RETIRANDO O ATRASO DAS VAROAS

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 7685 palavras
Data: 25/02/2017 11:10:31

É carnaval na Cidade Maravilhosa! 'Carne vale', a festa da carne e do povo! 'Carne'! Por causa desse detalhe, apesar de ser do povo, nem todo 'povo' participa dessa festa tão importante da nossa cultura popular. Em especial, muitos dos cristãos incluindo os evangélicos ou neo-pentecostais, durante este período, preferem literalmente se retirar. E nisso, estes se organizam para se isolarem em acampamentos armados em estâncias bem afastadas onde todo o 'campo' reunido diante do panorama mais calmo e bucólico o possível, reflete ou promove eventos mais apropriados e condizentes com sua religião. E em mais um desses passeios organizados por sua congregação, lá estava Irmã Dulcilene a frente de toda aquela cantoria que seguia com aquele ônibus de turismo fretado pela Igreja Transversal do Reino da Graça. O repertório formado pelos principais hinos cantados nos cultos da congregação, eram alegremente embalados pelos repiques mais eufóricos daquele pandeiro na mão de 'Irmã Dulce'. Praticamente ninguém naquele veículo ficava de fora, acompanhando aquela serelepe e até 'espevitada' varoa seja com cantos ou palmas. E o local escolhido para o retiro espiritual dessa tão alegre 'caravana cristã' fora uma chácara localizada num rincão bem afastado dos grandes centros da Baixada Fluminense. Irmã Dulcilene aquela linda e desquitada morena de trinta e tantos, de traços 'acaboclados', longos e também lindos cabelos negros e ondulados, trajava aquele seu lindo vestido longo em chiffon, um de seus tecidos preferidos por sua leveza. O vestido era verde estampado por dentre outros detalhes 'flozôs', também com pequenos corações. Ele possuía alças finas, mas com um certo decote que deixava os ombros da varoa 'de fora'. E na altura das pernas, o forro curto da saia deixava transparecer naquele leve chiffon, todo o contorno daquelas pernas grossas e torneadas para deixar com água na boca qualquer marmanjo ou 'cristão', mesmo o mais devoto! Além das pernas, a bunda de Irmã Dulcilene também era uma 'benção' como diria os seus irmãos de fé! Aqueles felizardos varões a viam como uma linda mulher de Deus enquanto qualquer um que a visse diria que tudo aquilo era um 'desperdício' por se deixar recalcar pelo fanatismo daquela religião. A bunda de Irmã Dulcilene assim como a maioria das varoas daquela congregação, merecia ser cultuada! Uma espécie de 'esteatopigia benigna', uma verdadeira A-BUN-DÂN-CIA capaz de aguentar e se satisfazer apenas com um jegue 'reprodutor' no cio ou criado à base de ração misturada com viagra! Ela quase que não tinha roupa direito para usar naquele retiro, já que havia perdido as contas de todas aquelas suas saias tão finas quanto o vestido que trajava na viagem, e que perdera 'nodoadas' pelas mais ousadas, desrespeitosas e 'leitosas' sarradas ou 'impaladas' do tipo 'de botar o pau pra fora' que seu panzarô levava durante o percurso daqueles ônibus lotados(ou nem tanto) que ela pegava para ir para a sua igreja. As crentes da Transversal eram as mais bundudas de sua região, porque Pastor Charles escolhia a dedo o seu ministério. Ele que antes de se converter era estuprador e ex-xerife de cela, agora como crente ainda mantinha tais 'taradas' preferências! As crentes da Transversal eram as mais bundudas de sua região, porque Pastor Charles escolhia a dedo o seu ministério. Os jovens varões do Grupo Jovem daquela igreja, simplesmente 'piravam em Cristo' com aquela delícia de varoa! A 'abundância em Cristo' que Irmã Dulcilene tinha como traseiro chegava a provocar briga entre estes 'anjinhos' daquele grupo jovem que lutavam para conseguirem um lugar atrás da irmã na fila que se formava no término do culto na hora da saída da igreja, e assim deixarem suas 'bananas nanicas' se perderem engatadas naquele rabão bem pouco resguardado pela leveza daquelas finas saias acetinadas, em crepe ou chiffon e favoritas da varoa. E com aquele vestido...! Ao subir naquele ônibus, obviamente ela não escapou de uma sarrada ou outra cinicamente dada por alguns daqueles 'varõeszinhos' ou até pelos pais dos mesmos. O tal rincão onde ficava a chácara, por ser um local bem ermo e logo 'literalmente' bem distante de tudo e todos, incluindo as caixas e surdos da agitação do carnaval, era o mais apropriado para aquele grupo de religiosos. Era sabido através de noticiários ou até por boatos, que havia guerra entre traficantes e milicianos daquelas favelas mais próximas das redondezas. A própria Irmã Dulcilene tinha uma conhecida de uma outra igreja que ao visitar a congregação de uma comunidade daquela região, conhecida como 'Km 34', a mesma fora despida em público tendo sua linda e longa saia de veludo arrancada como se fosse 'de papel' só pelo fato desta ser da cor vermelha, a cor símbolo de uma facção rival a que dominava aquele local. Mas o entusiasmado Pastor Charles, líder daquela congregação, garantia que não havia risco algum, e assim, confiante em seu pastor, tanto a varoa quanto os irmãos se tranquilizavam. E quando finalmente chegam lá, todos aqueles irmãos e irmãs simplesmente se maravilham diante de toda aquela paisagem idílica da qual ficam diante. Muitos largos sorrisos, suspiros e 'glórias' são dadas diante do cheiro de mato de toda aquela vasta vegetação e do singelo canto das aves canoras e nativas daquela região. Além de uma cachoeira que existia próxima dali, havia também uma imensa piscina naquela chácara que assim que vêem, a molecada do grupo jovem, empolgada por natureza, também se alegra muito com a vista e por também ansiarem pela também tão aguardada vista de Irmã Dulcilene em trajes de banho. Eles que traziam em suas bagagens alguns exemplares da revista Playboy que pretendiam folhear nas barraquinhas de camping com as mesmas escondidas no meio