. Eu não concordava muito com algumas, mas resolvi não o contestar. Seu plano era simples:

- Como dinheiro não é problema para mim, por causa da caixa mágica invisível, vou cuidar daquela comunidade. Ajudarei nos estudos de quem quer ser médico, advogado ou qualquer outra profissão que requeira uma faculdade. Quem produz artesanato, eu ajudarei criando uma cooperativa. Contratarei profissionais competentes para administrar e comercializar as peças. Farei um cadastro de todos os moradores, com suas habilidades e necessidades especiais, para que possam crescer. Financiarei os projetos mais arrojados. Minha intenção é fazer daquela favela a comunidade mais avançada em comércio e tecnologia do mundo!

Até aí, eu concordava e até lhe elogiei a iniciativa. Mas quando lembrei a ele que a comunidade também possuía um grande índice de criminalidade, ele foi taxativo:

- Não dá para acabar com a marginalidade, a não ser matando. E eu não estou disposto a fazer isso. No entanto, quem quiser permanecer na senda do crime, vai ter que se organizar. Não poderá assaltar na própria comunidade e me cederá uma parte dos seus lucros para que eu os registre como trabalhadores autônomos. Terão que pagar regularmente o INSS pois, se forem presos, a família receberá o salário-reclusão cedido pelo governo. Você sabe que o salário-reclusão é maior do que o salário mínimo? A própria Lei brasileira incentiva a criminalidade.

Eu já lera sobre o assunto. Achava absurdo um assaltante, que pagasse a Previdência, tivesse mais vantagens financeiras que um trabalhador honesto. Porém, percebia que meu padrasto pretendia também ajudar esse tipo de escória. Mas entendi que isso agora fazia parte da sua condição, ditada pelo parasita: teria que estar sempre fazendo tanto o bem, como o mal.

Percebi que a coroa bonitona estava o tempo todo olhando para mim. Meu padrasto havia pedido que ela mantivesse distância enquanto ele tinha uma conversa em particular comigo. Depois que concluímos o nosso diálogo, o negrão a chamou para perto. Ela sentou-se no seu colo, mas não parou de se oferecer para mim. No entanto, quando lhe pedimos uma cerveja e ela foi buscar no freezer, ele me falou:

- Meu parasita está me dizendo que você andou comendo a dona do bar.

- É verdade, painho. Ela me cantou, naquele dia que o senhor estava trepando com a afilhada dela. Eu estava carente e fui consigo. O senhor me desculpe...

- Não tenho o que te desculpar. Folgo em saber que está se tornando um garanhão, como eu. Continue fodendo-a, se preferir. Eu não ligo.

Antes que eu pudéssemos continuar a conversa, a coroa voltou. Então, ouvi a voz em minha cabeça:

- Não dê atenção à dona do bar. Ela vai te cantar de novo, mas recuse. Eu posso te conseguir qualquer mulher que você escolher.

Eu ri, intimamente. Se ela pudesse fazer isso, mesmo, eu seria um homem muito feliz. Incentivei meu parasita, dizendo-lhe que gostaria de testar essa sua habilidade. Ela pediu que eu aguardasse uns dez minutos. Traria até ali uma mulher à minha altura, bela e livre de doenças venéreas, já que eu ainda não comprara as camisinhas. No entanto, pediu que eu me retirasse daquela mesa. Alegou que a dona do bar, enciumada, poderia cortar meu barato. Então, eu disse a meu padrasto:

- Desculpe, painho. Eu marquei um primeiro encontro com uma pessoa e acho que ela não ficaria à vontade comigo, se eu estiver acompanhado. Portanto, vou me sentar naquela mesa ali. Algum problema para o senhor?

- Claro que não, meu filho. Boa sorte. Cuidado para não se meter em outra enrascada. Dessa vez não está armado.

Pouco depois, entrava no bar uma loira exuberante. Parecia estar procurando por alguém. Olhou para mim, mas não me deu atenção. Eu estava crente de que era a mulher enviada por meu parasita para trepar comigo. Ouvi a voz:

- Sim, é ela. Mas ainda não fiz com que ela te notasse. Está confusa, pois não sabe bem o que veio fazer aqui. Deixe que relaxe, depois chame-a para esta mesa. Outra coisa: pare de me chamar de meu parasita. Isso me incomoda. Até porque, se for me tratar como gênero, eu sou fêmea. Aliás, muito fêmea.

