Sexo Medicinal II

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Contém 1423 palavras
Data: 19/01/2017 23:21:08

Continuação...

O dia amanheceu, meu corpo estava todo dolorido, a porra dele estava seca nas minhas coxas, eu ainda não acreditava no que tinha acontecido, fui para o banheiro e tomei um banho, a minha xana ardeu, assim que me olhei no espelho eu me espantei, minha boca estava inchada, meu pescoço estava marcado, todo roxo. Assim que sai do banheiro, Sônia já estava no quarto estendendo minha cama.

- Como passou a noite Ana? Dormiu bem ?

Me perguntou com um sorrisinho um tanto sarcástico.

Eu não sabia se devia comentar com ela, ou se a clínica inteira era compactuada com tudo. Mesmo assim resolvi ficar na minha.

- Dormi bem, mas acho que estranhei um pouco a cama.

Ela não me fez mais pergunta, me conduziu para um outra sala no andar de cima da clínica. Era a minha primeira sessão com o psicólogo. Seu nome era André, um homem de no máximo 35 anos, não tão alto e com óculos arrendondado, estava sentado em uma poltrana marrom, me recebeu com animosidade, um olhar um tanto quanto doce.

Depois da sessão segui para o meu quarto e no caminho passei pelo mesmo campo de futebol no qual os enfermeiros e pacientes jogavam. Passando por ele, vi um rosto bem conhecido da noite passada, um arrepio me subiu na espinha, mas eu segui para o meu quarto um tanto pertubada. Apesar de ter sido muito boa a minha primeira vez, eu diria até maravilhosa, eu me sentia usada, queria saber se era assim o tratamento daquela clínica, até porque o Marco me disse que o Rubens o tinha mandado ali. Eu me sentia usada, até um pouco revoltada, era uma avalanche de sentimentos e outra avalanche de incógnitas e minha cabeça martelava. E se eu tivesse que transar com todos ali? O Marco voltaria ao meu quarto? E se voltasse, eu deixaria tudo acontecer de novo?

Minha cabeça não parava, porém no susto um corpo entrou na minha frente do nada, eu quase cai pra trás.

Ele ficou me olhando de um jeito que foi me esquentando aos poucos, nessa hora até os meus questionamentos se foram. Eu não conseguia falar nada e ele continuou a me olhar e chegou mais próximo e por puro extinto eu dei um passo para trás, ele me olhou surpreso e chegou mais perto me empurrando até uma coluna que tinha atrás de mim.

- A gatinha tá querendo fugir de mim ? Disse me dando uma cheirada no pescoço.

- Meu nome é Ana e eu não estou fugindo.... Eu só ia para o meu quarto..

Eu disse engolindo seco, não conseguindo encará-lo.

Ele sorriu me mostrando uma fileira de dentes incríveis e me deu um beijo bem no meu nariz, numa atitude super carinhosa que eu realmente não esperava.

- Eu vim te da essa pílula porque ontem a noite eu me empolguei, e me empolguei muito... E gozei dentro dessa sua bocetinha macia, quentinha e apertadinha sem camisinha...... Me disse no sussurro mordiscando minha orelha.

Peguei a pilula e engoli sem água mesmo. Eu tava toda molinha enquanto ele beijava meu pescoço e minha orelha. Esse cara ia ser a minha perdição.

- Sabe que só de lembrar dessa sua bocetinha, meu pau lateja.... Passou o braço pela minha cintura e me esfregou no pau dele por baixo da calça.

E eu não tinha reação nenhuma, eu não tava habituada a elogios, eu não tava habituada a um cara lindo se esfregando daquele jeito em mim, eu não sabia o que fazer. Um outro enfermeiro passou por nós e eu o empurrei morrendo de vergonha, ele deu uma risada alta e me beijou, Deus que beijo, eu acho que nunca iria me acostumar, ele me pressionou contra a coluna e me puxava pela raiz do meu cabelo e eu tava loquinha de tesão, ele me deixava descontrolada e com isso eu passei a mão por dentro da camisa dele e unhava as suas costas e as laterais do seu corpo e eu sentia seu corpo se arrepiando igual ao meu. Eu podia ter todas desconfiança do mundo, mas aquele cara lindo, sentindo tesão por mim, se arrepiando com meu toque, com o pau duro esfregando em mim, ele me fazia muito bem, ainda mais eu, que até pouco tempo era BV, nunca nenhum cara tinha olhado pra mim com malícia.