de suas Bíblias, também ansiavam para ver se era verdade um boato que corria sobre a Missionária Creuza e que se dizia que a mesma nos retiros da outra igreja a qual ela pertencia, costumava atrair outros 'varõeszinhos' para o mato onde lhes mostrava a sua imensa e 'oxigenada' prexeca. Mas ninguém estava mais ansioso e eufórico do que Pastor Charles! Tal reverendo costumava promover verdadeiras orgias que o mesmo chamava de 'descarrêgos espirituais' nos quais ele arrastava aquelas varoas com alguns problemas que fossem ou mesmo as suas preferidas para o matagal onde fazia de tudo com as mesmas. E neste retiro não seria diferente, sendo que em muitas das vezes para quem tinha o costume de 'manjar' mesmo que rapidamente uma rola alheia, podeira notar nitidamente as ereções 'latejantes' que aquele reverendo safado tinha quando pregava diante daquelas varoas. Um verdadeiro 'arsenal de tarado', aquele pastor garanhão possuía em sua mala! E neste tal 'arsenal' continha: viagras, camisinhas quilométricas, lubrificadas e até aromatizadas, além de outros lubrificantes dos quais até mesmo a vaselina utilizada para passar nas janelas da igreja, constavam! Um outro boato que também corria era que dentre o Grupo Jovem, muitos daqueles adolescentes eram na verdade 'filhos bastardos' desse reverendo tarado. E aqueles sorrisos largos e mais extasiados do que o normal daquela 'crentada' diante daquele paraíso, rapidamente deixa de existir quando os mesmos se assustam com um estampido parecido com o som de um tiro é ouvido. Todos com suas mãos no peito ou exclamando expressões como: misericórdia! Já se apavoravam, quando o entusiasmado Pastor Charles com um sorriso um tanto 'amarelado', os acalma dizendo que o som havia sido longe e que deveria ser algum tipo de 'fogo de artfício' por causa dos festejos do carnaval. E ao ouvirem isso, cegamente fiéis a seu pastor, todos aqueles varões e varoas logo se acalmaram. Pouco depois, diferente de pastor Charles que o faz no mal sentido, todos começam a armar suas barracas de camping no vasto quintal daquela chácara. Os cômodos da mesma foram reservados para o pastor, sua esposa e algumas diaconisas do ministério. Todos iriam descansar da viagem e logo após isso, eles partiriam para a rotina de pregações, reflexões e jogos que estavam programadas para aquele retiro. As pregações ao ar livre ocorreram no fim da tarde. As mesmas também serviram como uma espécie de introdução ao retiro. Ainda naquela noite teve uma espécie de seresta ou 'luau' com um irmãozinho do grupo jovem que sabia tocar muito bem um violão, e até mesmo um 'forró gospel' daqueles bem 'pé de serra' rolou, com varões e varoas dançando agarradinhos e com direito a muita 'mão boba' de Pastor Charles quando o mesmo pedia dança a outras varoas mesmo que estas fossem casadas.Todas aquelas saias jeans ou de vários tipos, apesar de um tanto recatadas não disfarçavam a formosura de todas aquelas beatas 'gostosas no Senhor'. E todas aquelas estampas flozôs ou mais 'abstratas', elegantes e femininas por natureza, com suas características 'evasivas' ou mais justas, as ausências de fundilhos de tais peças também podiam dar as mesmas uma ideia de 'anti-roupa' ou até mesmo de um 'convite' na cabeça de qualquer 'tarado que se preze' e que não resistisse a tentação de querer saber o que 'se escondia' ali! E para aquele pastor tarado não era diferente, já que o mesmo conseguia se empolgar até mesmo com aquelas mais longas que logo instigavam ainda mais a sua imaginação ou tara, curiosas para saberem o que se ocultara sob aqueles 'panos' todos. Em muitos momentos pelos cantos aos coxixos, Pastor Charles com aquela sua outra 'barraca' também já armada, com alguns presbíteros ou obreiros fazia comentários licenciosos sobre a beleza ou os 'dotes' das irmãs. -Aquela irmãzinha tá uma flor dos palácios de Salomão...Ale-lu-ia....hummm!! -Olha os joelhos da Pastora Jezebel, ô gloria! -Que traseiro abençoado o da irmã Dulce, varão! Eram as coisas que aquele tarado pastor dizia da forma mais excitada, chegando a mordiscar seus lábios e até mesmo a mexer em seu pênis sob sua calça social. O dia seguinte também seria de muitas atividades lúdicas. Uma divertida corrida de sacos de estopa estava programada entre os jovens após uma pregação para os mesmos. Num outro ponto da chácara, uma varoinha soprava tranquilamente uma flor Dente de leão que encontrara enquanto varões, uma outra varoinha de biquíni e short(de praia) 'clochá' se bronzeava à beira da piscina ao mesmo tempo em que outras varoas e crianças foram levados pelo caseiro para verem num curral ali próximo, um cavalo alazão(reprodutor) pertencente ao dono daquela chácara. O tal dono estranhamente não se encontrava no local e com isso, aquele caseiro negro e forte para delírio da já assanhada Irmã Dulcilene que não parava de cinicamente flertar com aquele jovem, era quem estava responsável por aquele recanto. Ao seguirem até o tal curral, pelo caminho uma estranha sensação de estarem sendo observados por entre aquelas pradarias e arbustos daquela vastidão, também acompanhava aquele grupo de religiosos e religiosas. E já chegando próximos ao tal curral, todos se encantam com aquele lindo garanhão que imponente andava agitado de um lado para outro naquele cercado. E quando aquele equino é puxado pelo caseiro para próximo das irmãs, quando as mesmas começam a alisar o animal, este tem uma baita ereção que logo começa a causar certo reboliço dentre aquelas tão recatadas beatas. -Misericórdia! Exclama uma delas assustada. Mas outras mais sonsinhas como Irmã Dulcilene demonstram até mesmo gostar do que vêem, não conseguindo evitar alguns risinhos e de dar aquela manjadinha naquela jeba equina e gigantesca. O caseiro fica um tanto desconcertado, assim como o obreiro que acompanhava o grupo no qual os pais colocavam as mãos nos olhos das também risonhas