- Desculpe, vou ter que me acostumar a te chamar de mulher. – Eu lhe enviei uma mensagem telepática.

A coroa veio atender a loira, que tinha toda a cara de universitária. Apesar da roupa despojada, parecia uma jovem de classe média-alta. Ela pediu um refrigerante. Enquanto a dona do bar foi busca-lo, ela olhou para mim. Fiz-lhe um sinal. Ela demorou um pouco a se decidir. Depois, veio sentar-se à minha mesa, um tanto tímida.

- Está perdida? – Perguntei.

- Desculpe, mas está me acontecendo uma coisa muito estranha. Eu passo quase sempre por este bar, e nunca tive interesse em entrar nele. Hoje, no entanto, bateu-me uma vontade irresistível de conhece-lo.

- De conhecer a mim?

Ela riu, e seu riso era maravilhoso. Explicou:

- Não, não de te conhecer. Eu quis conhecer o bar.

A coroa veio trazer o refrigerante e olhou para mim meio atravessado. Estava claramente com ciúmes. Não lhe dei importância. Ela voltou para o lado do meu padrasto, mas não tirava os olhos de mim.

- E aí, gostou ou ficou decepcionada com o barzinho?

Ela olhou em volta, bebericando com canudo, depois, disse:

- Mmmmmm, confesso que não satisfaz bem o meu gosto.

- Apreciaria tomar seu refrigerante em outro lugar?

- Está me convidando? Se sim, prefiro beber cervejas ou Campari.

- Infelizmente, estou bebendo de arreglo. Meu padrasto, aquele que está ali, é quem está pagando. Ainda não trabalho, logo não tenho dinheiro.

Ela riu da minha sinceridade. Quando achei que tinha perdido uma oportunidade de ter ficado calado, eis que ela disse:

- Você parece ser uma boa companhia. Vamos. Hoje eu pago as bebidas.

Nem bem saímos do bar, ela pegou na minha mão. Parecíamos namorados. No entanto, logo pareceu arrependida:

- Não sei bem o que estou fazendo. Eu não sou assim. E tenho uma pessoa. Confesso que não gosto muito dele, mas respeito-o como namorado.

- Eu não ligo que tenha namorado. Também tenho uma pessoa – Eu não queria dizer que tinha duas.

Ela parou e fitou-me nos olhos. Confessou:

- O fato é que estou com uma esquisita vontade de foder. Nunca estive tão assim em minha vida, moço. Ao ponto de topar, se você me chamar para um motel.

- Já te disse: estou sem grana. Mas gostaria muito de estar contigo.

Num instante, ela achou a solução:

- Leve-me para um lugar que aceite cartão e estará tudo bem. O que tiver de bebermos, o faremos lá.

Eu conhecia um motelzinho no centro da cidade que sempre tive curiosidade em visitar. Ela estava de carro e a guiei até lá. Seu nome era Roberta. Ela gostou da minha escolha.

Ficamos maravilhados com o quarto. Em estilo moderno, todas as peças combinavam, numa harmonia arquitetônica perfeita. Não havia cama! Apenas um sofá grande e quadrado, com vários travesseiros como encosto, nas beiradas mais altas. Ela mesma trancou a porta e depois me puxou para o móvel, fazendo com que eu me sentasse. Depois, sentou-se ao meu lado. Em seguida, empurrou-me com um leve toque no peito, me obrigando a ficar deitado, mas com as pernas dobradas, com os pés tocando o chão. Ato contínuo, me beijou a boca, com uma sensualidade estonteante, quase deitada sobre mim. Ambos ainda estávamos vestidos. Pediu-me que eu abrisse bem a boca e ficou brincando com minha língua. Às vezes a chupava, outras tremulava sua língua na minha, outras me lambia o céu da boca.

Enquanto me beijava, ela abria os botões da minha camisa de malha, deixando meu peito à mostra. Também levei a mão aos seus seios, apalpando-os e libertando um deles do vestido leve que usava. Ela me ofereceu os dois, toda dengosa. Mamei um com volúpia, mas sem pressa. Massageei o biquinho com a ponta da língua, depois passeei por todo ele, me deliciando com seu cheiro e sabor. Ela arriou as alças do vestido, para me deixar mais à vontade.

