Mãe fora, foda dentro de casa I

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 3161 palavras
Data: 04/02/2017 23:29:15

Faz hoje cinco dias que a Dora, a minha mulher, foi para Madrid para fazer um curso de vendas da mediadora de imobiliária onde trabalha. Cinco dias que passei sem foder, a dormir mal, a imaginar o que faria ela nas quentes noites madrilenas, apesar de lhe telefonar constantemente e ela me garantir que estava deitada no quarto do hotel sem dormir, como eu, e com saudades a pensar em mim e na nossa filha Ana, uma adolescente lindona.

A Dora é baixa e rechonchuda, morena apetitosa, mamas pequenas direitas, e um cu espectacular, que muitas vezes obriga os outros homens a virarem-se na rua para a apreciar melhor ao passarem por ela.

Não é especialmente fodilhona mas satisfaz, faz uns broches fantásticos e na cama delira quando lhe lambo a cona, ou quando lhe entalo a picha pelo rabo dentro.

Felizmente e ao contrário da minha anterior mulher não é ciumenta o que me dá uma certa paz de espírito, porque a Andreia, uma ciumenta doentia que me infernizou a vida por vários anos e como vim a descobrir um pouco tarde, punha-me os cornos frequentemente, a última vez com o meu melhor amigo. Aprendi que as mulheres demasiado boas na cama e ainda por cima muito ciumentas, não são de fiar.

Sou de estatura média, entroncado e cheio de pelos espalhados por todo o corpo, e naquela noite, sentado no sofá da sala a ver a Anita, a minha filha mais nova, sentada em frente do computador no meio de risos bem dispostos trocados com amigos de vários pontos do mundo, invejava-a. Sem preocupações, jovem e bonita, dava-se ao luxo de andar normalmente pela casa em cuecas… Nos seus frescos anos e juventude linda, é uma garota muito bonita, praticamente da minha altura, magra e esguia de coxas bem desenhadas e um rabinho delicioso bem moldado e empinado, é morena e sensual, que sabe que é bonita tal como de mim, consegue tudo quanto queira.

Nunca tinha visto nela a garota sensual que é, e agora que pela primeira vez na vida olhava para ela tentando ver a mulher e não a garotinha minha filha, dava-me conta que os cinco dias sem sexo, começavam a ter o seu efeito em mim. Sem sexo mas com muito trabalho, tinha de me levantar mais cedo para a preparar, dar-lhe o pequeno-almoço, levá-la à escola, telefonar-lhe a meio do dia para perguntar se estava tudo bem, ir buscá-la à tardinha, passarmos juntos no supermercado e comprar comida, fazer o jantar para ambos, ajudar a esclarecer algumas dúvidas da escola nesse dia…

Sentia-me estoirado. Por sorte era sexta-feira, podíamos ficar até tarde a ver televisão, naquele momento faltava dez minutos para a meia-noite, adormeci. Para acordar segundo dizia o relógio digital da aparelhagem de som, às duas e trinta da manhã. Estremunhado dei um salto, olhando em redor. A Anita estada sentada encostada a mim, a cabeça no meu ombro, as longas pernas nuas estendidas com os pés a tocarem o chão, profundamente adormecida já que quando lhe toquei no rosto e depois nos braços, não deu qualquer sinal.

Provavelmente eu tê-la-ia acordado, não fosse o filme erótico que naquele momento passava no canal de vídeo que obviamente fora ela quem sintonizara.

Um casal beijava-se dentro dum carro, depois ele metia-lhe as mãos no peito e sacava as tetas dela para fora, umas tetas verdadeiramente descomunais. A cena continuava, ela despia-se, ele fazia-lhe um belíssimo minete e ela retorquia com uma mamada… Fiquei ao rubro, o volume da picha dentro das calças empurrando com força a roupa para fora. Voltei a tocar no rosto bonito da minha filha, abanei-a, nada. Se a acordasse agora tinha de a fazer deitar, não tinha a certeza se ela adormecia logo e não podia voltar à sala, ligar a televisão no filme, sentar-me a fazer uma punheta até me esporrar, sem correr o risco de ela sair do quarto e passar pela sala para ir buscar um copo de água fresca, por exemplo, naquela noite quente e dar comigo a masturbar-me.