crianças para que estas não vissem aquele grotesco espetáculo viril daquele animal. Mas o safado e cínico Pastor Charles resolvem também dar uma despeitada manjadinha naquela trolha para em seu íntimo compará-la com a dele. Mas após este constrangedor incidente, o próprio pastor tentando manter sua postura, logo resolve sair com todos e todas dali, mas varoas como Irmã Dulce e até a apesar de míope, espevitadinha Irmã Vandinha, que se excitaram com a cena, enquanto eram praticamente puxadas para fora dali, não conseguiam resistir a tentação de ainda olharem para atrás e ainda literalmente 'lambendo os beiços', dar aquela manjadinha naquele pauzão. Outras das solteironas daquele grupo também se excitaram chegando ao ponto de invejarem a 'felizarda' égua que teria o seu bucetão esbeiçado por aquele 'colosso abençoado'. Durante o passeio por aquele vasto quintal da chácara, uma daquelas empolgadas irmãs, maravilhada com aquele aspecto bucólico e paradisíaco daquele local, chega a comentar que se pudesse andaria como 'Eva', trajando apenas uma folha de parreira no lugar das roupas. E ao ouvir isso, uma outra irmã também em tom de brincadeira adverte dizendo:-Vigia, Irmã! Mas o cínico e tarado Pastor Charles sente seu pauzão dar uma rápida pulsada de excitação, imaginando tal cena. Além do assanhamento de algumas daquelas varoas, da empolgação de Pastor Charles, por sua vez, o tal caseiro que também se tratava de um ex-presidiário, sempre que via uma chance, ele não resistia em dar aquela olhada no bundão de uma ou outra coroa crente daquela. Muitas eram as vezes em que ele aproveitava de alguma situação para poder dar uma bulinadinha em alguém. Seja para ajudá-las a pular alguma poça de lama, segurar num quadril para que a varoa pudesse driblar algum arbusto ou qualquer impedimento que surgisse no caminho. O tal caseiro fora preso acusado da participação do estupro coletivo ou curra de uma linda normalista vizinha sua na comunidade do Km34, comunidade esta não muito distante daquele rincão. Além de Irmã Dulcilene e uma ou outra crentona daquela, outra de sua preferência era a linda varoinha mulatinha Quitéria da congregação do Morro da Serrinha e cuja a 'arábica' saia godê era uma das mais irriquietas chegando a 'inflar' em meia a ventania que soprava durante a 'trilha' que aquele grupo fazia. E pouco depois aquelas varoas participariam de mais uma pregação ao ar livre. E após tal pregação, Irmã Dulcilene, uma das varoas encarregadas de liderar o grupo das crianças, já brincava com as mesmas de bola, para delírio dos marmanjos do grupo jovem que se arrepiavam com cada abaixada que aquela delícia de varoa bunduda dava inocentemente(ou não) para pegar a bola quando esta caísse. Ela estava trajando um comportado biquíni verde com estampas houndstooth pretas e tão aguardado pelos 'hormônios efervescentes' e ainda 'em fase de conversão' daquela turma de filhos de crente. Irmã Dulcilene era a única das varoas que usava biquíni já que todas preferiam maiôs mesmo. E como eu já havia dito, aquela crente era dona de um panzarô que deveria ser mesmo cultuado! Além de muitos de seus cínicos irmãos de fé, qualquer um que a visse, seja de qual fosse a religião ou mesmo sendo 'ateu' agradeceria aos céus por ter um pau para se excitar com aquela fantástica fábrica ou melhor, 'indústria de fazer churros' que ela possuía como traseiro! Era incrível como aquela delícia ainda se mantinha tão firme apesar daqueles tantos anos antes de sua conversão, em que ela o 'botava na pista' se prostituindo dentre os bandidos da comunidade onde a mesma morava em Campos dos Goytacazes. Irmã Dulcilene ainda possuía aquele andar rebolativo, um hábito que ela ainda trazia desses áureos tempos de juventude e promiscuidade, onde literalmente em 'outros carnavais' ela seguia os blocos de rua de sua cidade natal, no apogeu de seu borogodó e 'dengo de morena'. 'Áureos tempos' para quem pode contemplar todo aquele esplendor, mas para aquela hoje devota mulher de Deus, estes tempos fazem parte de um 'passado negro' no qual ela 'andava em pecado' e fazia coisas das quais hoje ela não se orgulha nem um pouco! E depois de toda aquela farra com as crianças, ela também se juntaria as outras varoas que já se encontravam naquela grande piscina da chácara. Aquela alegre e descontraída brincadeira de bola seguia, até que a bola acaba caindo rolando para uma outra parte do quintal daquela chácara. Irmã Dulcilene segue risonha até lá, onde ao avistar a bola caída próxima a uma moita, segue para pegá-la quando nota próximo dali, um pouco mais a frente, aquele negro caseiro de sua admiração conversando com um estranho homem que além de trajar uma farda camuflada trazia consigo algo que parecia com uma 'submetralhadora'. -Jeová Jirê! Exclama espantada pondo sua mão na boca, irmã Dulcilene escondida agachada atrás daquela moita. Dali ela pôde notar que aquilo se tratava de uma arma, pois quando ela ainda 'não era de Jesus' dentre suas tantas 'travessuras', a mesma já chegou a 'formar' com os bandidos do 'Treizão' da comunidade Tira Gosto em Campos. E aqueles dois ali conversando pareciam bem suspeitos. É quando num outro canto daquele vasto terreno parte o som de uma rajada. E quando menos se espera, saídos de vários cantos daquele arraial, vários outros indivíduos com roupas camufladas e fortemente armados invadem aquele vasto quintal. Irmã Dulcilene ainda tenta inutilmente fugir, mas acaba sendo alcançada pelo caseiro e o tal homem com quem ele conversava e que à base de muita cheirada e lambida em seu cangote a arrastam junto com eles. Ela aflita e surpresa com a atitude daquele caseiro ainda tentava também inutilmente argumentar com o mesmo que a ignorava e de uma forma bem atrevida cheirava e tarada chupava o seu cangote ao levá-la pelo braço até juntá-la aos outros desesperados varões e varoas que também já estavam