A mineirinha

Um conto erótico de Steve
Categoria: Heterossexual
Contém 1507 palavras
Data: 17/01/2017 18:24:37

Sabe quando o mundo decide revirar sua vida?! Dessa vez ela tinha um nome bem especifico, Ana... tão suave quanto o vento, tão devastador quanto um tornado. Nos conhecemos pela internet, como muitos, a conheci em um grupo sobre tema aleatório, no inicio poucas trocas de palavras, ao longo do tempo uma gostosa amizade, ela namorava, eu namorava, sem nenhuma intenção mantínhamos contato, conversas ao longo do dia, um papo de madrugada, permanecíamos amigos, confidentes. Sobro nossas relações, falávamos bastante sobre, muitas reclamações, desabafos. Eu já não sabia mais se queria, ela buscava uma fuga, encontrávamos na nossa amizade, morávamos longe um do outro, mensagem nos bastavam pra nos refugiar daquelas relações frias. Por muito tempo só a via como amiga, e o mesmo da parte dela, mas claro, ela era linda, cabelos loiros, olhos grandes com óculos que pareciam as lupas do paraíso, mas não poderia imaginar nada com aquela beleza em forma de mulher, e que mulher nos seus 23 anos de idade bem formados. Eu tinha a mesma idade, não era tão bonito quanto, ela já formada e eu procurando me achar nessa vida, o que uma mulher como essa iria querer algo com um homem que nem eu?!

Com o tempo passando, muitas coisas mudando, eu fiquei solteiro, começando a me apaixonar pela Ana, e ela naquele velho relacionamento morno, um curador de carências, queria dar mais a ela, mas eu só tinha eu...

Minha vida na Rio, a dela em minas, decido tocar meu mundinho, nos afastamos, ninguém mudou muito ao longo de alguns meses. Ana um dia manda mensagem querendo conversar, eu claro, estendi toda minha alma àquela menininha chorosa, sobre seu fim de relacionamento. Nos aproximamos de novo, mas sem nada demais, ela conhecendo homens e eu me sentindo um garoto, não teria chances. Cultivando aquele velho sentimento, ela se tornara mais linda e eu mais do mesmo.

“To indo pro Rio a trabalho mês que vem. Uhul”. Acordei com tal mensagem de Ana, aquela velha ansiedade machucando o peito, o que sentir?!

Mantendo a amizade normal durante esse tempo, ela vem. Marcamos de nos encontrar na praia, perto de seu hotel. Assim que a vejo, nossa, me arrependi de ter ido de bermuda e camiseta, mas nem de terno chegaria perto daquela beleza dela, que corpo, até sua forma de andar me deixava louco, medo era tudo que sentia com ela se aproximando de mim, porque ela me fazia sentir aquilo tudo? Não sei, mas sentia.

Seu perfume me encheu os pulmões, seu rosto perto do meu me fazia lembrar de todas as vezes que pensei que você durante a noite, meu pênis também se recordava, em um instante parecia absoluto dentro da minha bermuda, tentando disfarçar, mas seu corpo de encontro ao meu, meu pau pressionando suas coxas, só conseguia pensar na vergonha que sentiria se ela percebesse. Não sei se ela foi educada ou distraída, mas pareceu não perceber.

Seguimos em direção a areia, caminhando e conversando, cada momento em que nossas peles se tocavam, era um tormento maravilhoso para mim. Conversamos sobre a vida, o universo, futuro e passado, mal vimos a hora passar, ela queria ir na água, eu não queria voltar pra casa todo molhado, um caminho longo de ônibus, mas ela me convenceu, e o que ela não conseguia de mim, não é?!

Brincamos, rimos, pulamos e nos molhamos, ela estava incrível, e eu só me imaginava alguém desfigurado pela praia, um tesão absurdo vendo ela toda molhada, seu corpo se curvando ao sol no fundo, mal conseguia falar imaginando ela sendo minha.

Certo momento, cansados, decidimos sair, ela queria voltar pro hotel pra tomar banho, eu queria me secar antes de pegar um ônibus ate minha casa, ela falou pra eu aguardar no hotel, apenas aceitei. Entrando em seu quarto vazio, ela logo vai tomar banho. Ela sai só de toalha, eu não conseguia mais disfarçar meu tesão, peço pra tomar um ducha, ela diz que sim.

Sento no vaso, tiro minha bermuda, meu pau parecia uma pedra, mal parecia caber ali, e comecei a me masturbar, só queria gozar, estava ficando maluco. Tentando a imaginar em baixo daquela toalha, aquele corpo sendo meu, de olhos fechados, gemendo baixinho, tenho um susto com ela entrando e parando horrorizada na porta do banheiro, e eu sem reação na frente dela.

- A-achei que estava no banho, a porta do box é escura, não daria pra ver... – disse ela meio boquiaberta ainda, olhando diretamente pro meu pau.

