Desabafo de uma mãe - cap X ( paixão na madrugada )

Um conto erótico de Sonia Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 19/01/2017 13:13:07
Última revisão: 20/01/2017 09:40:09

Depois do que eu narrei nos últimos dois contos, o incesto estava mais do que consumado. Meu filho e eu nos entregamos à paixão desenfreada. Estávamos vivendo a vida de um verdadeiro casal. Todo dia ele dia para a faculdade de manhã e eu contava os minutos até que ele voltasse. Nos intervalos de aula ele me ligava:

- Mãe... só liguei pra dizer que estou com saudades. E que te amo muito.

- Também te amo, filho. Muito!

Houve dias em que ele chegou da faculdade e nós íamos direto pra cama, pra fazer amor. Nunca tinha tido uma vida sexual e afetiva tão plena. Às vezes minha vagina ficava dolorida de tanto que transávamos E como eu gozava! Eram orgasmos múltiplos.

Quando algum sentimento de remorso me invadia, eu só me agarrava ao pensamento de que era tarde demais para voltar atrás. E que não era só sexo; era amor, paixão.

Nós dormíamos na minha cama, nus e abraçados. Um dia, no meio da madrugada, eu acordei com ele me chamando:

- Mãe... acorda.

- Que foi, filho?

- Eu tive um pesadelo...

Achei graça ele, com aquela idade, me chamar pra dizer que tinha tido um pesadelo.

- Conta pra mamãe, o que você sonhou?

- Eu sonhei que você terminava comigo. Que você dizia que nós não podíamos mais ficar juntos.

Eu abracei aquele corpo atlético. Senti pelo seu abraço que ele estava com medo de verdade.

- Filho... eu te amo!

- Mas você nunca vai me trocar por outro?

- Claro que não. Eu nunca tive um homem que me amasse tanto. Às vezes eu fico com medo das consequências. Fico com medo de atrasar a sua vida. Na verdade, acho mais fácil você me trocar por outra. Me trocar por uma menina da sua idade.

- Nunca, mãe!

- Mas você pode acabar sentindo atração por uma menina mais jovem, que tenha um corpo melhor que o meu.

Ele riu.

- Mãe... nenhuma mulher me dá tanto tesão quanto você!

Ele disso isso e começou a acariciar o bico dos meus seios. Com a vivência sexual, ele estava aprendendo quais eram os meus "pontos fracos".

- Seu biquinho tá ficando arrepiado, mãe...

- Você sabe que eu sou sensível...

- Eu adoro seus seios, mãe. Adoro mamar neles!

Ele disse isso e começou a lamber a pontinha. Logo ele já mamava, suavemente. Sua boca escancarada engolia meio seio, enquanto sua língua fazia movimentos precisos. Eu comecei a gemer.

- Ahhhhh... André... tá tarde... são duas da manhã... ahhhhhhh... você precisa acordar cedo amanhã....

Meus seios, que tinham o alimentado quando ele nasceu, agora eram um brinquedo erótico na sua boca. Ele só parou de sugá-los para descer pela minha barriga, me beijando. Eu já sentia o seu pinto duro roçando minha perna.Ele foi descendo, até chegar perto da parte mais quente do meu corpo.

- Mãe... sabia que a sua xoxota é linda?

- Você gosta?

- Adoro... hoje as meninas depilam tudo. Eu adoro assim, peludinha.

Eu acariciei seus cabelos sedosos. Sabia que ele ia me chupar, mas antes ele disse:

- Mãe... muito antes de acontecer eu já tinha tesão em você, sabia?

- É?

- É... às vezes eu pegava sua calcinha no cesto de roupa suja e cheirava.

Aquela revelação me surpreendeu. Até então, eu achava que esse sentimento era coisa recente. Quase confessei que tinha feito isso uma vez, mas fiquei tímida.

- Eu adoro seu corpo, mãe... adoro!

Ele disse isso e começou a me chupar. A sensação que eu tinha ao ter meu clitóris sugado por ele era indescritível. Sua língua fazia com que eu me contorcesse. Aos poucos eu estava aprendendo a me soltar na cama, como nunca tinha conseguido com homem algum, me dando ao direito de demonstrar meu lado fêmea para o meu próprio filho.

- Ahhhhhh... taradinho! Chupa, filho! Chupa a mamãe!

Ele fazia maravilhas com a boca. Sugava meu grelinho, fazia movimentos com a língua, tudo perfeito. Eu ainda puxava sua cabeça contra meu sexo, como se quisesse que ele entrasse todo dentro de mim.

- Ahhhh... delícia... não pára, filho! Não pára... vou ... vou... gozaaarrrr

Gozei deliciosamente, como todas as vezes que estava com ele. Na verdade, os orgasmos se tornavam mais e mais intensos. Eu quase perdia os sentidos. André pediu:

- Vira de bruços, mamãezinha, vira... adoro sua bunda!

Ser chamada de "mamãezinha" me excitava. Obedeci. Ele logo estava dando beijinhos deliciosos nas minhas nádegas.

- Mãe... sua bunda é um tesão. Adoro, sabia?

Eu já tinha explicado para ele que estava fechada - literalmente - para o sexo anal, pois nunca tinha feito e não ia aguentar aquele pau grosso no meu ânus. Mas ele adorava lamber meu buraquinho. E eu, que nunca permitira que homem algum sequer visse aquele lugar do meu corpo, não só permitia, como estava adorando.

O contato da sua língua úmida com meu ânus me fazia estremecer de tesão. Eu gemia, sentia uma coceguinha deliciosa.

- Ai filho... que gostoso!