rendidos sob a mira daqueles vários fuzis. E após colocar contra a parede daquela chácara, todos aqueles também aflitos varões e varoas, enquanto alguns choravam ou outros rezavam apreensivos, aquele que parecia ser o líder daquele bando, se apresenta como 'Sargento Copom', um ex-policial militar e agora líder de uma milícia local conhecida como 'Amigos da Justiça' e que estava ali à procura do dono daquela chácara. E nisso, Pastor Charles como líder daquela congregação resolve falar com aquele truculento bandido, onde tentava explicar que tratou tudo direitinho com o tal dono da chácara e que todos ali eram homens e mulheres de Deus e que não estavam atrás de problema nenhum e que todas aquelas armas estavam assustando as crianças. Mas quando tentava insistir em suas explicações, ele é interrompido também de forma bem ríspida pelo bandido. -E como é que aquele filho da puta aluga uma coisa que não é dele, rapá...?! O tal Sargento Copom se mostrando indignado fala a respeito do foragido dono daquela chácara, se voltando tanto para pastor Charles como para todos em seu redor, incluindo seus homens. -O-olha o linguajar, amado! Pastor Charles de forma bem temerosa ainda tenta mesmo que gaguejando, repreender aquele bandido que não estava nem aí se todo aquele povo era de Deus, do diabo ou de quem fosse. E Demonstrando ainda mais isso, por não gostar da reprimenda, mesmo que branda daquele pastor, Sargento Copom aponta e engatilha o seu FAL na direção do mesmo que tremia mais do que 'vara verde', e olhando bem para o pastor, o bandido acaba reconhecendo o mesmo por uma obra que ele fazia nos presídios e que chegou até a favorecer uma facção arqui-inimiga da sua milícia. E nisso, sem querer saber, Sargento Copom o fuzila friamente para maior desespero de toda aquela crentada. Todo um terror é feito sobre aqueles homens, mulheres e crianças de Deus, enquanto aquele facínora empunhando aquele fuzil, pensava no que fazer com todos ali. É quando um de seus homens se aproxima dele e mexendo no pau sob a calça, sugere que todos 'descem um trato' ou currassem aquelas bundudas e aflitas varoas. Sargento Copom fica um tanto pensativo, mas vendo que não encontrara mesmo o dono daquela chácara, que havia fugido deles, e logo, só lhe restara o prejuízo, ele deixa sua perversidade falar mais alto e topa ou 'fecha' com o que o seu comparsa tarado lhe propôs. E ao dar a ordem a cada um daqueles vários, fortemente armados e assustadores milicianos, estes seguem puxando a 'varoa' de seu gosto, ignorando os apelos das mesmas, enquanto outro grupo, leva alguns jovens e crianças para outros cômodos daquela chácara. A sacanagem toda começa com algumas irmãs no meio de um jogo de empurra entre uma roda de debochados milicianos. Uma outra já estava tonta no meio de outra roda onde tinha que punhetar um por um dos milicianos que a cercavam. As irmãs com saias mais leves, tiveram as mesmas facilmente arrancadas por alguns outros milicianos que para a sorte destes, tecidos como o cetim ou chiffon pareciam estar 'em alta' naquela congregação. E com isso, ficavam à mostra as mais belas e apetitosas bundas e coxas já vistas! Verdadeiros 'tesouros' ocultados pelo recalque daquelas saias tão longas! Mesmo a morena bunduda, porém feiosa Irmã Geilza, uma convidada de outra igreja, não foi poupada, tendo a leve e reta saia de seu mimoso conjuntinho azul com arabescos vermelhos, arrancada pela baioneta do AK-47 de um daqueles milicianos. Eram belezas 'ao natural' sem nenhuma 'turbinada' que fosse e que 'colocavam no bolso' as mais gostosinhas dessas piriguetes 'mundanas'! Pirocas aos montes eram impiedosamente esfregadas e batidas contra aqueles suados rabões evangélicos. 'Cuecões' ou puxões para cima eram impiedosamente dados naquelas que estavam de maiôs e até masturbações eram feitas por milicianos que juntavam seus corpos com as das varoas com as pirocas imprensadas entre os fundilhos da peça esticados e aquelas bucetonas e bundonas. Um daqueles odiosos bandidos ao aproximar sua rolona da entrada do bundão de uma daquelas varoas das enfileiradas de quatro, antes de iniciar as bombadas, para debochar ou humilhar mais aquela senhora, ele põe a língua para fora e olhando para os comparsas reproduz uma onomatopeia que simulava um peido. Irmã Vera, uma senhora loirona descendente de portugueses, chegou a provocar briga entre dois milicianos negros mais novos que seu filho e que acabaram decidindo por traçarem ao mesmo tempo aquele bucetão loiro e 'colonial' dela. Uma outra varoa ajoelhada ainda tenta argumentar e inutilmente até converter os bandidos que a cercavam, mas esta acaba sendo calada por uma imensa rolona negra que é bruscamente enfiada em sua boca no momento em que pregava. Assim também fora com a míope Irmã Vandinha Barros que ajoelhada no meio de uma outra roda, trajando o seu maiô marrom com os seus óculos tortos e os cantos da boca esbranquiçados(espumantes) de tanta porra já não aguentava mais engolir todos aqueles gozos que sua própria boquinha sucçava, além de já estar bem tonta com o 'rodízio de boquete' que a mesma era obrigada a pagar para as rolas que se juntavam cercando-a. Outra varoa se desespera ao ser mantida de quatro enquanto dois milicianos se revezavam enfiando e retirando seus dedos do cuzão da mesma e ao levá-los até suas bocas, lambê-los e saboreá-los sem se importarem com 'o que saísse' daquele orifício. -Socorro Jesus! Gritava desesperada olhando e erguendo a mão para o alto, uma varoa enquanto era obrigada a sentar sobre um daqueles facínoras e cuja saia jeans suspensa havia se tranformado num 'corpete'. E com isso, já farto da insistência daquela senhora crente de cabelo 'laquezado', deliciosamente 'crumbiana' gritando pelo seu Deus, o miliciano resolve chamar um comparsa que coincidente e ironicamente se chamava 'Cabo Jesus', e quando este se aproxima, é