~xXx~

Um conto erótico de joca1819
Categoria: Homossexual
Contém 2039 palavras
Data: 22/01/2017 16:07:55

Metáforas... Ele as amava!

O "X" era sua preferida. A ideia de duas retas iguais que se encontram, vindas de lugares diferentes, que logo depois partem por que não há tanto encanto e tanto valor no eterno quanto no efêmero. Ele era o "X", ou parte dele. Era a primeira reta, mas onde estaria a segunda reta que mudaria tudo?

Desde pequeno ele ouvira falar o quanto era inteligente, fofo, carinhoso, perfeito, tinha voz magnifica, era quase adorado. Tornaram-no um Deus, lhe roubaram a humanidade!

Cresceu sem a presença paterna - pois seu pai trabalhava na capital do estado do Maranhão cantando Bumba-meu-boi - e possuía uma mãe severa, sua carcereira.

Ele fora o projeto perfeito em que todos realizariam seus sonhos, mas Levi tinha seus próprios sonhos, mas era forçado a sufoca-los mediante a cobrança para que agisse como homem.

- Ler poesia não é "coisa de homem"...

- Não perca tempo, pegue todas as menininhas da escola...

- Homem não trabalha escrevendo, você tem de ser pedreiro ou agricultor... Coisa de homem.

Levi conviveu com isso a vida toda. Eles haviam lhe tirado a vida!

Aos cinco anos levou uma surra quando seus pais "descobriram" que ele transara com um rapaz de 15. Não atentaram para o fato de que, quem sabe, aquilo se encaixasse na concepção de abuso de menor, NÃO! Ele quisera, eles não aceitam bichinhas. No fundo seus pais sempre souberam -eles SEMPRE sabem, mas se negam a ACEITAR, preferem o filho morto!

A surra, no entanto, não pode expelir de dentro do seu coração os sentimentos. Tudo que sentia, seus desejos secretos, seus anseios e temores, seu carinho e sua perfeição... Levi guardou-os dentro de si, e os trancou. Fechou-se para a vida, disse adeus aos sorrisos. Odiou a Deus!

Anos depois ele se converteu ao evangelho, e de fato vivera dias de profunda comunhão com o Divino. Deus haviam encontrado a chave do seu coração ç, mas o leoa que busca a quem tragar estava à espreita. Seus pais esqueceram, oi fingiam tê-lo feito, e seguiram suas vidas. Criam que o Senhor libertara Levi. Mas do que?

Logo Levi começou a crescer e se descobrir, porem guardava tudo para si próprio. A relação de confiança com os pais estava estável, mas não igual. De divino ele passara a blasfemo, dessa vez tornaram-no um demônio. Encheram sua alma de escombros, seu sorriso se escondeu, seu canto "internizou-se" , era uma fênix na agua, um pássaro cujas asas mancharam de sangue, sua alma era negra. Seu menino fora estrangulado pela ignorância...

Não demorou para que, durante o seu redescobrimento, ele se apaixonasse pelos garotos da sua congregação. Seus anos de estudo lhe foram deveras util para seduzir e ludibriar os colegas para que coabitassem. Tornou-se um mestre da eloquência, imbatível, mortal!

Ao todo da nave da igreja ele transara com 12 em menos de 1 mês e meio. Do somente quando o incluíram na banda que ele encontrou os melhores rapazes.

Tornou-se vocalista, e entre uma apresentação e outra ele conquistava novas aquisições.... O único e primeiro a lhe roubar o coração chamava-se Paulo Victor, p dono do melhor e mais gostoso caralho que ele já encontrou na faixa dos 17 a 18 anos.

O caso com Paulo Victor durara 3 anos, não salvo de traições, pois Paulo insistia em afirmar-se hetero, embora curtisse um garoto de vez em quando. Sua relação, embora deliciosa, lhe rendeu serias cicatrizes que doem ate hoje. Depois vieram Daniel, um primo seu; Depois Werberh, um vizinho da mesma congregação. O seu CIO juvenil lhe impulsionava a buscar sempre novos rapazes, e em cada um deixava parte de si próprio. Já não sabia em que sorriso estava perdida a sua face verdadeira...

Do então que apareceu Felipe Garcia, o baterista de sua banda. Ele era um moreno alto com barriga lisinha e um sorriso muito safado - diferente de Levi, que era alto e branco, com uma boquinha de boqueteiro, muito culto - salvo nos bastidores. Juntos ambos descobriram as maravilhas do sexo selvagem, a todo momento eles trocavam carícias, e o apetite sexual não parecia acabar. Eram pMetáforas... Ele as amava!

