A coroa do metrô no carnaval

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1845 palavras
Data: 26/02/2017 10:53:28

Caros leitores, metrô no Rj é dureza! Sempre cheio, ar condicionado deficiente. No carnaval (enfim uma vantagem) o metrô funciona 24 horas por dia (por que não é assim todo dia?)

O caso que vou contar agora aconteceu nessa 6ªf de carnaval de 2017. Peguei o metrô, 17h, já tava mais do que cheio por conta dos blocos e o próprio desfile das escolas de samba do grupo de acesso. Muito cheio! Nisso um senhor se levanta para saltar e uma coroa bonita, aparentando unsanos, que estava ao lado dele, bota a mão no banco vago, olha prá mim e diz:

- Senta aqui!

Gentilmente recusei, tantos outros velhinhos estavam no vagão e eu já ia descer, fiz que não. Mas ela insistiu e com uma voz alta, cara estranha, repetiu:

- Senta aqui por favor!!

Achei louco mas sentei, ela inclinando-se pro meu lado diz:

- Desculpa, eu nem te conheço, mas tá vendo ali na frente um rapaz que não para de me olhar, se lambendo, fazendo caras e bocas, mandando beijinhos? Fiquei com receio dele sentar aqui. Desculpa. Carnaval é fogo, só tem bêbado chato.

Realmente, o cara não tirava os olhos dela. Prestei então atenção ao que o tarado visava. A coroa ao meu lado estava de vestidinho preto, pernas grossas, sandália de tirinha com pés muito bonitos à mostra, com uma tiara de flores para algum bloco de carnaval. Os cabelos bem curtinhos e castanhos escuros lhe deixavam ainda mais jovem.

Continuamos a falar, ela se mostrou muito simpática, risonha à partir de agora. Mas tive que interromper dizendo que lamentava mas estava chegando a minha estação. No que ela também disse que desceria. Na saída do metrô ela disse que seu irmão era um médico conceituado e que ela trabalhava como secretária dele, mas por conta do início do carnaval estava indo encontrar umas amigas.

Ao chegar na frente de uma loja muito conhecida na região ela me agradeceu:

- Olha, muito obrigada pela companhia. Nem me apresentei. Meu nome é Geovana (fictício).

Me apresentei também, disse que não tinha porque do agradecimento. Disse que trabalhava ali perto, caso ela quisesse que passasse lá depois do carnaval.

- Me dá seu telefone então! Geovana pediu com a simpatia que lhe parecia natural.

Trocamos telefones, whatsapp, essas paradas...

Passadas umas 3h do encontro ela manda uma mensagem dizendo:

- Vai pro Bola Preta amanhã? (é um bloco que leva mais de 1 milhão de pessoas ao Centro do Rj).

- Não, amanhã tô de bobeira, só saio à tarde - respondi.

- Eu também não tenho nada prá fazer, vamos tomar um suco amanhã de manhã?

- Claro. (Podia até estar enganado mas já estava sentindo o cheiro da maldade no ar.)

Nisso, ela me ligou, prá marcar. Falei rapidamente mas achei mancada da parte dela. E se eu estivesse com alguém? Marquei, desliguei. Ela ligou mais 4 vezes em 10 minutos. Começou a ficar inconveniente antes mesmo de sairmos, mas mesmo assim atendi a todas. Ela já ria de nervosa.

Combinamos um local na saída do metrô do dia anterior, ela de shortinho jeans, camisetinha que mostrava um volume espetacular dos seios, tiara carnavalesca e os pezinhos de novo. Tão branquinha que mesmo com o mormaço que fez no Rj, a Geovana tava vermelhinha.

- Prá onde vamos? - ela quis saber depois de nos beijarmos no rosto e eu sentir aquele cheirinho bom de banho tomado há pouco.

Mandei logo uma que, ou colava, ou tchau:

- Olha Geovana, eu sou casado, vim aqui porque você, além de linda e simpática, me deu uma vontade louca de te beijar na boca sem pressa, mas não posso fazer isso aqui na rua. Por isso atendi rápido ontem. Vamos pro motel? Se você não quiser eu entendo...