Depois que eu arranhei as costas dele com um pouco mais de força, ele mordeu a minha boca e suas mãos foram para a minha bunda, ele me amassava e me chamava de gostosa, sutilmente a mão direita dele foi subindo até alcançar meu seio e me apertava. Com o tesão a mil, eu tomei atitude e troquei de posição com ele e o pressionei na coluna, levantei sua camiseta e dasabutuei sua calça, e ele me olhava meio espantado e meio malicioso, os olhos dele brilharam, abaxei a calça e a cueca e seu pau saltou bem no meu rosto, nunca tinha visto um pau na vida, porém aquele me pareceu bem bonito, a cabeça era brilhosa, bem rosinha, era grosso, um pau bem branquinho, as bolas dele eram pesadas, um saco depilado. Ele era cheiroso, minha boca encheu d'agua, o problema é que eu nunca tinha feito aquilo e provavelmente isso transpareceu no meu rosto. Ele levantou o meu queixo e disse:

- Imagina que é um picolé e passa a língua nele todo...

Me disse ofegante.

E foi o que eu fiz, passei a língua por toda a extensão e quando cheguei na cabeça dava pequenos chupões e brincava com a língua. O Marco estremeceu e fechou os olhos jogando a cabeça para trás, suas mãos faziam um carinho no meu cabelo e me conduziu pelo seu pau. Descobri que sentia tesão chupando um pau e como se eu fosse gulosa eu o abocanhei de uma vez, fazendo ele soltar um "Puta que Pariu" baixo, então ele agarrou nos meus cabelos com mais força.

O lugar que estávamos era escondido porém era aberto, só éramos protegidos pela coluna. Nunca no melhor dos meus sonhos imaginava esse tipo de aventura. Toda hora alguém passava pelo corredor, mas eu não me importei, o tesão não me deixava importar.

Marco fez um rabo de cavalo com as mãos no meu cabelo e movimentava sutilmente a minha cabeça contra o seu pau. Adorava ver suas expressões de tesão e fiquei olhando, quando percebeu, foi como se tivesse dado um estalo nele, apertou o maxilar com força e continuou a me encarar, agora ele socava seu pau com mais força, a expressão dele era animalesca, eu podia ver faíscas saindo dos seus olhos. Ele gruniu mais alto e sua porra bateu na minha garganta, foram várias golfadas, eu engasguei um pouco e sua porra caiu no meu e pescoço. Ele tava tremendo, tava ofegante, engoli sua porra e lambi seu pau para limpar, e aos poucos ele foi amolecendo.

Assim que ele se recuperou, levantou as calças e me pegou pelo braço me arrastando de um jeito até bruto em direção ao meu quarto e assim que fechou a porta, ele me prensou contra ela e me beijou sentido o gosto da própria porra, ele me mordia inteira, rasgou minha blusa, arrebentou o sutiã e mordia os bicos do meu peito, doía, mas era muito gostoso, dava chupões e apertos na minha barriga, totalmente descontrolado, abaixou minha calça e rasgou minha calcinha e meteu a língua dentro da minha buceta, mordia minhas coxas, meu corpo estava a ponto de explodir, me virou de costas e lambia minha buceta por trás e passava a lingua pelo meu cuzinho, eu já estava toda arrepiada, Marco me deu um tapão na bunda e me virou de frente novamente, levantou uma perna minha e meteu com tudo na minha buceta, como ardeu, porém em questão de segundos o tesão voltou a tona e três metidas depois eu estava gozando e tremendo toda com aquele pau fincado em mim.

Ele metia em mim com violência, olhava dentro dos meus olhos parecendo que ia sugar a minha alma, levou uma mão por trás do meu cabelo e o puxou pela raiz e assim me pescoço ficou livre pra dar uma mordida final, a mordida que me fez gozar igual uma cadela, mais forte que a primeira e eu não consegui me equilibrar e ele me segurou, meteu mais fundo e gozou, gozou gemendo alto no meu ouvido.

Soltou a minha perna e se sentou no chão encostado na parede e me puxou para ele, até nós nos recuperarmos.

Continua...

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