O Ensino Médio de um Bissexual - Parte XIII

Um conto erótico de Iago ♥
Categoria: Homossexual
Contém 1194 palavras
Data: 16/01/2017 19:03:53

Oi lindos, tudo na paz? Desculpa não ter postado por um tempo ou se as vezes os contos ficarem um pouco curtos, tô escrevendo pelo celular e fica foda sabe. Mas voltarei a postar sempre que der. Beijo ❤😘

PS: não se esqueçam de avaliar o conto, comentar e ler as outras partes para ter entendimento do segmento da história.

Capítulo 13

I. Namorados? Poxa Pedro!

A cena do beijo atraiu olhares curiosos a nossa volta. Professores e alunos que estavam presentes no corredor olhando com forma de espanto e surpresa. Num breve momento eu parei o beijo, olhei nos olhos de Ruy e percebi que os mesmos brilhavam:

- E agora Ruy?

- Não tô me importando com nada e você?

- Eu também não, mas ainda sim é confuso.

Ruy me olhou com uma expressão mais séria e fechada. Apenas adentrou a sala de aula novamente, sentando-se no seu canto isolado. Eu estranhei e fui ver qual era o motivo daquilo... Ruy simplesmente não me respondeu, ficou com cara de paisagem e nem ligava se eu estava ali mesmo. Poxa, o que eu fiz agora? Será que ele não gostou de algo? Esses pensamentos ficavam martelando minha mente, as aulas não foram fáceis com comentários excelentes de professores. Seguiu assim minhas aulas matinais, até que as 11:40 tocou o sinal pra sairmos, eu tinha agora até às 13:30 de tempo livre (almoço) e poderia tentar conversar com Ruy. Mesmo assim eu estava moscando, pensando na vida e em tudo até que vi Ruy vindo em minha direção:

- Iago, posso falar com você?

- Pode, claro!

- Então, você disse que está tudo meio que estranho pra você né? Então, pra mim também meio que está estranho. Houve acontecimentos muito rápidos e eu não to conseguindo lidar com tudo isso. - disse Ruy abaixando a cabeça.

Eu fiquei parado lhe encarando e percebi que algumas lágrimas escorriam em seu rosto, seu lindo rosto que eu não gostava de ver triste. Num breve momento de quietude eu segurei sua mão e disse:

- Tô aqui pro que der e vier guri.

Ele levantou a cabeça, enxuguei suas lágrimas e lhe dei um abraço, aquele abraço apertado que mostrava carinho, preocupação, um abraço que eu e ele estávamos precisando. Ele se soltou e olhou nos meus olhos, o olhar penetrante dele invadia meu consciente, eles brilhavam numa forma incrível. Ruy então me beijou, a língua dele percorria a minha boca, minha língua em junção com a dele dançava uma verdadeira valsa. Eu tinha visão da porta dá sala que estava aberta, e num piscar de olhos Pedro estava lá. Eu saí do beijo com Ruy e fiquei olhando Pedro na porta que me encarava com cara de choro. Ruy olhou em direção a porta e ficou sem entender nada, a merda estava totalmente feita. Pedro então saiu andando depressa, com a mão no rosto e Ruy olhou pra mim desconfiado:

- Quem era?

- Depois te explico, Ruy.

Sai correndo pra alcançar Pedro que estava no segundo jogo de escadas já quase perto dos laboratórios, segurei seu braço e o virei:

- ME SOLTA IAGO, ME SOLTA AGORA! - chorando meio que gritava Pedro.

- Calma, eu só quero te explicar tudo. Você sumiu, nunca mais nos falamos.

Ele então se sentou no chão, ficou cabisbaixo e sem esboçar uma palavra. Tentei meio que lhe abraçar mas foi em vão, Pedro estava destruído. Subi as escadas e fui ver onde Ruy estava, percebi que ele estava sentando numa parte afastada da arquibancada e fui em sua direção pra falar com ele:

- Oi...

- Me explica o que foi aquilo?

- Então, vou te explicar...