convidado a também traçar aquela varoa já que o miliciano que a fodia, de forma irônica diz que a mesma em seus clamores, o 'chamava'. A longa e elegante 'saia sereia' de uma outra linda diaconisa, ao ser arrancada e jogada a vulso, ao ser pega por um outro grupo deles, estes da forma mais louca e doentia a cheiram, a esfregam em seus paus, despedaçam, a disputam entre si e chegam até a comer pedaço por pedaço da peça. Nem mesmo uma das varoas que se encontrava grávida escapou tendo os seus lactosos peitões mamados e mordiscado com bastante sanha, além de serem apertados fazendo com que jatinhos de leites fossem disparados para todo lado para o sádico divertimento daqueles calhordas. O bucetão dela por ser dilatado também fora dupla e simultaneamente esbeiçado por aquelas pirocas, além de ter seu barrigão chupado e espancado por massivas 'surrinhas de rola'. Em seu desespero em meio a toda aquela curra, as 'línguas' que aquelas varoas suplicantes falavam em seu furor se somavam ao som de atrito de suas coxas ou nádegas em choque com as coxas de seus algozes. As novinhas do grupo jovem ficaram com Sargento Copom que numa daquelas barraquinhas de camping armadas naquele gramado, lhes 'deu de mamar' e já descabaçava a todas. Uma histérica irmã de maiô com estampas chevron que dizia e demonstrava ser muito agarrada ao filho adolescente com o escândalo que fizera para não se ver separada do mesmo, acabou sendo enrabada(de quatro) na presença dele que simplesmente ficara em choque diante daquela cena dantesca daquela jeba mais grossa que seu pequeno antebraço, repartindo freneticamente aquelas duas enormes ancas de sua desesperada e gostosa mãe. Tudo era feito sadicamente na frente dos maridos das mesmas que desesperados e impotentes só podiam mesmo era se abraçar e orar de olhos fechados sob o som de todo aquele escárnio feito por aqueles milicianos, além da gemedeira coletiva e do barulho do choque das bundas ou coxas de suas senhoras sendo selvagemente traçadas diante deles. Com quase 'um metro e meio' de bundas, por muitas já se tratarem de senhoras, aquelas bundonas mais pareciam 'tangerinas gigantes' e chegavam a 'trepidar' com aquelas tão fortes socadas que as mesmas levavam. Algumas eram comidas na beira da piscina, outras levadas para uma mesa de sinuca que existia no interior da chácara onde Pastor Charles se deleitava vendo aquelas recém convertidas empinarem seus bundões para jogar. E já outras foram levadas para o interior daquelas barraquinhas de camping armadas naquele gramado. As varoas que eram 'novinhas', negras ou mulatas como Irmã Dulcilene eram obrigadas a(desengonçadamente) sambar ao som dos próprios pandeiros da congregação usado por alguns dos bandidos que o faziam como chacota aproveitando o clima do carnaval. Até uma linda varoa negra que na verdade se tratava de uma missionária congolesa refugiada teve que literalmente entrar na dança. As que mais demonstravam ter 'samba no pé' eram Irmã Dulcilene, Irmã Juliana Paz e a Irmãzinha Quitéria, esta mais ainda por ser oriunda da comunidade da Serrinha e que em seus tempos de 'mundo' frequentou muito o Cacique de Ramos. A olhota daquele imenso rabo de Irmã Dulcilene habituada a soltar os mais grossos, robustos ou empelotados cagalhões, não viu tanta dificuldade para 'agasalhar' aquelas rolas grossas e veiudas que se arregalavam e estufavam enquanto se revezavam naquelas frenéticas e impiedosas entochadas que lhe eram dadas no rego da mesma. Algumas varoas colocadas de quatro eram obrigadas a rebolar enquanto lhes era despejado o leite de uma jarra tomado no café da manhã daquele retiro em seus dorsos. Os cabelos brancos da já sexagenária(porém também bunduda) diaconisa Isolda, também não foram poupados. A mesma acabou sendo comida por dois milicianos ao mesmo tempo(um por baixo no bucetão outro por cima no rabão) e com isso, fatalmente, por ser hipertensa, acabara não resistindo e tendo um infarto fulminante no meio daquela curra. A viúva de Pastor Charles, uma jovem e lindíssima loirona com metade de sua idade, fora fodida também de quatro com o seu rabão empinado, e próxima ao corpo do marido ainda estirado naquele gramado. Irmãzinhas mais novas que estavam noivando, imploraram para só 'mamarem' ou que fossem comidas só em suas bundinhas já que tinha que se manter 'virgens' para seus futuros maridos. Em toda aquela 'pegação' de quatro, aquelas mais cabeludas, com cabelos que chegavam até o meio de suas costas, tinham os mesmos puxados e usados como se fossem 'alças' durante aquelas barulhentas socadas que levavam por trás. As mais peitudas levavam 'espanholinhas' e levavam jatos e mais jatos dos mais leitosos de porra despejados e que explodiam sobre seus 'melões' com o choque. Outras duas varoas colocadas de quatro são colocadas também uma em cima da outra numa espécie de 'sanduíche humano' que será revezado pelo miliciano que as comeriam. Ironicamente, um dos temas utilizados nas palestras dadas ao livre neste retiro era exatamente sobre 'a vida sexual da mulher cristã'. Em todo aquele suplício e furor, os gemidos daquelas varoas saíam trêmulos e além de algumas daquelas 'línguas' que a mesma proferiam até mesmo um 'Zaghareet', aquele conhecido gritinho muçulmano agudo(lalalaala), uma delas chegou a proferir. Além daqueles bucetões inacreditavelmente apertados devido ao pouco ou mesmo a 'falta de uso', aquelas bocas que entoavam louvores, aqueles seios que amamentaram ou ainda amamentariam seus filhos e aquelas bundas que a carolice daquelas beatas as fazia entender que só serviam para fazer as suas 'necessidades', nada fora aliviado por aqueles facínoras que usaram e abusaram de tudo naquelas varoas. Alguns daqueles muitos gemidos não eram gemidos, mas sim 'grunhidos' abafados pelos boquetes que puxadas por suas cabeleiras aquelas varoas eram submetidas. O mel de uma jarra que se encontrava