Ménage no Bloco

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2278 palavras
Data: 26/02/2017 06:25:53

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Contato do autor: asletrasdemoura@gmail.com

O trio elétrico cortava a orla espalhando alegria, aquela mistura de pessoas de todo o tipo encantava Alessandra, vestida apenas com um short preto de lycra que marcava seu corpo e uma blusa tomara que caia que imitava duas conchas sobre seus seios médios e duros, ela pulava animada, entregue à folia, sobre o olhar atento de Carlos, seu emburrado marido que não gostava nada da ideia de ver sua bela mulher em trajes mínimos sendo devorada com os olhos por outros homens e, para ainda mais raiva dele, algumas mulheres.

Aquela estava sendo só mais uma terça-feira de carnaval, gente brincando, jatos de espuma e copos sempre cheios de algo bem gelado.

Acontece, que por um erro da prefeitura dois blocos que não deveriam, se encontraram, logo o empurra-empurra começou, não havia mais como dançar, alguns homens se aproveitavam disso para roçar na bunda empinada e volumosa de Alessandra, ela fingia não sentir, gostava de se sentir desejada.

Não demorou para que um toque mais abusado acontecesse, uma mão cheia apertou com gana a parte de trás de sua bunda e subiu em direção à sua bunda, a mão grande e cheia de dedos apertava as carnes de sua bunda sem cerimônia, ela já sentia um comichão nascer dentro de sua calcinha e subir pelo seu ventre, um gemido involuntário brotou entre seus lábios.

-Tudo bem, amor? - Carlos perguntou preocupado.

Alessandra apenas sorriu e continuou a dançar, deu uma voltinha no ritmo da música e analisou em instantes o dono daquela mão boba e gostosa.

Ele era um homem negro, de quase dois metros, musculoso, estava sem camisa, mostrando o peitoral forte e a barriga malhada.

Alessandra rebolou maliciosamente e roçou no volume do negro que, ela pôde sentir, já estava ereto, olhou para Carlos que comprava um par de cervejas distraído e jogou a bunda completamente para trás, sempre gostara de provocar.

-Essa tá no ponto! - Carlos lhe entregou uma das cervejas que comprara, não percebeu, mas sua mulher estava sendo encoxada.

-Obrigado, amor!

Ela se inclinou e abraçou seu marido que a beijou, nesse momento, o negro abusado enfiou a mão entre a lycra apertada e sua pele, amassava a carne volumosa da bunda de Alessandra enquanto ela beijava o marido.

Ao término do beijo ele também retirou a mão, Alessandra bebeu toda a sua cerveja de uma só vez, precisava molhar a garganta seca de desejo, sua calcinha estava completamente empapada.

Estava totalmente tomada pelo desejo quando ele passou ao seu lado e fez um sinal discreto para que ela o seguisse, sorriu de modo que ele entendesse que ela iria até ele quando conseguisse se livrar do marido.

O que estava por fazer era uma loucura sem tamanho, mas não conseguia resistir ao tesão que fazia sua boceta contrair de vontade, dançou mais alguns minutos com o marido antes de anunciar que iria ao banheiro, mas não o químico logo atrás deles, queria ir no do bar onde o negro entrara, precisava dar vazão ao que sentia.

Com dificuldade chegaram à frente do bar que fervilhava de foliões, cobrando cinco reais para o uso do banheiro não havia tanta concorrência pelo mesmo, os foliões preferiam os banheiros químicos públicos e grátis, havia demorado quase dez minutos para chegar ali, no estreito corredor que levava ao banheiro feminino nos fundos do bar.

Olhou por todo o lado, até empurrou de leve a porta do banheiro masculino mas não o encontrou, contrariada, entrou no banheiro feminino e quando já lavava as mãos para o usar, ouviu gemidos vindo do último dos três reservados, abaixou-se e constatou que o negro se agarrava a alguém ali mesmo, atrás da pequena porta de madeira à sua frente.

-Safado! - gritou.

Tomada por um misto de ciúmes e bebedeira, ela bateu na porta com toda a força que pôde, ela se abriu revelando uma cena altamente erótica, o negro beijava ardentemente uma loirinha de seios minúsculos, que ele apalpava com suas enormes mãos, por sua vez, ela ensaiava uma punheta no grosso membro negro de cabeça inchada e veiudo, Alessandra sequer piscava, o negro sorriu de modo canalha para ela e abocanhou um dos pequenos seios da loira que gemeu alto de tesão.

-Vem gostosa - a chamou com a saliva ainda escorrendo por seus grossos lábios, oriunda da chupada voraz que dava nos seios pequeninos e leitosos da pequena loira.

