Por Amor 37

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 1189 palavras
Data: 16/01/2017 14:33:07

Eu- Bom dia, AMOR.

D- Bom dia VIDA, como você amanheceu.

Eu- Bem, seria ótimo se você tomasse café comigo.

Tomamos o nosso dejejum, ficamos na cama namorando alguns beijos bem ardentes, com direito a mão boba, tinha até me esquecido que a Fê estava no apartamento.

Eu- Que tal nós começarmos uma brincadeirinha, AMOR. Ela me olhou.

D- Brincadeira, que tipo de brincadeira. Me aproximei dela e beijei seus lábios.

Eu- Esse tipo e brincadeira.

Começamos a nos beijar, mas a bandeja do café quase caiu no chão tivemos que parar, Di pegou a bandeja e levou para a cozinha, a Fê abriu a porta e entrou.

F- Bom dia.

Eu- Bom dia Fê, como você amanheceu.

F- Bem, ainda mais que sua namorada me deixou uma bandeja café da manhã no quarto.

Fiquei um pouco de ciúmes, como assim a Di levou café da manhã para a Fernanda, achei que era só para mim que ela havia trazido café na cama, dei um sorriso meio sem graça, a Di estava demorando resolvemos ir atrás dela, ela estava sentada na no sofá lendo algo no notebook, sentei do seu lado e me abracei nela.

Eu- O que está fazendo AMOR.

D- São empecilhos do trabalho, nada demais.

Enquanto a Di resolvia os empecilhos do trabalho dela eu e a Fê começamos a preparar o almoço, entre uma conversa e outra a Di apareceu na cozinha, ela nos ajudou colocar a mesa almoçamos depois passamos a tarde no sofá olhando TV, a Di foi embora eu arrumei um pouco a sala que estava uma anarquia, fui para o nosso quarto tinha um bilhete dela.

Antes mesmo de dizer Até Logo,

Eu já estou com saudades,

Quando você sorri pra mim, vejo estrelas no céu,

Quando você sorri pra mim, vejo o sol nascer.

Terminei de ler o bilhete, guardei em uma caixa que eu havia feito para guardar tudo o que eu ganhava da Di, deitei na cama e fiquei pensando no que a Júlia havia me falado, e em como eu era imatura para estar em um relacionamento com a Di que era tão responsável, tinha me esquecido da nossa viagem já que era eu que iria escolher o lugar para onde nós íamos, fui dormir para que no outro dia eu estivesse mais disposta a pensar no lugar para passamos nossas férias, a semana passou eu e a Di só conversávamos por mensagens e ligações, relacionamento a distância é isso, nós duas estávamos atarefadas que não podíamos nos ver, eu com a universidade e ela com o trabalho e a escola, aquele final de semana foi triste porque eu não a tinha do meu lado, pensei no lugar para nós passarmos as férias e tive uma brilhante ideia, o Rio de Janeiro é minha terra natal eu a levaria para conhecer meu antigo lar, aguentamos duas semanas sem nos ver, nos tocar ou nos beijar, eu cheguei em sua cidade e não via a hora de eu poder abraça-la e beija-la mas quem foi me pegar na rodoviária foi a Aline.

A- Bem vinda cunhada, seu AMOR não pode vir porque está em reunião com o patriarca da família, ou o avô dela.

Dei um abraço na Aline, cumprimentei o Igor, entramos no carro e fomos direto para a casa da Di, os dois me deixaram na casa e voltaram para o escritório, abri a porta e entrei, e quem eu vejo, sim a mãe da Di, fechei a porta e me dirigi para o quarto da Di, deixei minha mochila em cima da cama, fui tomar um banho, quando eu abro a porta do banheiro vejo sentada na cama a mãe da Di.

Então é você a namorada da Diana. Ela colocou entre aspas o namorada.

Eu- Sim, sou eu.

Não, você não é namorada da Diana, só mais uma que ela vai comer até enjoar, e depois irá descarta-la assim como ela fez com a Sabrina. Ela levantou e estava saindo.

Eu- Espera, (ela me olhou) quem é Sabrina.

Pergunte a sua namorada.

Que mulher mais cruel, ela venho até a mim só para fazer intriga, será que o que ela falou a verdade ou era pura intriga, eu iria tirar a limpo na hora que a Di chegasse, minha cabeça estava cheia de pensamentos bons e maus sobre a Di, resolvi caminhar pela cidade um pouco para colocar os pensamentos em ordem, andei até uma praça me sentei em um dos bancos, meu celular tocou era a Di.

Eu- Alô.

D- VIDA já estou indo para casa.

Eu- Que bom, mas eu não estou na sua casa. Eu falava em um tom seco com ela.

D- Você está bem, aonde você está, me diz que eu vou pedir pra o Igor pegar você.

Eu- Não precisa mandar o Igor, venha você pessoalmente.

Disse aonde eu me encontrava alguns minutos ela chegou, se sentou do meu lado e nada dissemos por alguns minutos, até que eu quebrei o silencio.

Eu- Quem é Sabrina. Di me olhou com um rosto triste.

D- Então você falou com a Silvia não foi, o que ela disse a você.

Eu- Não foi isso que eu perguntei, quem é Sabrina.

D- Bem, Sabrina foi a primeira garota por quem eu me apaixonei, a Silvia descobriu e falou aos pais dela, eles trocaram ela de escola me mandaram eu ficar longe, para eu nunca mais procura-la.

Eu- É só isso, sua primeira paixão.

D- Sim, o que a Silvia falou a você. Minha raiva já havia passado

Eu- Que você iria me usar assim como usou a Sabrina, e depois iria me descartar.

D- Não, eu jamais faria isso, com você ou qualquer outra garota.

Me abracei nela e ficamos abraçadas pois, estava frio, ficamos assim até anoitecer, tinha algumas pessoas na praça mesmo com o frio, voltamos para casa, tomamos banho juntas com direito a um amorzinho debaixo da água quente, depois fomos comer alguma coisa, voltamos para o quarto, a Di tinha assuntos do escritório para resolver, eu me deitei e dormi, não iria ficar acordada ainda mais que estava frio, acordei assustada com as mão geladas da Di me abraçando.

D- Desculpa.

Me virei de frente para ela, o quarto estava escuro, eu não conseguia enxergar seu rosto, mas podia tocar seu corpo, minha mão começou levantando sua camisa, sentia sua pele quente, ouvi um suspiro minha mão continuou subindo até alcançar seu seio, ela segurou minha mão.

Eu- Me deixa tocar você.

Demorou alguns segundos, mas a Di soltou minha mão que se preencheu com seu seio, ela soltou um gemido, eu levantei e acendi a luz do abajur, seu rosto se iluminou e ela estava sorrindo me sentei na cama tirei a sua camiseta, joguei em alguma parte do quarto, tomei seu pescoço marcando-o quando amanhecesse ela estaria uma fera comigo sei que a Di odeia chupões, naquele momento não me importei, desci os beijos por entre seus seios, apoderei-me de um de seus seios com a boca chupando e mordendo de leve o bico, fui deitando-a devagar na cama.

Eu- Não precisa ficar tímida AMOR.

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