Novo diário de um novo - Na ponta da língua

Um conto erótico de Felipe K
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 17/01/2017 04:36:24

Aqui estou perturbado com o que aconteceu. Será possível? Até agora não acredito. Contarei para vocês como foi o dia mais feliz da minha vida!

Depois de pegar minha prima se masturbando com um vibrador nunca mais consegui ficar ao seu lado sem inundar minha mente com pensamentos sacanas. A vontade era imensa, sabia que precisava arriscar. Queria tê-la o quanto antes. Infelizmente ela não parecia me dar a menor bola.

Estava só esperando o momento certo, e eis que o dia chegou. Para quem não se lembra, ou não leu o texto anterior, minha prima veio morar aqui em casa depois de se separar. Beirando os 40, é uma mulher charmosa, baixinha e bem magra, ou melhor, falsa magra. Peitos siliconados e bunda bem arrebitadinha e um pouco mole, uma tentação. Quando coloca aquelas calças largas, da pra ver aquela bunda suculenta balançando, me hipnotizando.

Minha mãe e pai se recolherem a noite, já estava tarde. Minha prima também. Todos subiram para o segundo andar da minha casa, onde ficam os cômodos. Eu fiquei mais um pouco ali na sala no primeiro piso. Queria ver um pouco de sacanagem na tv.

Poucos minutos mais tarde subi para terminar o que tinha começado lá em baixo. Não sem antes espiar para ver o que minha prima estava fazendo com a porta fechada e com a luz acessa. Me abaixei cheio de cuidados para não ser pego e vi ela em uma posição monumental. Ela estava de calcinha de renda, bem pequena. Uma blusinha branca bem apertada nos peitos. Como estava sentada e com as pernas nas bordas da cama eu tinha uma visão privilegiadas daquela boceta suculenta.

Ela estava lendo um desses livros eróticos da moda. A cada parágrafo ela baixava dois dedos e esfregava no clitóris por cima da calcinha mesmo. Não demorou muito para a calcinha estar encharcada. A cor mais escura bem na boceta mostrava claramente como estava molhada. Lia aquele livro com afinco, como se não tivesse amanhã. Eu estava tão excitado que não conseguia raciocinar. Meus movimentos eram involuntários. Quando percebi tava com pau muito duro e pra fora da bermuda.

Foi ai que meu corpo e minha mente me fizerem fazer aquilo que pensei que jamais conseguiria. Minhas mãos trêmulas abriram a porta.

Estava vermelho, envergonhado. Mas iria até o fim; se recuasse jamais me perdoaria. Acho que jamais dormiria uma noite se quer.

Entrei e fechei a porta de um súbito só; ela fechou o livro assustada, baixou as pernas rapidamente e me perguntou o que eu queria. Eu fiquei calado, sem reação. Apenas o grande volume da minha cueca sob a bermuda demostrava meu verdadeiro interesse. Foi quando resolvi me entregar e fazer o que eu há muito imaginava.

Enquanto olhava fixamente em seus olhos e ia caminhando em sua direção, meu coração queria sair pela boca. Nossos olhos se comunicavam. Ela sabia o que queria. Ela parecia perguntar-se se eu teria coragem de fazer aquilo.

Sem dizer uma palavra cheguei perto dela, me ajoelhando em sua frente. Peguei o livro que ainda permanecia em sua mão e coloquei sobre a cama. Me curvei lentamente, apreciando aquele corpo delicioso; quando cheguei em seu joelho o mordi. Apertei as sua panturrilhas com as minhas mãos. Como vi que ela estava respirando fundo, com o coração batendo muito forte, mas que ainda não tinha feito nenhum sinal para parar intensifiquei. Lentamente fui mordendo as coxas até chegar na calcinha. Como ela estava sentada, puxei forte suas pernas para mim, que logo foram parar no nos meus ombros. Ela deitada agora no cadeira, com as pernas bem abertas, parecia me convidar a continuar. Estava tão nervoso que não queria olhá-la nos olhos. Entretanto, nesse movimento olhei profundamente nos seus olhos e vi que agora eles estavam pedindo pra possuí-la totalmente. Mordi de leve meus lábios e fui de cara em sua boceta. Ia rasgar a sua calcinha, tamanha a vontade de chupá-la. Ela não deixou. Delicadamente ela afastou sua calcinha, e sua boceta depilada e bastante molhada ficou na minha cara. Queria parar no tempo e ficar assim pra sempre.

Estava salivando; não perdi um segundo se quer. Cai de boca na minha prima como se não tivesse amanhã. Não via o tempo passar. Sentia o tempo apenas porque a cada 5 minutos ela fechava fortemente as pernas na minha cabeça e quase desmaiava sem ar.

Sugava o clitóris, chupava a vagina inteira, lambia com a ponta da língua, metia a língua dentro. Tudo que fazia ela adorava. Ela gemia baixinho, contida. Em momentos em que parecia gozar tapava a boca. Puxava meus cabelos e guiava minha língua. Ela tinha o mapa do prazer.

Depois de 20 minutos e gozar umas três vezes ela me puxou e me abraçou forte. Fez eu deitar ao seu lado, de conchinha. Carinhosa, tinha uma atitude maternal. Disse no meu ouvido que tinha sido demais, mas que eu tinha que ir embora. Parecia perdida entre a felicidade e a culpa.

Quando ia pedir desculpa, em um gesto totalmente mentiroso (faria tudo novamente) ela colocou o dedo em minha boca e disse para apenas esquecer.

Como? Como esquecer tudo isso?

Sai do mesmo jeito que entrei. Meu pau continuava uma pedra em minha bermuda, mas uma felicidade e satisfação sem tamanho me contagiava. Parecia uma criança que tinha ganho o maior de seus presentes sonhados.

Entrei em meu quarto e deitei na cama. O sorriso está de orelha a orelha. Ficava rememorando de tudo e percebi que deveria guardar isso para a eternidade. Escrevo esse texto com esse propósito. Caso alguém resolva ler eu me orgulho em dizer: esse foi o dia mais feliz da minha vida!!!

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