naquela farta mesa de café da manhã que ficava na varanda, também fora utilizado pelos milicianos que besuntaram seus paus com o mesmo para dar mais 'sabor' para aqueles forçados boquetes. Aquela varoa congolesa que em seu país de origem dentre outras atrocidades quando não era estuprada ou quase que simplesmente 'canibalizada com farinha' com aquelas suas coloridas saias usadas como 'guardanapo' por uma tribo inimiga de sua aldeia, era por uma outra milícia ou tropa. Ela tinha seus apelos de 's'il vous plaît,s'il vous plaît'! Totalmente ignorados pelo seu algoz. -'s'il vous plaît de cu é rola...bota essa beiça aqui, anda...aaaaah! O mesmo dizia ao obrigá-la a mamar gostoso ao mesmo tempo em que retirava sua rolona da boca da mesma que saía sob os mais altos estalos, e ainda esfregar ou girar como um 'pincel', sua trolha naqueles lábios grossíssimos, além de aplicá-lhe algumas surrinhas de pau na face daquela chorosa congolesa. Com a delícia daqueles lábios carnudíssimos chuchando o seu pauzão, não demorou para aquele miliciano gozar abudantemente, e assim ficar aos mais extasiados ou 'desesperados' gemidos enquanto a missionária congolesa tossia regurgitando aquela 'coalhada de porra'. Tanto os lábios da boca da tal missionária quanto os vaginais eram deliciosamente fartos. Sua história de vida separada apenas pelo 'Atlântico' era bem similar a da Irmã Juliana Paz, uma outra mulata também bundudíssima que morava numa comunidade onde o seu barraco ficava na divisa com uma comunidade dominada por uma facção rival a que dominava a comunidade dela. Por já estar acostumada ou com sua bucetona 'calejada' dos constantes estupros que sofrera na frente de seu marido por parte de bandidos das duas facções que volta e meia era obrigada a dar abrigo ou esconder, nem parecia que tinha duas pirocas inacreditavelmente sendo enfiadas em seu cu ao mesmo tempo. Ela já tinha quatro filhos, sendo cada par de um membro de uma determinada facção, e agora com essa curra com certeza o quinto chegaria, mas dessa vez sendo de um miliciano daquele. Aquele caseiro negro se revezava entre Irmã Dulcilene e Vandinha. Uma outra irmã, abraçada a um miliciano era comida suspensa por este em seus braços. -Aaaai...uuugh...por que nos abandonastes...oooouch! Suplicava em vão Irmã Dulcilene enquanto reclinava a cabeça para o céu ao ter sua cabeleira puxada pelo miliciano da vez que a traçava por trás aplicando-lhe mais daquelas 'estrondosas' socadas que chegavam a fazer suas ancas trepidarem. Uma verdadeira fila de também suplicantes milicianos que se masturbavam ansiando por uma chance naquele rabão da Dulce já se formava atrás da mesma. Tamanho a delícia daqueles cuzões e bucetões tão pouco 'usados', alguns milicianos fodiam até mais de uma vez com uma mesma irmã como no caso da varoa Dulce, onde alguns daquela fileira que já haviam tido a sua vez retornavam para a fila para terem mais daquele cu. -Jarbaaaaas! Grita inutilmente a jovem e recém noiva Irmã Adélia enquanto olhava para seu impotente noivo ajoelhada diante daquela roda barulhenta de bronha que a cercava. Aquela esbelta morena clara de cabelos encaracolados que semi-nua trajando apenas uma calcinha ou melhor, um 'cuecão' de oncinha, recebia as mais incessantes e lactosas gozadas que quase a sufocavam inundando sua boca e face. Ela tinha apenas 27 anos, mas seus saiões ou verdadeiras 'lonas' que ela trajava mais pareciam 'emprestados por sua avó', dando a impressão de que ela fosse bem mais velha. Quando fora desnudada, sua beleza esguia ficou à mostra encantando todos aqueles milicianos que a disputavam e deixaram os seus 'contundentes' e até 'quase inexistentes' seios joviais marcados de chupões e mordidas. Ao gritar com a boca cheia e com certa dificuldade por Jarbas, seu noivo, parte de todo aquele 'sêmen talhado' que enchia sua boca, caía da mesma. -Aaaaah...vamo ficar te devendo os biscoitinhos, tigresa....aaaaah! Diz um daqueles milicianos, extasiado e ofegante, ironizando, impressionado com a 'consistência' do seu próprio gozo naquela 'mangueira seminal' que seu prazer o fizera despejar na boca daquela jovem mulher. Aqueles milicianos que eram ex-presidiários eram os que mais se esbaldavam, e quando juntavam os seus 'atrasos' com o atraso daquelas recalcadas varoas, era como se fossem feitos uns para os outros naquela sedenta combinação de 'secura sexual'. -Como é que tá a tua aí, parceiro...vamo trocar?! -Trocar o quê mermão...! -Tá mais apertado que aquele cuzão arrebitado da filhinha do Seu Jura lá da birosca...he he he! Comentavam dois milicianos que lado a lado enrabavam duas varoas de quatro, próximos a piscina. Seu Jura era o dono de um botequim na favela Km34 e que por se recusar a pagar pela 'proteção' daquela milícia, teve sua filha, aquela lindíssima normalista negra currada por vários membros do bando dos quais sem nenhum respeito ou piedade daquele completo, lindo e 'borogodento' uniformezinho de gala, teve miliciano que ao enrabá-la por trás e também de quatro, em sua sanha, com a boca repuxava e mascava a barra daquela franzida sainha azul-marinho. Na verdade a recusa de Seu Jura para pagar pela 'venda de proteção' que aquele grupo criminoso também promovia naquela favela, era um mero pretexto para aquela curra, pois não havia um macho naquela favela que não ficasse de pau duro quando se visse diante daquela coisinha linda e toda metidinha a desfilar uniformizada por aqueles becos e vielas. O balancê daquela tão deliciosa e 'perigosamente' rodadinha, curtinha e tão 'frufru' sainha era tido como um chamariz por aqueles facínoras que sitiavam aquela localidade. Seu Jura teve que abandonar a comunidade na qual morava há mais de trinta anos, indo embora com sua filhota grávida de trigêmeos por uma 'porra talhada' daquela que criminosa e fatalmente fora deixada em sua bucetinha. As varoas também eram obrigadas a fazerem