Ainda encarei a possibilidade de levar a televisão e a boxe para o meu quarto, já que seria uma solução até ao regresso da Dora, mas de manhã tinha de voltar a pôr tudo no sítio, e isso seria demasiado cansativo. Assim, peguei num almofadão dos vários que normalmente andavam por cima dos sofás, tapei o inchaço que crescia entre as minhas pernas, abri as calças e saquei o mangalho para fora. Evitando movimentos bruscos, comecei a esgalhar o caralho, disposto a esvaziar os colhões. No entanto precisava de qualquer coisa para limpar a langonha, e com a picha de fora, virei-me no sofá para tirar um lenço que tinha no bolso…

Foi naquele movimento que toquei levemente com a cabeça da picha nas pernas da minha filhinha, sentindo como que um choque eléctrico. A pele dela estava quente, muito quente, muito suave, entre lisa e com pequenos pontos altos nas coxas derivados da depilação. Ainda voltado para o lado dela enquanto tirava o lenço, peguei na verga e rocei-a levemente sobre a pele da coxa feminina… Muito gostoso, concluí, enquanto voltava à posição de sentado, sempre com a cabeça dela no meu ombro.

Massajei longamente a verga com a mão direita, e passei ao de leve os dedos da esquerda sobre a coxa morena… Gostei da sensação, fazia-me ferver o sangue e estimulava-me a tesão, aqueles toque nas pernas da minha filha iam-me fazer vir muito rapidamente. No entanto, poida fazer melhor. A Anita vestia uma blusita curta que mal lhe tapava as tetinhas pequenas mas espetadas, e em baixo tinha apenas umas cuecas azuis, que lhe faziam salientar o volume dos dois grandes lábios da vulva bonita e sem pintelhos, ou pelo menos como parecia. Era uma moda que eu detestava, as mulheres sem pintelhos, mas era assim, e certamente a minha Anita fazia o mesmo que as outras depilando a ratinha que ficava no fim como se fosse o sexo dum bebé.

Pensei melhor… de facto eu não tinha a certeza se ela se depilava, apenas calculava que sim. Olhei bem para o espaço dela entre as pernas, aquele montinho gostoso e misterioso, a fenda rugosa entre a vulva… com muito cuidado passei ao de leve os dedos sobre os dois montinhos carnudos, pareciam demasiado lisos para terem pintelhos. Meti a ponta do indicador entre a carne dela e o tecido da cueca, levantei, e puxei para o lado… uma vulva linda, morena mas rosada formada por dois lábios maravilhosamente enrugados nos bordos emergiram de entre as coxas dela, pareciam brilhar, talvez de suor e do calor. Pousei o tecido azul do lado oposto, ficou preso entre uma das bordinhas maravilhosas e a carne, agora os dois lábios espremidos para cima, como se orassem pedindo alguma coisa. Era demais para um homem que dormia sózinho havia quase uma semana, ainda por cima sem possibilidades de procurar alguma das suas antigas amigas porque tinha de estar em casa com a filha todas as noites.

Passei ao de leve os dedos na humidade feminina e quente sentindo como a carne era macia. A Anita agitou-se brevemente no sofá, parei, segurando com força o caralho teso debaixo do almofadão e sentindo como a mão dela se remexia vagamente no ar para vir ficar estendida sobre o almofadão. Finalmente sossegou, a respiração no ritmo de antes, tranquilo, tentei continuar a massajar o mangalho mas o movimento fazia oscilar a mão dela. Lentamente, peguei no almofadão e tirei-o daquela posição, a mão dela oscilou e caiu sobre mim… ficando exactamente sobre o caralho duro, aberta.

