Traí, gozei e engravidei - Porque quis

Um conto erótico de Mulher Determinada
Categoria: Heterossexual
Contém 1022 palavras
Data: 04/02/2017 19:22:44

Sempre corri atrás de meus objetivos. Depois de deixar claro meus sonhos ao meu marido, e depois de cinco anos de casados, percebi que não tinha realizado nenhum deles. Com 32 anos, me restava pouco tempo para o maior deles: o de ser mãe. Fico contente quando olho para o meu filho e vejo que consegui o que queria... ele é tão alegre, e praticamente meu troféu pessoal, de que consigo o que quero, de um jeito ou de outro.

Claro que precisei de ajuda e essa boa alma foi o filho dos nossos vizinhos, Felipe. Era um garoto tão simpático, e ao longo da adolescência sofreu uma transformação de deixar qualquer mulher que goste de sexo completamente molhada. Sem brincadeiras, era o tipo de garoto que conserva o rostinho de menino, num corpo selvagem de homem. Quando passei a cogitar a possibilidade de uma traição com ele, foi instantâneo: ele entrou na minha mente, e conseguia pensar apenas nele.

Ele contibuía para esse efeito: estávamos no verão e com o calor, ele adorava desfilar sem camisa pelo condomínio. Tinha um corpo esculpido, braços volumosos (o que me deixava totalmente indefesa, gostava de me imaginar sendo forçada por ele na parede). Um "caminho da felicidade" no abdômen que só alimentava mais e mais minha imaginação. Pernas fortes e peludas.

Não, já não pensava no meu marido. Ele estava sempre ocupado com alguma coisa, com o trabalho ou no computador, ou no videogame que tinha comprado. Era um mero colega de quarto, já que fazia anos que não transávamos. Literalmente.

Felipe levava várias garotas para casa quando os pais não estavam. Não éramos vizinhos, mas fazia questão de ir até o andar onde ele morava nessas situações. Morria de inveja dos gemidos de orgasmo das garotas. Ouvia os gemidos dele, os palavrões, os móveis saindo do lugar. Que vitalidade! Mesmo quando namorávamos meu marido não tinha essa pegada.

Mas não sou de rodear tanto. Quando tive oportunidade, o chamei para minha casa. Uma desculpa qualquer, de me ajudar com um móvel quebrado. Pelo sorriso safado no rosto, ele já sabia minhas intenções.

Não demorou muito. Logo minha cama de casal rangia e batia violentamente contra a parede. Minha vagina, por tanto tempo acostumada apenas com meus dedos, recebia um pau longo, volumoso e rígido como ferro. Não é porque estou escrevendo um conto, mas Felipe era bem maior do que meu marido. Tive pena do pinto pequeno dele. Felipe me mostrava o tamanho de um pênis de verdade, em um momento que precisava.

A pegada dele não era menos do que esperava. Me fodia como uma cadela. Em várias posições, algumas que mesmo eu, mais experiente, não conhecia. Sentia seu pau me penetrar fundo. Sentia meu corpo se erguer pelos seus bíceps avantajados. Ouvia sua voz rouca de pós-adolescente falar obscenidades no meu ouvido. Sentia sua barba por fazer roçar na minha nuca, me dando arrepios de prazer. Sentia minha vagina esquentar, um calor, uma onda... um orgasmo. Ali estava eu, adúltera, mas gozando como nunca tinha gozado.

Foram horas. A tarde toda. Cinco horas de sexo, sem muito descanso. O que era aquele vigor! Ao final, eu estava completamente satisfeita. As pernas bambas. Meu rosto, seios e vagina, molhados pela porra quente daquele garoto de 18 anos. O quarto cheirava definitivamente a sexo.

Nos despedimos. Troquei as roupas de cama. Naquela noite, dormi como um bebê. Estava exausta. Meu marido sequer percebeu qualquer diferença. Saiu para trabalhar. Liguei para Felipe, e rolou mais um dia de foda. Eu me impressionava com a dureza daquele pau.

Talvez por ser a segunda vez, ele se liberou mais um pouco e descobri o motivo dos móveis mexerem, quando ele comia garotas em seu apartamento. Estava mais selvagem, me pegava pelos cabelos, me comia no chão, de quatro. Me prensava na parede. Tirava de mim até as últimas forças, os mais intensos orgasmos. Me tornava uma boneca na mão daquele macho. Pisava no meu rosto, enquanto penetrava fundo minha vagina. Calçava 43. Tinha pés grandes, largos. Podem achar estranho, mas sentir a sola e o cheiro dos pés dele me fazia sentir totalmente dominada.

Compartilhei minha intenção de ser mãe com ele ao final daquele dia. Ele sorriu, um sorriso mais safado ainda, e me disse que ajudaria, mas que não queria qualquer tipo de responsabilidade sobre a criança. Eu disse que daria um jeito de meu marido assumir. Ele então gargalhou, e usou pela primeira vez a palavra que passaria a definir meu marido dali para frente: "corno".

- O corno vai criar então? Fechou. Amanhã vou botar um neném nessa barriga linda.

Foram mais alguns dias de sexo. Eu tinha me preparado para estar no período fértil, e ao final dele, não precisava de nenhum exame para saber. Eu estava grávida. A quantidade de esperma que Felipe depositou no meu útero era ultrajante para qualquer homem. Ele adorava gozar no meu rosto, e se conteve por uma semana, gozando apenas dentro de mim.

Como eu precisava daquele pau, daquele corpo, daquele sexo, continuamos transando. Em um mês, minha menstruação atrasou. Confirmado! Meu marido seria corno oficial e com certificado.

Mas eu quis fazer a coisa certa. Contei a ele que estava tendo um caso, e embora fosse muito ressentida pela sua falta de interesse em mim, pensei nele num ultimo instante e não disse nada sobre a gravidez, apenas que queria o divórcio e que iria me mudar. Sim, teve um blá blá de "vou melhorar". Mas convenci, pela frieza e pela determinação. Ora, para chegar aos pés do macho que Felipe era, meu marido tinha que melhorar muito mesmo. E convenhamos, a biologia não estava do lado dele.

Me mudei para o Sul quando estava com seis meses. Felipe ainda me comia até o último dia. Apesar do seu pedido inicial de não ter vínculos, pediu que eu enviasse fotos do bebê quando nascesse.

Não me arrependo nenhum instante. Quando olho para meu filho vejo as feições de Felipe. E lembro da intensidade das nossas relações. Sou mãe, sou mulher, e conheci a saciedade sexual. Por um garoto, de 18 anos. Vida que segue!

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Comentários

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delicia de conto, amei, negrolee2013@outlook.com

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pensei que era um outro ponto de vista do conto anterior, p q não mudou a temática, apesar de ser uma boa temática, gravidez com adultério, mas não pude deixar de notar que estão mais curtos os seus textos e faltou um charme pra dar sabor a historia, mas acho que para uma punhetinha rápida esta bom.

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Procuro um amigo para comer minha namorada que more no acre (womicssilwa@gmail.com)

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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Delícia de conto. Um primor. Tanto na originalidade, quanto na qualidade do texto. Boa descrição do sexo com o garoto, bastante sexy e excitante como deve ser um conto erótico. Parabéns. Quando tiver um tempinho Leia os meus. Abs

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Interpretado pelo corno submisso que "gosta de sexo e se imagina forçado por aqueles braços fortes", pra variar. E a versão da mulher, existe?

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