Um passeio que não aconteceu.

Um conto erótico de Rose_Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 19/01/2017 21:26:07

O que vou contar aconteceu há alguns dias, me chamo Nathália e namoro o Henrique há pouco tempo, mas temos uma sintonia e cumplicidade muito grande, graças a isso não temos muito receios quanto a intimidade.

Era um sábado que a gente tinha marcado de sair pra passear um pouco, mas como ele trabalha normalmente aos sábados, marcamos de eu ir para a casa dele e de lá íamos sair. Tudo combinado e no horário que ia sair pra ir para a casa dele, ele chega em minha casa pra me buscar e só passarmos na casa dele pra ele tomar banho... conversa vai e conversa vem, chegamos. Eu já faltando apenas alguns detalhes para estar pronta, fico no quarto dele terminando de me arrumar e ele vai para o banho, assim que entra e ouço a água do chuveiro caindo no chão, tenho uma ideia que ia nos atrasar um pouco, mas como não tínhamos nenhum horário marcado, resolvo arriscar. Estava com um vestido leve mas que ressaltavam bem minhas curvas e uma lingerie preta daquelas que cobrem apenas o essencial e deixam os seios bem marcados. Com a ideia em mente eu apenas tiro o vestido e deixo aberto por cima da cama, vou até a porta aberta do banheiro e como se o universo estivesse conspirando à favor, ele tava lavando o cabelo de olhos fechados enquanto a água escorria em seu corpo até o chão. Me aproximei evitando qualquer mínimo ruído e assim que entro no box me ajoelhei em sua frente e ele abriu os olhos um pouco surpreso e ao mesmo tempo já abrindo um sorriso ao me ver ali de salto e lingerie apenas. Sem uma única palavra eu segurei seu pau ainda mole e movimentei a mão algumas vezes da base até a glande punhetando ele, a água a essa altura já respingava em mim e eu nem ligava pra isso. Me aproximei um pouco mais e meus lábios ficaram próximos a glande que à essa altura já estava exposta com o desejo dominando ele e o deixando ereto em minha mão, sem cerimônia nenhuma minha língua contornou levemente à princípio todo o prepúcio até a fissura da uretra onde minha língua se demorou mais e massageando ali com a lingua, minha mão ganhava um ritmo mais acelerado, mas ainda assim lento.

Assim que ele fica todo ereto, soltei minha mão e deixei as duas espalmadas em suas coxas, meus lábios que até então só brincavam com a cabeçorra inchada, já desciam pela extensão daquele membro delicioso, até forçar minha garganta e eu não conseguir ir além, suas mãos antes soltas no ar, vieram para minha cabeça e prendendo meu cabelo em um rabo de galo, segurou firme minha cabeça e em movimentos firmes e lentos seu quadril ia e vinha de encontro a mim, minha boca sendo literalmente fodida calmamente. Sua mão que segurava meu cabelo dá apenas uma inclinada fazendo que eu olhe para cima e veja sua cara que a essa hora estava contorcida pelo prazer, meu sorriso logo molda meus lábios e isso pareceu incentivo para que ele aumentasse o ritmo e com isso eu conseguisse engolir ainda mais de seu caralho que forçava minha garganta em busca de espaço. Eu o olhava se contorcer em expressões carregadas de prazer que me dava mais vontade ainda de chupá-lo. Seu pau entrava e saía da minha boca cada vez mais melado com minha baba que já escorria em meu queixo, eu engasgava várias vezes aumentando a quantidade de saliva na boca que já fazia aquele fio grosso que ia do meu queixo até o colo dos meus seios. Minhas mãos que antes estavam paradas, levei a destra até suas bolas e comecei a massagear as duas delicadamente passando meu indicador entre elas e melando elas também com minha baba que já deixava um caminho viscoso em toda extensão de seu caralho que eu já engolia todo sem oposição da minha garganta.