Por sorte, o interruptor do candeeiro do tecto da sala estava ali a um passo, estendi o braço e apaguei a luz, a sala ficou numa penumbra suave, apenas iluminada pela luz que vinha do filme erótico na televisão. Lá, o gajo acabava de se esporrar na boca da companheira depois de a ter fodido por trás, por cima, e de todas as maneiras possíveis. Peguei no comando e mudei de canal, não fosse a Anita despertar. Escolhi um canal que passava música, uma orquestra numa sala pouco iluminada parecia tocar alguma sinfonia que eu não queria ouvir, e a sala ficou numa penumbra ainda mais sensual e convidativa ao amor.

Peguei na mãozinha delicada da Anita, fi-la encostar ao mangalho teso, e apertei os dedos dela em redor do mastro. Com a mão direita fi-la deslizar para baixo e para cima ao longo da haste de veias inchadas, enquanto me deliciava a tocar-lhe com os dedos nas bordinhas cada vez mais molhadas. O lenço estava ali a centímetros da ponta do caralho por onde havia de espirrar langonha mas eu sabia que não ia querer apanhar a esporra sem molhar o sofá. Devagar fiz dois dedos penetrar entre os doces lábios femininos, fechei os olhos sentindo os dedos dela apertarem o caralho ao mesmo tempo que guiados pelos meus, desciam e subiam velozes, provocando-me um orgasmo maravilhoso!

- Aaaahhooohhhhhh!!! – gemi de excitação e êxtase, sufocando um grito de gozo enquanto voltava a abrir os olhos para ver o tremendo esguicho de esporra que saltava pelo ar para se ir perder no tapete da sala. Sem querer, os dois dedos da minha mão entranharam-se mais na carne turgida da coninha da Anita, os dedos dela apertados pelos meus pressionaram ainda mais o caralho que se esvaía, solucei, o corpo sacudido por um espasmo como havia anos não sentia.

Olhei por fim para ela, reparei que tinha virado o rosto mais para o meu lado quando antes estava para o lado oposto, mas continuava a dormir profundamente. Dormia tão profundamente, tão docemente, que em vez de tirar os dedos da sua vagina ainda penetrei mais fundo, sentindo que ela já não era virgem, algo que eu desconhecia até aquele momento. Peguei no lenço e limpei uns restos de esporra que escorriam pelo mangalho, limpei como podia uma mancha molhada que se tinha formado no sofá, tirei os dedos da mão esquerda de dentro da minha menina, contemplei-a apaixonado, e meti devagar o indicador direito bem fundo, dentro dos lábios vaginais… depois revirei os dedos lá dentro, sentindo a frescura, o apertado que era, as ondulações e o granuloso interior, tudo quanto fazia as delícias dum homem que conseguia fazer penetrar o seu sexo – ou mesmo os dedos – numa cona como aquela. Pareceu-me ouvi-la suspirar primeiro e depois gemer mas devia ser sugestão, ela dormia. E talvez sonhasse que fazia amor porque se remexeu no sofá, abrindo um pouco as pernas e forçando-me a penetrar mais fundo dentro dela, até lhe tocar com os nós dos outros dedos na carne macia dos lábios vaginais.

Com o máximo cuidado afastei a cabeça dela de mim, coloquei o almofadão a amparar-lhe a nuca, e ajoelhei no chão entre as pernas dela abertas. Fixando o rosto para ter a certeza que dormia, abri-lhe as pernas o quanto podia, e desci a boca sobre ela, aspirando com força o odor quente, sensual e feminino que exalava da vulva aberta. Agridoce, almíscar, baunilha, flores campestres, foi tudo o que me ocorreu quando saboreei aquela coninha linda. Lambi o clitóris, meti a língua lá dentro, beijei os lábios carnudos, e entretanto massajava furiosamente o caralho, que uma derradeira vez naquela noite voltou a vir-se lançando um jacto de langonha , desta vez contra as pernas esguias e nuas da minha menina!

Tranquila e indiferente à verdadeira epopeia que acontecia aos seus pés e entre as suas pernas, ela dormia, plácida, ingénua, na sua juventude e inocência sem imaginar que acabava de ser violada pelo seu próprio pai, embora não pelo sexo dele.