Fechando um olho meio desconfiada, ela solta: "mas eu mal te conheço".

- Você tá certa. Então tá bom. Vamos tomar um suco aqui no shopping perto mesmo e depois deixo você ir prá curtir seu sábado de carnaval.

Ainda fiz menção de me direcionar ao shopping mas ela segurou meu braço dizendo: "ahhh, vamos pro motel".

Partimos prá lá e aquele clima de motel é tudo de bom né? Deixei o quarto meio escurinho, liguei logo o ar condicionado, calor infernal no Rj. Comecei partindo prá cima dela. Beijei muito aquela boca e, de pé ainda, puxei pela cintura encostando meu pau naquele shortinho jeans, pressionando. Ela, mais experiente, riu com total controle dizendo:

- Quer me comer de jeans e tudo?

- Pior que quero!

Beijos molhados, jogo sua blusinha longe, junto com o sutiã. Que seios lindos, rosadinhos, ao contato com a minha boca quente, fui deixando aqueles biquinhos durinhos, enrugados, foi dali que eu mordi de levinho os 2 presentes na minha cara.

Abri meu zíper, peguei a mão (muito bonita por sinal) dela e botei por cima da cueca boxer, ela deu um gemido tomando um susto. Eu já tava molhando a cueca. Tenho 1,80m, 90kg, meu pau tem 18cm.

De pé ainda, nem pensei, arranquei o short jeans, deixando-se só de calcinha e pedi:

- Esfrega meu pau no seu grelo!

E ela fez! Geovana tirou meu pau da cueca, arriei a calcinha dela até o joelho e ofegante ela pegou a cabeça grossa do meu pau e passou na bucetinha úmida. Com as duas mãos já na virilha dela, abri aqueles lábios com cuidadosamente dizendo:

- Agora toca uma siririca nessa buceta com meu pau. Mas só para quando gozar!

Ela agora ria, mas de nervoso, quase gargalhava. Submissa. Pensei: "coisas do sexo. As pessoas se transformam, enlouquecem quando estão transando..."

Eu vazia movimentos que levavam minha piroca do grelo até a portinha do cu... tudo encharcado. Mas nada dela gozar.

Falei: "se você não gozar eu não vou parar".

Aí, tomo essa pela cara:

- Eu já gozei querido! Meus gozos são pequenininhos. Só sinto um negocinho. Já gozei umas 4 vezes!!!!

Não sei se aquilo me deu uma frustração ou se me deu mais tesão por já tê-la feito gozar 4 vezes. Mas "ligando o foda-se" insisti:

- Eu não quero gozo pequenininho, eu quero que você dê uma gozada foda no meu pau.

Enfiei o dedo médio e o anular na buceta encharcada, toquei com força, agachei na frente dela, tirei aquela calcinha e naquela penumbra, socava 2 dedos na xota dela e chupava seu grelo.

Mulheres, se me permitem aqui uma dica: homem adora esse ângulo de baixo prá cima. Que dá um volume! Show!

Mesmo naquele escurinho eu via Geovana com a cabeça jogada prá trás, aqueles peitos tesudos balançando e senti o joelho dela fraquejando. Gozou de um jeito mais aparente prá mim. Ela agora gargalhava, pernas bambas, mas ainda não era o que eu queria.

Botei na cama de barriga prá cima, resolvo aumentar um pouco a luz prá ver a buceta da coroa gostosa e eis que dou de cara com uma tatuagem de uma borboleta! Caralho!!! Que tesão que me deu!

Encapei a rola e entrei com vontade. Ela rebolava como uma puta na minha pica. Aquele barulho de carne com carne, só minhas bolas do lado de fora, metendo rápido e fundo, às vezes tirava só prá esfregar no grelo bem pertinho da "borboleta".