Alessandra sentia as pernas trêmulas de tesão, os olhos vidrados no enorme cacete negro que era alisado pelas pequenas mãos brancas, ela mordia involuntariamente os lábios.

-Vem delícia! Agora quem a chamava era a ninfeta loira.

Alessandra não teve tempo de dizer sim ou não, o negro a puxou pelo braço a colocando entre ele e a loirinha, Alessandra sentia os bicos duros contra suas costas, as mãos do negro já estavam dentro de seu short, uma bolinando sua bunda, a outra massageando os grandes lábios.

-Você é louco!

O negro sorriu e a beijou, a ninfeta loira lambia seu pescoço apertando seus seios, Alessandra sentia um formigamento no ventre, era um gozo que se aproximava.

-Eu vou...

Alessandra gozou nos dedos do negro, mordendo seu tórax musculo.

-Você é deliciosa - sussurrou no ouvido de Alessandra.

Seu short descia por suas pernas junto com sua calcinha, era a loirinha lhe atacando, de joelhos no chão sujo do banheiro ela mordia as carnes volumosas da bunda de Alessandra enquanto o negro mamava seus seios de forma voluptuosa.

-Ahhnn, vocês são uns ..., ahhnn, onnhh - Alessandra gemia cada vez mais alto.

O negro levantou uma de suas pernas e apontou a verga dura na entrada de sua boceta, aquele era de longe o maior membro que ela já havia visto de perto, tinha pelo menos uns vinte e três centímetros e uma cabeça inchada, ainda mais grossa do que o corpo. Com uma só estocada ele a penetrou até o fundo, Alessandra sentiu a carne da boceta se abrir para receber aquele homem enorme dentro dela, mordeu seu ombro enquanto ele a estocava sem dó, as lambidas da loirinha em suas coxas aumentava o seu prazer, ela respirava forte, suando em bicas colada ao corpo musculoso daquele negro másculo.

-Eu vou goz...de..nono..vo..vo..vo...ahhnn, anhhnaahhinn!

Alessandra gritou, sua boceta se contraía em espasmos em volta do grosso membro que a penetrava sem parar, o negro parecia incansável, ele a fodia ritimadamente, em um movimento de vaivém que a fazia enlouquecer.

-Prec...i..ahhh, ciso...volt...aahhnn para... - ela tentava falar algo, não conseguia mediante à penetração ao qual era submetida.

O negro agora a segurava por baixo das duas coxas, como na posição de frango assado, só que de pé, Alessandra o abraçava pelo pescoço enquanto ele entrava e saía de dentro dela cada vez mais rápido, estremeceu quando a língua da ninfeta loira encontrou seu cu, que piscou de tesão ao ser lambido, era só o começo do seu tesão anal, logo um dos dedos da ninfeta já brincava na entrada de sua bunda, a sensação a fazia revirar os olhos de prazer, sem aviso ela sentiu o membro inflar dentro de sua boceta, forçando ao máximo suas paredes a se abrirem, o primeiro jato quente contra a parede do seu útero a fez abrir a boca em um grito mudo de prazer, mais três vieram a seguir, ela nunca imaginou que um homem pudesse soltar tanto esperma dentro de uma mulher.

O negro não parou sequer por um segundo de lhe foder, a verga inchada e cheia de veias socava o esperma quente dentro dela, era tanto que escorria por sua boceta até molhar o saco do negro que, agora, batia contra sua xota tamanha era a violência com que ele a penetrava.

De repente, algo se afundou em seu traseiro sem aviso, era o dedo médio da loirinha, ela a fodia com o dedo enquanto lambia seu pescoço, a sensação era indescritível, a boceta encharcada de esperma grosso e quente era fodida com força enquanto seu traseiro se abria como podia para o dedo invasor da loirinha.

O negro retirou seu membro de uma só vez de dentro dela, o vazio fora tanto que ela chegou a sentir uma corrente de ar entrar por sua boceta, agora arrombada, adentro.

Ele a colocou de joelhos sobre a tampa plástica do vaso e empurrou seu corpo para a frente forçando a posição de quatro, a loirinha a abraçava mordendo seus lábios e lambendo seu pescoço, o negro pôs de uma só vez a enorme cabeça do membro dentro do traseiro de Alessandra que gritou de dor, nesse momento a loirinha cuspiu dentro de sua boca, aquilo tudo era uma loucura.

-Que bunda gostosa que você tem, morena!

O negro a segurava pelo quadril enquanto forçava devagar a entrada do membro em seu traseiro, Alessandra sentia o músculo anal em convulsões, apertando a enorme verga que o invadia com força, a loirinha agora já a beijava na boca como se fossem amantes de longa data.

-Toma, sua morena cavala, gostosa!