sexo entre elas. E quando ao puxar e levantar a cabeleira da Irmã Dulce, um outro miliciano que a fodia por trás e de quatro, ao ver uma tatuagem com os dizeres: 'Todo Certo Prevalece', escrita com letra 'tipo de calígrafo', na nuca da varoa, por saber que esse era o lema da sigla da facção que eles expulsaram da comunidade Km34, este fode ou 'soca' a irmã com ainda mais sanha ou raiva mesmo. De 'frango assado', ladinho, sentadas(de frente ou de costas para quem as fodia) e até num 'twisted dogg', eram as tantas posições usadas ou 'experimentadas' e nas quais aquelas beatas bundudas eram traçadas. Teve irmã que teve um pau colocado na bunda e em seguida as 'breubas' levadas até sua boca para mesma saborear. Ou até um pau enfiado em sua boca com as breubas de alguma outra irmã que estivesse próxima. O desrespeito a religião daquelas senhoras era tamanho que até o óleo num frasco que o pastor utilizava para ungir o seu rebanho, fora utilizado para lubrificar as cacetas daqueles malfeitores que também utilizaram do mesmo para dar um apetitoso 'lustre' nos bundaços daquelas varoas. Aqueles milicianos tarados e totalmente enlouquecidos de tesão, faziam 'caras e bocas', além de falarem(com os seus dentes trincados) 'em tatibitati' com as varoas durante a curra. Alguns milicianos chegaram a filmar ou tirar fotos daquela curra toda com os seus celulares. E em algumas dessas fotos, eles posavam colocando suas rolas entre os peitões das varoas, faziam caretas se abraçando e juntando seus rostos aos bundões das mesmas onde eles também posavam deixando suas rolas esticadas entre suas bandas. Os cômodos daquela chácara também foram saqueados. Com outros pertences, muitas calcinhas, calçolas e camisolas daquelas crentonas também foram roubadas. E enquanto isso, no banheiro daquela chácara, o Grupo Jovem junto com algumas crianças, mantido ali preso sob a vigia de um outro miliciano, quando viam uma chance, conseguiam subir no vasculhante e assim ver toda a orgia que se dava do lado de fora daquela chácara. Alguns ao reconhecerem suas mães ou namoradas, passavam mal, mas outros com os hormônios 'à ponto de bala', já se excitavam tendo ereções ou até mesmo se masturbando na presença dos demais colegas sem nenhum pudor ou consideração pelos mesmos. Como se não bastassem suas histórias de vidas tão sofridas, os insultos, gracinhas ou gracejos, além das visíveis nódoas, verdadeiras 'rubricas' de sêmen deixados por picas anônimas que independente do tamanho, se perdiam ou eram simplesmente 'engolidas' nos mais atrevidos sarros que eram aplicados em seus imensos traseiros pelos ônibus, traseiros esses que as mesmas não tinham culpa por serem tão apetitosos e gulosos, não bastando tudo isso, aquelas varoas ainda tinham que passar por todo esse suplício nas mãos daqueles odiosos bandidos. Algumas em seu fanatismo chegava até a acreditar que aquilo era uma espécie de castigo pelos maiôs que ousaram trajar ou por causa das mesmas que rápidas 'manjadinhas de rola' que algumas davam naqueles 'varõeszinhos' que apareciam de sunga. Mas por outro lado, toda aquela curra, a violência daquele 'entre e sai' de pirocas tão rijas e robustas em seus âmagos. Além daquelas dedadas, tapas, mordidas, cusparadas na boca, mijadas em cima, e de serem obrigadas a chupar as pistolas ou serem estupradas com as mesmas. Tudo isso já começava a surtir um outro e estranho efeito naquelas beatas tão recalcadas. Irmãs assim como Irmã Dulcilene que antes de se converter quando 'andavam em pecado' ou seja, eram pessoas promíscuas, estas eram as que mais começavam a sentar e rebolar gostoso ao se verem obrigadas a reviverem tais dias, na submissão daquela curra. Muitas daquelas varoas não só as solteironas das quais algumas eram até inacreditavelmente virgens devido ao recalque e ao exacerbado e fanático moralismo de seus cônjuges, fantasiavam em ser 'pegas de jeito' como na curra que sofriam. No caso das solteironas, algumas delas já não davam 'umazinha' desde a primeira vez em que a Igreja Universal deu um daqueles seus famosos cultos no Maracanã. Algumas daquelas mais mal-amadas já chegaram até a mamar na caceta de Pastor Charles atrás do seu púlpito até mesmo em pleno culto. E naquela curra toda, irmãs que já estavam com uma certa idade e devido a isso obviamente já se encontravam um tanto 'secas', com toda aquela curra, como num milagre, começaram a ficar molhadinhas! Aquelas novinhas do Grupo Jovem que na verdade não passavam de sonsas piriguetes funkeirinhas disfarçadas, também já começavam a se entregar e se soltar. No rádio tocava em som ambiente uma música gospel, mas quando um dos milicianos resolvera trocar de estação, ele põe em uma 'rádio comunitária' onde tocava a música 'Get Low' do Lil Jon, uma das músicas favoritas de Irmã Dulcilene quando esta 'era do mundo' e que a mesma já não ouvia há um bom tempo. E quando tal música toca, é aí que aquela delícia de morena se solta engatada no pau do miliciano 'da vez' que a traçava por trás. Aquele bocão carnudo de Irmã Dulce também já dava mamadas de dar estalos quando retirava a boca do pau do outro miliciano que se mantinha em sua frente. A falsa loira Irmã Creuza já tentava 'engolir' três pirocas de uma vez. Outras que ainda eram enrabadas, afastavam com as duas mãos as bandas de seus bundões para que aqueles grossos cacetes atochassem melhor. E até mesmo a varoinha grávida também enlouquecia de tesão desejando ter também três pirocas em seu bucetão dilatado. Apesar de crentes e fanáticas, elas ainda eram mulheres e cujo seus instintos mais básicos, ao contrário delas, não haviam se convertido! Aqueles até então 'galudos' e insaciáveis milicianos já se espantavam com a conduta daquelas varoas e muitos já começavam a 'arregar'. Já não davam mais conta de todo aquele 'fogo no Senhor' que vinha à tona naquelas irmãs e da forma mais selvagem possível. Os varões naquela roda de oração já se desesperavam com aquele rompante de devassidão que suas esposas demonstravam ter. Um deles levava sua Bíblia até a boca onde arrancava algumas páginas com os dentes de tão desesperado com o que via. Mas ao contrário deste, um outro varão acabava enlouquecendo de excitação, e assim não resistindo a tal tentação acaba rasgando o próprio blusão, abrindo a calça social e se masturbando loucamente diante da cena de sua própria mulher sendo comida ou se entregando também selvagemente para aquele miliciano com aquela rola que era quase o triplo da dele. -Tá vendo...?! Ugh...