Cada mão minha num peitão daqueles. Abri a boca bem em cima da buceta, deixei descer aquela baba bem em cima do grelo. Foi quando comecei a brincar com seu grelinho duro. E ela:

- Pára! pára! Larga meu grelo. Já gozei, tô sensível.

Pensei que a filha da puta tava falando sério e parei. A arrombada riu. Fiquei puto. Vi que era sacanagem e disse:

- Agora sua piranha, tu tá fudida! Só paro quando eu quiser. Pode fazer o que quiser, pedir socorro, gritar. Só vou parar quando EU quiser!

E mordi seu biquinho do peito. Voltei pro grelo com o dedo. A essa altura o clitóris dela já quase apontava prá mim de tão duro. Metendo no sentindo meu pau bater no útero dela, a bicha escorria lágrimas e ria ao mesmo tempo. Desisti de tentar entender e meti a vara com raiva.

A buceta dela parecia um balão de tão inchada. No meio ela ainda disse umas 2 vezes "tô gozaaaaaando seu puto! Agora é sério, não aguento mais, minha buceta tá ardendo desse pau!"

Por um momento vi que tanto a buceta branquinha dela tava muito vermelha mesmo, como notei que minha camisinha, por dentro, tava ensopada mesmo eu não tendo gozado. Aproveitei prá secar o pau no lençol mesmo e trocar de camisinha. Camisinha sambando no pau é uma merda!

Só que agora botei Geovana de bruços e abrindo as duas popinhas branquinhas dei um beijo no cuzinho dela, depois lambi muito e logo depois enfiei a pontinha da língua na bunda dela. Ela se encolheu e disse:

- Na bunda não. Não enfia nããããããã.

E foi cortada pelo meu dedo entrando naquele cu bem lubrificado por uns 5 minutos de baba, beijo e língua.

Puxei a putinha prá quina da cama. Pernas no chão, pontinha do pé, da cintura prá cima sobre a cama. Eu, feliz com aquela visão do meu pau apontando aquele cuzinho, envolto por uma bunda gigante.

- Não faz isso não, nunca dei o cu. Nunca. Já tentei mas não tá. Dói muito - ela implorando

- Se doer eu paro. Juro!

Pincelei meu pau na buceta, até entrei prá pegar mais uma lubrificada, pau inchado! Abri bem a bunda dela e disse

- Vou botar só a cabeça e páro prá vc se acostumar.

Fiz isso. Botei a cabeçona na portinha do cu rosadinho, fiquei fazendo movimentos circulares, ela foi relaxando, pouquinho depois a cabeça tava dentro. Ela suava! Nem respirar direito ela respirava. Sentia o coração dela pulsando no cu! Fui insistindo, entrava um pouquinho, ela fez menção de chegar prá frente mas só tinha cama, não dava prá fugir.

Fiquei parado então e disse: "vem pro meu pau, vem"

A cena era linda. Aquele pernão fazendo pontinha, vindo de bunda pro meu pau. Ela deu um gritinho mas foi de prazer. Quando entraram os 18cm, peguei pela cintura, é óbvio. De pé atrás já não via mais meu pau, tudo sumido naquele buraco que quase chupava meu pau. Que cu apertadinho. fui metendo com mais força, entrando e saindo todinho. O cu já se abria pro prazer! A velocidade foi aumentando, os gemidos também, cravei minhas mãos com força nos ombros, puxava ela o mais forte que pudia e sentindo que ia gozar, quase me joguei lá dentro, com espasmos que eu mesmo não sabia que tinha.

Quando eu urrei, no meio do gozo, lambi as costas dela e sem saber dei uma mordida lá. Foi o start pro maior gozo dela. A putinha gritou alto mesmo, as pernas bambearam com meu pau no meio do rabo dela e ia caindo no chão quando eu a segurei pela cintura. Olhei pro chão e a mulher louca do metrô tinha dado uma gozada que o líquido escorria pela perna, aquela ejaculação feminina mesmo, o squirt.

Caímos na cama. Já tinha valido a pena o carnaval desse ano. E olha que mal começou.

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