- érr – Eu ainda assustado

- Vim pegar o creme – veio andando em minha direção, passou por mim e esticou a mão para pegar o pote ao lado do box.

Ao voltar, bem devagar deu um passo, e sua mão esbarrou na minha mão que estava segurando meu pau, ainda duro e doido pra gozar. De costas pra mim, parou, depois de uns 2 segundos soltou a toalha que cobria seu corpo, revelando sua linda bunda, e aquela cintura de dar inveja a qualquer violão. Parada ali, de costas, ficou, eu levantei devagar, coloquei minhas 2 mãos em sua cintura, colei meu corpo no seu, juntei meu rosto em sua nuca e falei baixinho.

- A muito tempo estava esperando por isso – E assim beijei seu pescoço, o corpo dela se eriçou por inteiro, e jogou o rosto pra trás, me dando todo seu pescoço pra beijar. Joguei ela na parede de costas ainda, beijei sua nuca, subindo pelo seu pescoço, chegando na sua orelha, descendo pela bochecha. A virei de uma vez, seu rosto de frente pro meu, aquela expressão de prazer, seus lábios esperando meu toque, a beijei, como nunca havia beijado nenhuma outra mulher, seus lábios leves cedendo espaço pros meus, minha língua encontrando a dela, meus dentes puxando seu lábio inferior, e desgarrando dela, fui descendo pelo seu queixo, descendo ate seus peitos, de bicos rosados, durinhos, com encaixe perfeito em minha boca, abocanhei, numa chupada só, um suspiro dela, e meu tesão só aumentava, minha língua rodando naqueles seios lindos, meus lábios se fechando naqueles biquinhos maravilhosos, e meu queixo roçando sua barriga, e pra ela que fui, deslizando com minha língua por toda sua barriguinha, passando pelo umbigo, chegando em seu ventre deixando beijinhos, indo em sua coxa direita, beijando e lambendo, mordiscando, sentia o tremor que ela dava toda vez, com um suspiro de prazer. Fiquei a milímetros de sua bucetinha, com um cheiro maravilhoso de morango, doido pra cair de boca, mas resisti, dei um leve sopro naquela entradinha linda, e subi roçando meu queixo, Ana se tremeu toda, beijei sua barriga, voltei aos seios para mais umas lambidas e mordiscadas. Suas pernas tremiam, subi ate sua boca, sem beijar, deixei encostar nossos lábios, indo ate seu pescoço e chupando com vontade, beijando cada centímetro de sua pele. Querendo acabar com o tormento dela, fui descendo com meus lábios deslizando por todo seu corpo ate chegar em sua xaninha, parecia quente, estava muito molhada, minha boca foi de encontro com aquele cheiro delicioso de morango, apenas encostei meus lábios nos lábios de sua bucetinha, ela tremia a cada respiração que eu dava, o ar quente saindo da minha boca e passando por ela, minha boca ainda encostada em seus lábios da buceta, bem devagar coloquei a ponta da minha língua em seu clitóris, sem encostar muito, ela urrou, afim de querer acabar com seu sofrimento, minha língua invadiu aquela gruta quentinha e molhadinha de uma só vez. As pernas de Ana não aguentaram, e tive que segurar ela, gemendo, com a cabeça pra cima, e suas mãos em minha cabeça, apertando forte, e eu chupando aquela buceta com vontade, minha língua ia e voltava, pra cima e pra baixo, decidi fixar no seu clitóris, bem gostoso eu lambia demais, e puxava sua xoxotinha com meus lábios, chupando bem forte, decidi introduzir um dedo, logo ela gozou, e sem parar, continuei chupando e colocando 3 dedos, ela logo estava urrando, gritando meu nome, mandando eu foder ela, e num só impulso, me coloquei de pé, a virei de costas e penetrei, bem fundo, com força, de comecei a estocar meu pau duro em sua bucetinha bem molhada, nós dois gemíamos, juntos, meu rosto colado no seu, na parede. Meu quadril subindo e descendo roçando sua bunda, e que bunda gostosa, metia com vontade, ela gozou mais uma vez. Ela logo me virou e começou a me chupar, me sentou no vaso, sua boquinha linda, chupando com maestria, meu pau mal cabia em sua boca, e ela tentava colocar tudo, aquilo me deixava louco. Não queria gozar ainda, segurei seu cabelo, levantei ela, colei seu corpo na parede, e a beijei, com vontade, enquanto encaixa meu pau em sua bucetinha e levantava uma perna dela. Metia enquanto um dedo meu massageava seu clitóris, eu já não aguentava mais e falei que iria gozar. Ela disse:

- Goza, goza dentro de mim, goza bastante, despeja tudo em mim –

Sem aguentar, gozei, a cada jato, era incrível, ela olhando pra mim, e meu rosto colado no dela, gozei.

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Espero continuação!

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