Quando se sentiu satisfeita das lambidas no seio, terminou de me tirar a camisa, largando-a no chão. Então, alisou com as mãos espalmadas meu peito, alternando com beijos nele. Foi descendo com a boca, até quase tocar com ela no meu caralho, que já doía de tão duro. Roberta passou a mão espalmada por cima dele, apalpando meu volume. Então, levantou-se do sofá e ajoelhou-se entre as minhas pernas. Lambeu e mordiscou meu cacete, antes de libertá-lo das calças. Ele pulou em direção à sua boca. Ela me bateu uma breve punheta, enquanto me mamava o biquinho do peito. Correu com o dedinho na ponta da glande, no buraquinho de mijar, e percebeu que escorria um líquido viscoso dali. Só então voltou a me chupar o pau, bem sensualmente, gemendo a cada lambida.

Levantou-se e tirou totalmente o vestido, me oferecendo os dois seios. Alternei, lambendo os biquinhos de um e do outro. Ela estava só de calcinha cor de rosa, de design bem feminino. Aí, Roberta se ajoelhou sobre o sofá e eu fiz o mesmo. Ficamos nos beijando, enquanto ela me masturbava o pau. Fui descendo com minha boca em seu pescoço, em direção aos seios, novamente. Porém, ela deitou-se no móvel, abrindo as pernas, deixando a vulva encoberta pela calcinha bem convidativa. Puxou o tecido para um dos lados, mostrando-me a racha. Seus lábios vaginais eram grandes, talvez o maior que eu já vira. Aproximei minha boca e fiquei brincando de lamber e mordiscar a pele flácida. Ela gemia cada vez mais arrastado. Mas a calcinha me atrapalhava e tratei de me livrar dela. Quando abri seus grandes lábios, para visualizar melhor o interior da sua vulva, eis que tenho uma surpresa: ela era virgem.

Lembrei-me da aula de como chupar bocetas, dada por minha falecida tia, e repeti tudo que aprendera. A loiraça Roberta foi ao delírio. Mas não falava nada, apenas gemia e às vezes até chorava de gozo. Então, deitou-se no sofá, de ladinho, e levantou ao máximo uma das pernas, segurando-a com a mão. Entendi o que queria e deitei-me, também de lado, por trás dela. Quando levei a mão à boca, para salivar a glande, ela exigiu:

- Não. Sem cuspe, por favor.

Fiz o que pediu. Apontei a cabeçorra da pica para as suas pregas e forcei um pouco. Ela gemeu de dor e de prazer. Exigiu que eu continuasse. Então, empurrei minha trolha em um só movimento. Deve ter entrado rasgando, pois ela deu um urro demorado. Expirou, quando sentiu minhas bolas lhe tocarem o cu. Aí, ela mesma começou os movimentos de cópula. Foi ficando mais frenética, à medida em que se aproximava do orgasmo. Eu tentava me desconcentrar da foda, para não gozar logo. Por isso, perguntei telepaticamente à minha parasita:

- Cadê você? Está por perto?

- Estou... Sim... Mas... Ahhhhhhhhhhhh ... Quase gozando.

Eu ouvia essa frase na minha mente, mas a loira a repetiu quase que imediatamente com a própria voz. E estremeceu o corpo inteiro, tendo um dos mais demorados orgasmos anais que eu já tinha visto.

Então, eu entendi o interesse da minha parasita em me arranjar mulheres para foder. Na verdade, ela assumia o corpo dessas fêmeas, gozando junto com elas. Porra, eu estava muito satisfeito de ter sido abduzido por aquele ser. Como ela mesma havia dito: fazíamos uma grande dupla. Tínhamos muito a nos divertir, ainda.

FIM DA SÉRIE.

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Comentários

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Visitem meu blog, onde poderão escolher o livro completo que desejam ler: https://bookstomasini.blogspot.com.br/

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Muito boa a série. Estava triste por ter acabado, mas como li que futuramente terá uma continuação, já me alegrei. Um 10 com louvor. Abraços.

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Oi, Roda. Haverá, sim, uma segunda parte dessa série. Mas vai demorar um pouco a ser publicada. Ainda terei que estruturá-la, para começar a escrever os capítulos. Obrigado pelos elogios. Logo, estarei publicando uma nova série, mas que não tem nada a ver com a que finda.

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Sério mesmo que essa série acabou? Muito boa essa série espero que tenha alguma continuação de como ficou você e a menina ou outras histórias.

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Sério que essa serie acabou mesmo ? Muito boa a série gostei bastante.

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Obrigado, Liligia. Escreva para tomasini2009@hotmail.com e eu te enviarei gratuitamente alguns livros completos, que tenho à disposição dos meus leitores.

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