O "X" era sua preferida. A ideia de duas retas iguais que se encontram, vindas de lugares diferentes, que logo depois partem por que não há tanto encanto e tanto valor no eterno quanto no efêmero. Ele era o "X", ou parte dele. Era a primeira reta, mas onde estaria a segunda reta que mudaria tudo?

Desde pequeno ele ouvira falar o quanto era inteligente, fofo, carinhoso, perfeito, tinha voz magnifica, era quase adorado. Tornaram-no um Deus, lhe roubaram a humanidade!

Cresceu sem a presença paterna - pois seu pai trabalhava na capital do estado do Maranhão cantando Bumba-meu-boi - e possuía uma mãe severa, sua carcereira.

Ele fora o projeto perfeito em que todos realizariam seus sonhos, mas Levi tinha seus próprios sonhos, mas era forçado a sufoca-los mediante a cobrança para que agisse como homem.

- Ler poesia não é "coisa de homem"...

- Não perca tempo, pegue todas as menininhas da escola...

- Homem não trabalha escrevendo, você tem de ser pedreiro ou agricultor... Coisa de homem.

Levi conviveu com isso a vida toda. Eles haviam lhe tirado a vida!

Aos cinco anos levou uma surra quando seus pais "descobriram" que ele transara com um rapaz de 15. Não atentaram para o fato de que, quem sabe, aquilo se encaixasse na concepção de abuso de menor, NÃO! Ele quisera, eles não aceitam bichinhas. No fundo seus pais sempre souberam -eles SEMPRE sabem, mas se negam a ACEITAR, preferem o filho morto!

A surra, no entanto, não pode expelir de dentro do seu coração os sentimentos. Tudo que sentia, seus desejos secretos, seus anseios e temores, seu carinho e sua perfeição... Levi guardou-os dentro de si, e os trancou. Fechou-se para a vida, disse adeus aos sorrisos. Odiou a Deus!

Anos depois ele se converteu ao evangelho, e de fato vivera dias de profunda comunhão com o Divino. Deus haviam encontrado a chave do seu coração ç, mas o leoa que busca a quem tragar estava à espreita. Seus pais esqueceram, oi fingiam tê-lo feito, e seguiram suas vidas. Criam que o Senhor libertara Levi. Mas do que?

Logo Levi começou a crescer e se descobrir, porem guardava tudo para si próprio. A relação de confiança com os pais estava estável, mas não igual. De divino ele passara a blasfemo, dessa vez tornaram-no um demônio. Encheram sua alma de escombros, seu sorriso se escondeu, seu canto "internizou-se" , era uma fênix na agua, um pássaro cujas asas mancharam de sangue, sua alma era negra. Seu menino fora estrangulado pela ignorância...

Não demorou para que, durante o seu redescobrimento, ele se apaixonasse pelos garotos da sua congregação. Seus anos de estudo lhe foram deveras util para seduzir e ludibriar os colegas para que coabitassem. Tornou-se um mestre da eloquência, imbatível, mortal!

Ao todo da nave da igreja ele transara com 12 em menos de 1 mês e meio. Do somente quando o incluíram na banda que ele encontrou os melhores rapazes.

Tornou-se vocalista, e entre uma apresentação e outra ele conquistava novas aquisições.... O único e primeiro a lhe roubar o coração chamava-se Paulo Victor, p dono do melhor e mais gostoso caralho que ele já encontrou na faixa dos 17 a 18 anos.

O caso com Paulo Victor durara 3 anos, não salvo de traições, pois Paulo insistia em afirmar-se hetero, embora curtisse um garoto de vez em quando. Sua relação, embora deliciosa, lhe rendeu serias cicatrizes que doem ate hoje. Depois vieram Daniel, um primo seu; Depois Werberh, um vizinho da mesma congregação. O seu CIO juvenil lhe impulsionava a buscar sempre novos rapazes, e em cada um deixava parte de si próprio. Já não sabia em que sorriso estava perdida a sua face verdadeira...

Do então que apareceu Felipe Garcia, o baterista de sua banda. Ele era um moreno alto com barriga lisinha e um sorriso muito safado - diferente de Levi, que era alto e branco, com uma boquinha de boqueteiro, muito culto - salvo nos bastidores. Juntos ambos descobriram as maravilhas do sexo selvagem, a todo momento eles trocavam carícias, e o apetite sexual não parecia acabar. Eram pMetáforas... Ele as amava!