ôooou...Como ele fode gostoso o meu orgão excretor...ah...coisa que cê nunca fez, seu pau mole...ha ha ha?! Dizia uma das 'possessas' irmãs enquanto era enrabada, humilhando o seu marido atônito. -A porra dele é uma delícia! Dizia uma outra ao fitar o marido enquanto ao mamar vertiginosamente a jeba de um outro miliciano, ao tirar a boca da rola do bandido o fazia aos mais altos estalos para também humilhar ainda mais o seu cônjuge que caía de joelhos em desespero. Aquela dantes desesperada Irmãzinha Adélia que gritava por seu noivo, de tão louca mordia como se fosse uma fronha a sua imensa saia de linho estirada próxima a ela. -Olha pra mim, Jarbas, agora finalmente eu vou ter aquele tão sonhado filho...ha ha ha! Ela dizia afrontando o desolado Jarbas enquanto, além de se reclinar para atrás, ela também dava um jeito de colocar a mão para atrás e assim puxar mais ainda aquele oitavo miliciano que comia por trás aquela sua xoxota apertada de tão mal comida por seu noivo crente. Aquela outra varoa tão preocupada com o seu filho adolescente que atônito era obrigado a presenciar a sua curra, já cinicamente o confortava dizendo coisas como: -Calma, meu amor...ugh...isso é só uma prova que a mamãe tem que passar...ôooou, delícia, Senhor! Ela dizia enquanto dois milicianos faziam 'sanduíche dela', ela tocava punheta noutro e mais um outro se aproximava para botá-la pra mamar. Aquela irmã grávida também aperta seus seios e espirra do seu leite nos milicianos. Até que finalmente e quase que coletivamente aqueles já satisfeitos e exaustos milicianos se fartam ou simplesmente 'pedem para sair'! E com todo o ímpeto somado ao prazer que aquelas varoas lhe davam, contra os corpos das mesmas eram despejados e explodiam jatos e mais jatos dos mais lactosos e 'talhados' de porra que além de saírem duplos 'serpenteavam' e alguns chegavam a sair de forma espalhada ou 'laminada' dos 'meatos' de alguns daqueles extasiados milicianos. E diante daquelas jorradas, muitas daquelas varoas lambiam ou mordiscavam seus lábios, além de abrirem suas bocas e balançar a cabeça da forma mais safada onde também juntavam os seios para receberem tais jatos. As mesmas que ao contrários daqueles milicianos, se mostravam insaciáveis e completamente enlouquecidas, chegavam gritar: 'ô glória!' enquanto eram empapadas de porra. Uma dessas que seguravam seus gozados peitões deixava os mesmos estendidos para que o miliciano 'pincelasse' seus mamilos com sua rola 'arregalada'. E nisso, aqueles milicianos que já não davam mais conta daquelas taradas, se desvencilham das mesmas e pegando o seu forte armamento e com muita ameaça resolvem juntar todas contra a parede daquela chácara. E ali aquelas mulheres ensandecidas ficavam gemendo e 'falando línguas' enquanto mascando os lábios de tesão flertavam com aqueles ameaçadores milicianos com aqueles fuzis apontados em direção a elas. E quando aqueles bandidos se preparam para atirar, estranhamente todas as armas engasgam. E é quando aquelas loucas beatas avançam contra aqueles, agora desesperados milicianos que são jogados no chão, e dessa vez eles é que são 'sexualmente atacados' por elas. -Eu sou a Transversal! Diziam em coro algumas delas numa alusão ao slogan da propaganda de outra grande e conhecida igreja. Elas diziam isto enquanto beijavam, ou melhor 'atacavam' o miliciano que conseguira agarrar, se jogando e se mantendo por cima do mesmo. Algumas se masturbavam com uma pistola ou mesmo um fuzil. E quando também se masturbava, a enlouquecida Irmã Dulcilene deitada com aquela pistola enfiada e girando em seu bucetão, a mesma fatalmente acaba destravando a arma que dispara em seu interior. E nessa hora, um grande clarão toma toda a cena e leva de volta Irmã Dulcilene para atrás daquele arbusto de onde na verdade ela nunca saíra. Estando ali todo o tempo excitada mascando os beiços ao girar o seu grelo com a mão enquanto observava o caseiro negro e aquele suposto miliciano com aquela também suposta arma na mão vindo em sua direção. Na verdade toda aquela curra que ela e suas irmãs de igreja sofrera não passava de uma alucinação. O suposto miliciano que conversava com aquele caseiro era na verdade um pintor que estava ali para pegar sua 'pistola de pintura' que Irmã Dulce achava se tratar de uma arma. Como o mesmo estava com uma jaqueta camuflada que ele usava para fazer os seus serviços, isso mexeu com a imaginação daquela tarada varoa. E quando a mesma está prestes a gozar com aquele biquíni verde houndstooth afastado, ela acaba sendo interrompida por uma menininha do grupo das crianças com quem ela jogava e que lhe pergunta se ela havia encontrado a bola que se perdera por ali. Irmã Dulcilene fica desconsertada, receosa temendo ter sido sido flagrada pela menininha se tocando, mas ao notar que não, logo disfarça e sai dali com a bola numa mão e a menininha noutra e no caminho por não notar no chão, quase se machuca numa cápsula deflagrada de algum fuzil que misteriosamente havia ido parar ali.

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Muito obrigado, liberal00000 e um ótimo carnaval! Seja sempre bem vindo você e todos os que comentarem me incentivando a escrever mais e mais contos! Um abraço!

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