Dorido na língua e nas pernas ergui-me, e usando papel higiénico limpei o tapete, o sofá, e as pernas dela. Fui ao quarto dela buscar uma almofada mais pequena, um lençol que lhe pus por cima, deitei-a, coitadinha, nem chegou a acordar, e fui-me deitar.

Pela primeira vez em cinco noites adormeci assim que toquei com a cabeça na almofada, sentia-me cansado, mas completamente saciado.

O dia seguinte, sábado, decorreu com a maior normalidade. Reparei que a Anita olhava para mim de vez em quando com um ar que me perecia estranho, talvez uma curiosidade anormal, mas não liguei. Mas ela merecia um fim-de-semana diferente. Levei-a a almoçar fora, fomos ao cinema, comemos gelados, comprei-lhe umas roupas bonitas que ela se demorou a escolher… Ela estava dentro do provador havia bastante tempo, eu esperava do lado de fora, de vez em quando ela estendia uma peça pela fresta do cortinado pedindo-me para trovar pelo tamanho acima ou abaixo, eu voltava e a cena repetia-se.

- Papá… entra aqui, para me dares uma opinião!

Entrei. Ela envergava umas leggings muito justas que a tornavam ainda mais e feminina e sensual, estava descalça e foi isto o que vi primeiro, até ver aqueles olhos castanhos sempre sorridentes e alegres, quando me dei conta que além das leggings não tinha mais nada. A primeira coisa que me ocorreu foi que para quem tinha o costume de andar por casa com uma camiseta e em cuecas, fazia todo o sentido que o pai a visse de calças mas sem nada acima da cintura.

Tranquila como sempre, perguntou.

- Papá, gostas destas leggings negras, ou achas que devia levar brancas, ou talvez com flores como aquelas ali?

Olhei-a, as tetinhas espetadas oscilando no ar alegremente, os mamilos grosso e empinados, o ventre liso ligeiramente saliente formando como que uma colina de prazer, os ombros nus e largos de quem faz desporto.

- Huumm… essas negras ficam-te muito bem, amor.

- Ok, levo estas! Espera, não te vás embora, queria outra opinião…

Com a maior das calmas despiu as leggings, não tinha nada por baixo. Mordi os lábios, vendo o sulco sinuoso entre os dois lábios salientes e rosados, quentes.

Pegou numas cuecas tipo tanga, negras que mal lhe tapavam a coninha descarada e candidamente, perguntou-me…

- E esta tanga, achas que me fica bem ou preferias ver-me com uma tanga vermelha, ou outra cor qualquer? Que cor preferes ver na tua filha, papá?

- Bem, sabes, eu não costumo… sim, tens razão, costumo ver-te em cuecas, sim. Gosto das negras, e ficam melhor com as leggings negras. Leva dessas. E soutien, não levas?

Fixando-me com a maior das canduras, a Anita pegou-me na mão direita que levou ao peito, pressionou-a contra a maminha redonda…

- Apalpa, papá. Comk força, não tenhas medo que não me magoas! Isso, sim, amor… agora diz. Achas que preciso de soutiens?

- Bem, não sei, é uma questão, sabes, de não “partir” os peitos, embora não precises pelo menos por enquanto, não sei…

Riu-se descaradamente, olhando bem de frente para os meus olhos, descendo depois pelo meu corpo até se deter no meu ventre onde um estranho volume começava a crescer.

- Ahahah!!! Estás em apuros, papá, vê-se! Agora não pode sair daqui, o que é vão dizer se te vêem assim com isso… inchado?

Senti-me morrer, desejei morrer ali mesmo, ela gozava com a minha erecção que ela tinha provocado intencionalmente. Agarrei-a pelos ombros, zangado, sentia-me gozado, humilhado. Puxei-a para mim até o seu rosto ficar junto do meu, eu vermelho de ira, ela tranquila como sempre, como se nada se tivesse passado. Apenas me olhava um pouco mais séria, mas sem sombra de medo. Os olhos dela pareciam querer engolir-me, as mãos agora fincadas na minha cintura, puxando-me para si tal como eu a puxava para mim. Com uma voz estranhamente rouca e quente, sussurrou.