O "X" era sua preferida. A ideia de duas retas iguais que se encontram, vindas de lugares diferentes, que logo depois partem por que não há tanto encanto e tanto valor no eterno quanto no efêmero. Ele era o "X", ou parte dele. Era a primeira reta, mas onde estaria a segunda reta que mudaria tudo?

Desde pequeno ele ouvira falar o quanto era inteligente, fofo, carinhoso, perfeito, tinha voz magnifica, era quase adorado. Tornaram-no um Deus, lhe roubaram a humanidade!

Cresceu sem a presença paterna - pois seu pai trabalhava na capital do estado do Maranhão cantando Bumba-meu-boi - e possuía uma mãe severa, sua carcereira.

Ele fora o projeto perfeito em que todos realizariam seus sonhos, mas Levi tinha seus próprios sonhos, mas era forçado a sufoca-los mediante a cobrança para que agisse como homem.

- Ler poesia não é "coisa de homem"...

- Não perca tempo, pegue todas as menininhas da escola...

- Homem não trabalha escrevendo, você tem de ser pedreiro ou agricultor... Coisa de homem.

Levi conviveu com isso a vida toda. Eles haviam lhe tirado a vida!

Aos cinco anos levou uma surra quando seus pais "descobriram" que ele transara com um rapaz de 15. Não atentaram para o fato de que, quem sabe, aquilo se encaixasse na concepção de abuso de menor, NÃO! Ele quisera, eles não aceitam bichinhas. No fundo seus pais sempre souberam -eles SEMPRE sabem, mas se negam a ACEITAR, preferem o filho morto!

A surra, no entanto, não pode expelir de dentro do seu coração os sentimentos. Tudo que sentia, seus desejos secretos, seus anseios e temores, seu carinho e sua perfeição... Levi guardou-os dentro de si, e os trancou. Fechou-se para a vida, disse adeus aos sorrisos. Odiou a Deus!

Anos depois ele se converteu ao evangelho, e de fato vivera dias de profunda comunhão com o Divino. Deus haviam encontrado a chave do seu coração ç, mas o leoa que busca a quem tragar estava à espreita. Seus pais esqueceram, oi fingiam tê-lo feito, e seguiram suas vidas. Criam que o Senhor libertara Levi. Mas do que?

Logo Levi começou a crescer e se descobrir, porem guardava tudo para si próprio. A relação de confiança com os pais estava estável, mas não igual. De divino ele passara a blasfemo, dessa vez tornaram-no um demônio. Encheram sua alma de escombros, seu sorriso se escondeu, seu canto "internizou-se" , era uma fênix na agua, um pássaro cujas asas mancharam de sangue, sua alma era negra. Seu menino fora estrangulado pela ignorância...

Não demorou para que, durante o seu redescobrimento, ele se apaixonasse pelos garotos da sua congregação. Seus anos de estudo lhe foram deveras util para seduzir e ludibriar os colegas para que coabitassem. Tornou-se um mestre da eloquência, imbatível, mortal!

Ao todo da nave da igreja ele transara com 12 em menos de 1 mês e meio. Do somente quando o incluíram na banda que ele encontrou os melhores rapazes.

Tornou-se vocalista, e entre uma apresentação e outra ele conquistava novas aquisições.... O único e primeiro a lhe roubar o coração chamava-se Paulo Victor, p dono do melhor e mais gostoso caralho que ele já encontrou na faixa dos 17 a 18 anos.

O caso com Paulo Victor durara 3 anos, não salvo de traições, pois Paulo insistia em afirmar-se hetero, embora curtisse um garoto de vez em quando. Sua relação, embora deliciosa, lhe rendeu serias cicatrizes que doem ate hoje. Depois vieram Daniel, um primo seu; Depois Werberh, um vizinho da mesma congregação. O seu CIO juvenil lhe impulsionava a buscar sempre novos rapazes, e em cada um deixava parte de si próprio. Já não sabia em que sorriso estava perdida a sua face verdadeira...

Do então que apareceu Felipe Garcia, o baterista de sua banda. Ele era um moreno alto com barriga lisinha e um sorriso muito safado - diferente de Levi, que era alto e branco, com uma boquinha de boqueteiro, muito culto - salvo nos bastidores. Juntos ambos descobriram as maravilhas do sexo selvagem, a todo momento eles trocavam carícias, e o apetite sexual não parecia acabar.

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Comentários

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Muito bom, mas há partes repetidas...

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