Expliquei tudo de Pedro pra ele, ele me olhava sem esboçar reação nenhuma, apenas balançava a cabeça concordando. No final ele disse:

- Sabe Iago, eu preciso pensar.

- Como assim?

- Só me esquece por esses dias.

Olha que maravilha, agora Pedro e Ruy estavam afastados de mim, fiquei ali olhando ele ir e me deixar ali perplexo. Agora realmente a merda estava feita.

II. Gabriel?

Ruy seguiu até sexta sem falar comigo, não respondia minhas mensagens e nem atendia minhas ligações. Então, no período da tarde na sexta, não tivemos aula e fomos dispensados mais cedo. Sai daquele local e fui pra casa mas antes liguei pra Gabriel:

- Gabriel? Tudo bem?

- Oi Iago, saudades!

- Muitas, a gente meio que não se falou mais, mas nada de se afastar né?

- Claro lindo, você estuda e eu também, fica complicado.

- Gabriel, esse fim de semana vamos na baladinha que tem aí? Curtir um pouco...

- Só vem, vem mais cedo em casa e aproveita pra dormir ok?

- OK, beijo.

Desliguei e corri pra casa, aprontei minhas coisas, tomei banho e fui pra outra cidade. Chegando na casa de Gabriel vi ele no portão esperando por mim. O sorriso dele fez minha noite de sexta melhorar de mais, sorri de volta e fui de encontro no abraço dele:

- Que saudades de você lindo! - disse Gabriel me abraçando.

- De mais!

Peguei minhas coisas e entramos, a mãe de Gabriel estava sentada no sofá e sorriu só me ver:

- Ah, olha o moço simpático de volta...

- Obrigado senhora.

Fomos pro quarto de Gabriel, deixei minhas coisas num canto e deitei em sua cama. Ele deitou do meu lado e me encarou, me surpreendendo com um beijo quente e com vontade. Aquela boca pequena e sua língua sabiam como dar um beijo, estava com saudades disso. No meio do beijo a mãe de Gabriel entra sem bater e nos pega flagra (eu estava sem sorte pra beijar). Ela sorriu e saiu rápido dali, fiquei com cara de paisagem tentando raciocinar o que havia ocorrido ali. Gabriel então foi e trancou a porta, dava risada daquilo tentando por a mão na boca. Me levantei e fui em sua direção, segurei firme em sua bunda e lhe chupei o pescoço. Ele murmurava baixinho, dando a entender que aquilo estava bom. Me ajoelhei e pedi pra ele retirar a camiseta, prontamente ele fez e foi controlando minha cabeça pelo seu corpo. Já percebia que Gabriel estava ereto, seu pau pulsava e eu decidi que era a hora de liberar pra ele. Chupei aquele pau sem dó nem piedade, desde suas bolas até a cabeça morena. Ele se sentou na cama e eu fiquei ali no chão, peguei uma camisinha e coloquei nele, era minha hora. Quis ficar de quatro, aquele pau enorme ia me esfolar por inteiro, ajeitei e disse:

- Vai.

Ele colocou e foi enfiando e tirando, a sensação de ser preenchido era ótima, eu gemia baixo pra tentar não chamar a atenção, enquanto Gabriel mordia minhas costas e se apoiava. Os dois suados estavam em sincronia, cruzando os limites dos prazeres sem questionar ou sem ter medo:

- Vou gozar - fala Gabriel

Levantei e coloquei minha cara pra ele, meu pau pulsava de tesão até que veio alguns jatos quentes. Meu rosto ficou coberto, e agora era minha vez. Gozei no corpo de Gabriel, estávamos exaustos e ofegantes, respirações aceleradas e sincronizadas tomavam conta do som do quarto até que:

- Eu te amo. - diz Gabriel.

- Eu também te amo! - respondi ele.

Nos beijamos, Gabriel talvez fosse um verdadeiro amor...

Parte XIV em breve,

Beijo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Iago ♥ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gente eu não acredito em o que aconteceu

0 0