Quanto mais ele movia o quadril para frente, maior parecia que seu pau ficava e mais grosso também, minha língua se moldava bem a todo ele brincando com ela sempre que chegava na cabeça e quando chegava a base eu tocava suas bolas com ela, e assim foi por alguns minutos, acredito eu que até ele ver que não ia aguentar mais e parar com ele todo na minha boca, quando o ar se fez necessário ele me afastou e ainda segurando firme meu cabelo me puxou para cima, aquela baba acumulada no vão dos meus seios, junto com a água que já tinha me molhado toda, só fazia com que eu quisesse me livrar do resto de roupa que restava. O corpo dele inclinado sobre o meu e antes mesmo que eu pudesse ficar totalmente de pé, os lábios dele tomaram os meus com tanta voracidade que parecia depender do beijo para respirar, estava tão inerte a tudo além do do beijo, que só senti a pancada nas costas assim que bateram na parede oposta a que ele estava, mas nem isso o fez parar o beijo, alternava entre sugar minha língua e morder meus lábios, suas mãos que ainda firmava meu corpo, já dedilhava meu corpo em busca de tirar o sutiã, eu mal sentia o que ele fazia, seu corpo cobria todo o meu contra a parede fria, que era um ótimo alívio em contato com minha pele quente. Sem dificuldade nenhuma meu sutiã estava longe sem que eu precisasse me preocupar em ajudá-lo. Minhas mãos já percorriam o corpo dele, costas, braços e quando ia me apertar mais a ele, fui segurada pelos pulsos e sem que eu pudesse reclamar ou qualquer coisa que me viesse a mente, ele parou o beijo com uma mordida no meu lábio inferior, mesmo que tivesse sido um beijo, eu ja estava ofegante e ardendo completamente. Sem uma única palavra ele levantou minhas mãos acima da minha cabeça e pressionou bem elas na parede, como se para me fazer entender que eram pra ficar ali e soltou meus pulsos, continuei com as mãos ali, tinha entendido bem o recado. Eu achando que seria tocada ou algo do gênero e ele se afastou, foi até a água que até agora estava aberta, entrou lá e se molhou todo numa paciência que parecia um monge ou eu estava muito ansiosa e parecia que o tempo tinha parado. Ele se molhava e como se eu não tivesse ali continuou o banho, eu começava a ficar nervosa e ainda mais excitada com aquela provocação, eu sabia que era o que ele queria e tava conseguindo bem. O que pareceu uma eternidade e ele fechou a água, passou a mão nos cabelos tirando o excesso de água e à passos lentos chegou em mim, deu um beijo no meu pescoço, outro no ombro com uma delicadeza filha da puta, ele sabia muito bem que isso estava mexendo comigo mais que eu pudesse controlar, outro beijo no meu colo e suas mãos tomaram minha calcinha de um lado e do outro com um único puxão e não estava mais lá, o tecido estava rasgado no chão, e ele continuava ali, imparcial, como se nada tivesse feito. Sua frieza nessas horas sempre me deixam mais excitada e nervosa também, não sei qual libera o outro, mas acho que é a raiva que me deixa excitada. Com um dos pés ele enfia entre os meus, me fazendo afastar uma perna da outra, sua mão desce pelo vão dos meus seios, contornou meu umbigo e chegou no meu ventre, nisso eu já estava toda arrepiada e acho que não preciso dizer que estava tão excitada que quase escorria em minha coxa. Minhas mãos ainda acima da minha cabeça, quase desço eles de uma vez assim que seu dedo tocou meu clitóris entre os grandes lábios dela, ainda de pé à minha frente, a única reação que ele teve foi em abrir um meio sorriso. Juro que quis socar ele, mas antes de qualquer reação minha, ele desceu o dedo separando os grandes lábios da minha buceta até chegar a entrada dela e me penetrar com ele sem nenhuma cerimônia, me fazendo ter um sobressalto instantâneo e um gemido escapar por meus lábios.

- Tão molhada.... delícia.

Sua voz estava rouca e pela primeira vez depois que começou toda aquela provocação, pude notar que ele estava como eu, mas conseguia se manter tão firme, queria eu ter aquele autocontrole.

Seu dedo dedo entrava e saía de mim bem devagar, sorvendo bem aquele momento que pra mim era torturante de certa forma, mas ele se divertia com isso. Queria descer minhas mãos e tocá-lo, mas sempre que tentava desce-las, ele parava, e com isso eu entendia que se eu descesse ele pararia, então me mantive firme ali. Ainda de pé a minha frente ele aumenta de um para dois dedos e também aumenta a velocidade, eu já rebolava em seus dedos e não aguentaria muito mais daquela tortura. Quando meu corpo anunciava estar perto do orgasmo, ele parou e com um movimento único me virou na parede e segurou minhas mãos trazendo as duas até minha cintura, me fez segurar ali e só. Meus seios pressionados contra a parede fria me causava arrepios e alguns tremores, talvez fosse mais a expectativa que o próprio frio. Com as mãos dele por cima das minhas, ele foi descendo as dele até segurar meu quadril e puxá-lo para trás, me fazendo empinar bem e desceu mais as mãos em minhas coxas e descia o corpo junto, quando suas mãos chegaram em meus tornozelos ele me guiou a abri-los, separando de novo as pernas, quando estava aberta o quanto ele queria, ele voltou a subir as mãos, mas agora pelo lado interno das pernas, começando com beijos na dobra do meu joelho, sempre repetindo o mesmo gesto na outra perna, quando chegou nas polpas da minha bunda ele segurou firme dos dois lados e abriu bem, antes que eu pudesse me firmar pela força que ele usou, sua mordida chegou primeiro de um lado, depois do outro, e logo sua língua chegou ao meio já descendo, passou bem molhada pelo meu ânus e chegou na buceta, já sem esperar nada, penetrando ela com a língua e sugando todo meu mel que escorria todo esse tempo, entrava e saía com maestria, minhas mãos que estavam em minha cintura, pressionava minha pele deixando a marca dos meus dedos, apertando mais a cada nova sensação que sua língua me trazia. Ele segurava tão forte minha bunda para abrir as duas partes, que se eu não tivesse firme no chão, provavelmente seria fácil cair. Quando ele pareceu limpar tudo ali dentro, ele se afastou e me soltou, o estalo chegou primeiro que a ardência do tapa, me fazendo gemer em um misto de dor e prazer. Mas depois disso ele ficou quieto e eu não o via, quando virei o rosto um pouco de lado, ele estava parado atrás de mim, segurando seu pau e punhetando ele, fazendo o a cabeça ficar mais exposta a cada volta de sua mão, seu olhar que estava em meu corpo, encontrou o meu e aquele sorriso que eu chegava a tremer, apareceu.

- Você quer? Então pede, pede pro seu macho te foder, pede!

Eu engoli seco, era tudo que eu esperava e tanto queria, não tive tempo de pensar no que falar e disse a primeira coisa que veio a mente.

- Me fode, por favor...

Minha voz saiu mais como uma súplica, eu não coloquei nenhuma resistência, era o que eu tanto queria e não me importaria em pedir mais. Antes que eu terminasse de falar ele já encaixou a glande na entrada da minha buceta e numa investida só ele me penetrou, minhas mãos pareciam querer me partir ao meio, eu queria tirar as mãos dali e ter algum outro apoio, mas sabia por experiência que se eu soltasse ali, ele ia parar. Com ele todo dentro de mim, segurou por cima das minhas mãos e me segurando foi devagar para trás e voltou algumas vezes, minha buceta ia se moldando a ele como sempre, com umas seis, sete vezes nesse ritmo lento e ele saiu quase todo, quando voltou a se mexer, veio com toda força que tinha me prendendo ainda mais contra a parede, e começou a seguir um ritmo rápido e forte, cada nova investida quase fazia meus pés saírem do chão, e um gemido tomar o silêncio, juntamente com o barulho do corpo dele se chocando contra o meu, parecendo tapas.

Suas mãos por cima das minhas, uma subia pela lateral do meu corpo e a outra me segurava ainda mais forte, subindo com a outra até meu pescoço, arrumando os fios do meu cabelo, até estar todo preso em sua mão, segurando firme pela nuca, ele virou meu rosto e me beijou intensamente, sua língua parecia em guerra com a minha, e era uma briga sem ganhadores, os dois estavam totalmente presos naquele momento único. Ele parou o beijo e desceu com os lábios pelo meu pescoço, deixando chupões pelo caminho até meu ombro, onde mordeu e não soltou, era um misto de dor e prazer que me fazia tremer e gemer mais alto. Suas investidas continuavam numa sintonia exata, nada atrapalhava ele, seus dentes cravados em meu ombro, sua mão sobre a minha em minha cintura, e a outra segurando meu cabelo, inclinando minha cabeça pro lado oposto ao que ele mordia. Algum tempo nisso, meu ombro já começava a ficar dormente e minhas pernas tremerem, meu baixo ventre se contrair e relaxar várias vezes contínuas. O gemido que sai quase gritado, anuncia meu orgasmo, fora meu corpo que praticamente estava sendo segurado pelo dele, minhas pernas tremendo, abafo os gemidos seguintes com a boca colada a seu rosto, meu gozo melando mais o caralho dele que já não tinha nenhuma resistência, meu corpo parecia gelatina e sua mão me segurava pela cintura. Estava tão sensível que sentia seu pau pulsar dentro dela, ele não ia aguentar mais e eu ainda tava eufórica. Sua mão que segurava meu cabelo, soltou e desceu passando pela frente do meu corpo como dava e chegando ao meu clitóris, sem nem me dar tempo de ganhar fôlego, começou a me masturbar, enquanto metia da mesma forma rápida que antes, eu estava sensível demais pra aguentar aquilo. Sua boca ainda fechada em meu ombro na mordida, ele soltou e começou o mesmo caminho de novo, mas agora subindo beijos até próximo a minha orelha.

- Goza de novo, goza pra mim assim.

Era um sussurro rouco e autoritário, meu corpo respondia rapidamente aos seus toques, não tinha nada na cabeça no momento, só em suas mãos em mim e seu caralho me invadindo forte. De novo todas as sensações voltavam com força, as pernas mal suportavam o peso do corpo e virando o rosto pra parede, fechei meus olhos com força, jogando a cabeça para trás, com meu lábio preso entre meus dentes outro gemido alto foi abafado, anunciando outro orgasmo, mas dessa vez eu não estava sozinha, sua mão que me masturbava tremia, e num urro próximo a minha orelha ele se derramou em mim com mais uma investida forte e parando atolado ali. Nossos gozos se misturando e o único som que tinha no banheiro era nossas respirações que estavam fortes e pesadas. Quando finalmente depois de um longo tempo, a gente se acalmou mais e o suor começava a secar, ele passou as mãos pela minha barriga e me segurou, apenas me apoiando ali, saiu de dentro de mim fazendo escorrer em minhas coxas aquela porra quente e densa. Com um beijo casto ele me puxou devagar para trás e sem que eu tomasse muito conhecimento como, abriu a água e deixou que eu me acalmasse ali quietinha. Quando consegui me mexer sem medo de cair, tirei como dava a sandália e chutei pro lado, me virando de frente pra ele, terminamos o banho e fomos para o quarto enrolados na toalha... nosso passeio? Não aconteceu, depois disso ficamos por ali mesmo, pedimos comida e ficamos entre carinhos e mais sexo até dormimos colados.

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Comentários

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Vc escreve bem, porém, não há nada tão comum e normal como uma transa entre um casal de namorados. É honrosa sua contribuição e seu tempo gasto para escrever um bom texto, mas o tempero realmente está em relações proibidas ou quando uma grande e inesperada surpresa nos acomete. Nesse caso, retorne quando terceiros embaralhem sua lealdade a seu parceiro.

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