- Adoro seu cuzinho, mãe. Adoro chupar teu rabinho!

Ele sabia ser romântico, doce, mas também tinha um lado taradinho, sacana, safado, que me deixava ensopada de tesão. Eu abri ao máximo minhas pernas, fiquei exposta, entregue ao meu filho. Ele lambia de baixo para cima, da entradinha da xoxota até o cuzinho. Meu filho sabia dar um banho de língua como ninguém.

Ele pegou um travesseiro e colocou por baixo do meu corpo. Eu estava com o quadril empinado para ele. Sentia minha vagina pingando de tanto tesão. André começou a pincelar a entrada da minha vagina. Eu sentia a cabeça daquele pinto deslizando entre meus lábios vaginais.

- Você quer que eu te coma, mamãe?

Ele gostava de me ouvir pedindo. Excitava-se ao ouvir a própria mãe falando sacanagens. E eu tenho que admitir que com ele estava descobrindo os prazeres do sexo livre, solto, sacana.

- Quero, filho...

- Então tem pedir...

- Safadinho... enfia.

- Quer?

- Você sabe que eu quero... enfia, vai... mete em mim.

Ele enfiou, devagarinho. Já sabia que eu estava entregue a ele. Sabia que quando seu pau entrava na minha vagina eu perdia completamente o controle. E quando eu sentia a cabeça do seu pau tocando o meu útero, o mesmo útero onde ele foi gestado, era impossível segurar o gemido, quase grito de tesão.

- Aiiiiii! delícia!

- Gosta, safadinha?

- Adoro! Adoro, meu filho!

- Eu te amo, mãe!

- Também te amo!

Ele sempre começava as bombadas devagarinho. Lá estava eu, de bruços, com o quadril empinado, recebendo o pinto do meu próprio filho dentro de mim. O barulho indicava que minha xoxota estava alagada de tão molhada. André respirava fundo, possuído pelo tesão. Suas bombadas ficaram mais fortes.

- Ai, mãe... ahhhhhh... que gostoso! Te amo!

- Também te amo... mete! Mete gostoso!

Quem diria que eu, tão travada para o sexo, pudesse me soltar tanto e dizer coisas assim, ainda mais para meu filho. André me segurava pela cintura e puxava, enterrando até o último milímetro do seu pênis nas minhas entranhas. Estávamos loucos, nos amando na madrugada, suados. E apaixonados.

- Você quer minha porra, quer?

- Quero, filho... mete!

- Então pede! Pede porra na sua buceta, pede putinha!

"Putinha". Quando eu poderia imaginar que deixaria algum homem falar assim comigo? Em outros tempos eu ficaria ofendida, magoada. Mas com ele eu não só não ligava, como isso me excitava, e muito! Eu estava descobrindo o prazer de falar putarias na hora do sexo, talvez porque estivesse apaixonada como nunca na minha vida.

- Goza... enche a tua putinha de porra, vem!

Quando ele se aproxima do climax suas bombadas ficam ainda mais vigorosas. É nessa hora que eu sinto meu corpo flutuar de prazer.

- Vou gozar, mãe.... vou gozar! Ahhhhhhhhhhhh!

Foi um verdadeiro urro de prazer. Ele gozou e quando seu leite me preenche parece que atinge algum tipo de botão dentro de mim. Meu orgasmo é imediato. Acho que nada me faz gozar tão maravilhosamente quando o momento em que sinto seu leite quente dentro de mim. Gozei, gozei muito.

André desabou em cima de mim. Estávamos esgotados, suados, mas felizes. Eu saí debaixo dele e nos beijamos. Como isso é bom! Aquele beijo profundo, como se quiséssemos nos engolir. Ele disse:

- Mãe... eu to muito apaixonado por você. Eu não quero que esse pesadelo se realize. Eu não quero ficar sem você, nunca! Eu te amo mais que tudo! Você é a mulher da minha vida...

Ele é assim: Uma hora me chama de putinha, depois diz que eu sou a mulher da sua vida. Com ele eu me sinto uma namoradinha ouvindo declarações do seu namoradinho apaixonado, mas também me sinto uma fêmea no cio, toda safadinha.

- Filho... pode até ser errado, mas eu também estou muito apaixonada por você. Você nunca vai me perder, nunca. Você é o meu homem!

Olhei no relógio da cabeceira da cama. Eram 3 da manhã.

- Doidinho... olha a hora! Quero ver você ir pra faculdade amanhã.

- Amanhã eu não vou pra aula. Quero dormir até tarde com você e fazer amor assim que eu acordar.

Eu não devia permitir isso, afinal eu ainda era mãe dele, e não queria que ele negligenciasse os estudos. Mas abri uma exceção. Dormimos abraçadinhos, grudados. Envolta naqueles braços fortes eu me sentia a mulher mais amada do mundo, com um garoto mais jovem, que sabia ser doce e sacana, me dando todos os prazeres que o sexo com amor pode dar.

E foi justamente esse lado sacana e safado do meu filho que me fez viver uma das experiências mais loucas e ousadas que eu jamais poderia imaginar. E isso será contado no próximo capítulo. Beijos a todos e não deixem de comentar.

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Comentários

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Sem palavras...Sônia vc é sem comentários!

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Acho que no próximo ela vai dar atraz

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muito bom, vc devia dar o rabinho pra ele tbm fazer op serviço completo

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Venho acompanhando fielmente essa louca historia de prazer... muito bom parabens.

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Mais um excelente conto. Parabéns...aguardando a continuação

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Sua história é Maravilhosa e está cada vez melhor

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