O negro fodia seu traseiro com brutalidade, tirava todo o membro até quase sobrar apenas metade da cabeça inchada dentro dela, para depois enfiar tudo até o talo, com força, a segurando cada vez mais forte pelos quadris.

-Toma, sua puta, toma, toma!

Seu traseiro ardia, o negro a fodia com força, ávido, louco de desejo, a língua da ninfeta loira lhe beijava de forma molhada e sexy, Alessandra começou a tremer, era seu corpo avisando que iria ter o maior gozo de sua vida.

-Goza cadela! - a loirinha a bateu com força no rosto.

Foi a gota d'água, seu traseiro começou a morder o membro negro e grosso que o arrombava, estava gozando, como uma puta ela gemia e retribuía os beijos ardentes da ninfeta loira entre um tapa e outro, um cada vez mais forte que o anterior.

-Vou gozar....ahhhnnn! Alessandra rebolava os quadris enquanto gozava, o membro continuava martelando seu traseiro até o fundo, prolongando seu gozo.

-Ohhhhaannnnn meeeuuu ahhhnn!

-Isso, minha puta, goza gostoso, goza, minha puta!

O membro grosso do negro já havia arrombado o traseiro de Alessandra, ele continuava a foder ela, sem sinal de cansaço ele fazia seu membro sumir dentro do traseiro volumoso de Alessandra em movimentos de vaivém violentos.

-Agora sou eu, vem cá! - a puxou pelos cabelos e a derrubou de joelhos no chão, com violência pôs o membro duro em sua boca.

-Chupa, sua puta!

Ela tentava, aquela verga dura mal cabia em sua boca, a cabeça alojada entre suas amígdalas as empurrava, ele agora literalmente fazia de sua boca uma boceta, entrava e saía sem dó até sua garganta, a ninfeta loira se entortava como podia para chupar seus seios enquanto enfiava dois dedos em sua boceta, estava sendo uma tarde de prazeres intensos.

-Vou gozar, sua puta, e você vai engolir tudo, cada gota do meu leite!

Nesse momento a loirinha a penetrou no traseiro, agora com dois dedos, o negro a puxava com total violência pelos cabelos a forçando a aguentar 23 centímetros de pica alojados dentro de sua boca de modo desconfortável e agressivo.

Os dedos da loirinha entravam e saíam melados, cada vez mais, de dentro dela.

-Toma, sua cadelinha, toma, sua putinha casada! - a loirinha a xingava e fincava ainda mais fundo os dedos em seu traseiro enquanto com a outra mão apertava seu nariz a obrigando a respirar pela boca que, estava completamente preenchida pela verga grossa do negro.

-Toma, sua potranca, bebe o leite que sai das bolas de um macho, bebe!

O membro grosso inflava em espasmos dentro de sua boca, ela não conseguia respirar, os dois primeiros jatos do líquido quente e viscoso desceram por sua garganta antes mesmo que se desse conta, outros vieram, com a mesma força e intensidade, ela não conseguia respirar, seu nariz estava tapado pela ninfetinha loira e sua boca sendo violada pelo membro grosso do negro.

-Isso, vadia, assim que eu gosto! - ele acariciava seus cabelos gozando em sua boca.

O esperma quente já escorria por seu queixo caindo no chão sujo do banheiro, ela não conseguia o engolir todo mesmo a cabeça enorme do membro estando entre suas amígdalas.

O negro soltou no total, seis jatos de esperma na boca de Alessandra, ela tinha os olhos vermelhos das lágrimas que escorriam em sua face, o gozo do negro saía como podia de sua boca misturado ao vômito que já lhe brotava, ela se sentia tonta, estava prestes a desmaiar quando ele deu uma última estocada, esta com total brutalidade, em sua boca e retirou o membro de uma só vez.

Ela sugou o ar ávida, finalmente podia respirar, começou a tossir e vomitar no chão do banheiro, ao seu lado, sentada sobre o vaso, a loirinha lambia o membro ainda semiereto como que o limpando, levava a língua até a ponta da cabeça e a deslizava até as grandes bolas negras, sorvendo tudo o que encontrava no caminho, fosse baba, vômito ou esperma, Alessandra não tinha forças para se levantar, estava zonza, sequer vira quando seus dois "amantes" saíram do banheiro e a deixaram ali, deitada no chão sujo do banheiro, ao lado de seu vômito, a calcinha minúscula de renda preta abaixada até seus joelhos, os lábios da boceta morena avermelhados e arregaçados, o traseiro completamente laciado pela violação anal, suas vistas escurecidas pela falta de ar.

Aquele era um quadro visceral, realista, pintado com as cores da luxúria, uma verdadeira obra de arte, que se pendurado em alguma galeria ou museu pelo mundo, se chamaria: Amor de Carnaval.

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