- Beija-me, beija-me a boca, papá. Por favor, eu desejo!

Irresistível, louca, com paixão pousei os lábios nos dela, meti a língua entre eles e penetrei-a, abraçando-a contra mim com quanta força tinha sentindo o ventre palpitar contra o meu, as tetinhas bonitas contra o meu peito sentindo o coração dela bater no mesmo compasso que o meu. Estivemos muito tempo abraçados, ela abria as pernas para receber entre elas o caralho teso que pressionava as calças, abri a breguilha e ele saltou ao seu encontro, nua, quente.

- Meu amor, desejo-te… tanto…

- E eu a ti, papá, mete-mo… todo…

A Anita é praticamente da minha altura mas as pernas dela são mais altas que as minhas, por isso foi com extrema facilidade que senti a verga deslizar-lhe para as entranhas, enquanto eu pegava numa perna dela para a erguer e a fazia encostar contra a parede do provador de roupa de perna bem levantada e o caralho se perdia dentro dela, que gemia palavras de amor.

- Oh sim pai, fode-me amor, fode-me toda, eu… eu… desejo-te há tanto tempo meu amor, desejava tanto que me possuísses, ser fodida por ti, agora, pai, agora fode amor, dá-me esses leitinhos, mete-os na minha coninha, é tua esporra-te todo lá dentro, dá tudo à tua menina meu amor, sim, despeja esses colhões dentro da tua filha meu querido, tudo, sim, por favor, ai, fode-me toda, oh meu amor, que me venho contigo, agora… AAAGOOORAAAAA!!!

Em voz baixa controlando o orgasmo e a excitação, ela vinha-se maravilhosa, quente, mulher…

- Oh minha querida, meu amor, minha filha que te adoro, toma amor, toma dentro de ti querida, toma tudo, toma, agora, o pai vai… dar… leitinhos nessa…. COOOONAAAAÇAAAAA!!!

Alguém afastou timidamente a cortina, espreitou, era uma velha que de olhos muito abertos se benzeu enquanto mordia os lábios excitada para só depois de se certificar que de facto a mocinha ali de perna bem no alto e cona arregalada estava com o sexo do velho bem encaixado dentro de si, fechou de novo a cortina enquanto nós nos ríamos, felizes.

Quando saímos, a velha estava ali postada do lado de fora do provador, velando para que ninguém nos incomodasse. Agradeci-lhe, sorriu, murmurando entre-dentes…

- Nos meus tempos não se faziam estas pouca-vergonhas dentro dos provadores das lojas… eram nas caves das lojas! Vão em paz, meus filhos.

- Que velhota simpática!

Riu-se a Anita, alegre e saciada.

Dali fomos directamente para casa, e passámos o resto do dia e parte da noite a foder. Valeu tudo, pelo caminho ela não resistiu e contou-me que tinha despertado na noite anterior, quando lhe peguei na mão para a fazer masturbar-me. Indecisa, acabou por não ousar mostrar-me que estava bem desperta, com medo que eu sentisse vergonha e não acabasse o que tinha tão docemente começado. O domingo foi maravilhoso, só saímos da cama para comer alguma coisa, lavar-nos, e voltarmos a enrolar-nos os dois sobre a cama.

A semana começou auspiciosa, doce e feliz. Anita saltitava de carro para a escola e vice-versa, eu caminhava sobre nuvens, esquecido de qualquer eventual infidelidade ( que até desejava…) da Dora, que mesmo ao telefone me achou muito contente e sobretudo, muito diferente, ao ponto de falar longamente com a filha tentando averiguar o que teria sucedido.

A Anita explicou-lhe que tínhamos feito um acordo, e agora fazíamos juntos todas as refeições, as compras, a limpeza da casa, etc, decidíamos tudo juntos e era isso que a mãe notava diferente, essa… nova cumplicidade entre pai e filha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive feo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários