Por Amor 35

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 1102 palavras
Data: 16/01/2017 14:30:35

Eu- Porque você é minha e só minha, estamos entendidas. Peguei de sua mão.

D- Sim.

Continuamos nossa caminhada de volta de mãos dadas, chegamos no carro eu me atirei no banco de trás, a Di sentou no chão do lado de fora do carro, levantei sentei no meio de suas pernas, conversamos um pouco tiramos algumas fotos, passamos na cidade que nós vimos de cima, em seguida fomos para casa eu fui dirigindo dessa vez, paramos em mais alguns lugares antes de chegar em casa, chegamos meus pais e a Fê estavam sentados embaixo de uma árvore, nós só chegamos eu tomei um banho e tivemos que nos despedir porque eu tinha que ir embora, odiava esses finais de semana que passavam muito rápido, eu não conseguia aproveitar direito minha namorada, mas as férias estavam chegando e eu teria alguns dias para aproveitar ela, meus pais e a Fê agradeceram a estadia na fazenda, eles me deixaram a sós com a Di.

D- Desculpa, não ter sido melhor.

Eu- AMOR, foi maravilhoso, obrigado por tudo e não precisa se desculpar.

Meu pai buzinou, entendi que era para ir para o carro, dei um beijo na Di, entrei no carro a Fê me deu um abraço, enquanto meu pai dirigia rumo nossa cidade eu pensava, fazia pouco tempo que eu estava com a Di, mas eu sabia que ela é a mulher da minha vida.

Eu- Pai, mãe e Fê vocês sabem que a Diana me fez um pedido de casamento e eu resolvi aceitar. Meu pai chegou parar o carro.

Pai- Parabéns filha.

Ganhei os parabéns de minha mãe e da Fê, chegamos na nossa cidade meu pai deixou nós em nosso apartamento, fui para meu quarto arrumei tudo para o outro dia, passei as fotos para meu notebook, fiquei olhando cada uma das fotos.

F- Essa foto ficou muito bonita.

Eu- Ficou sim, Fê eu amo demais essa garota, eu sinto que minha vida é do lado dela.

Como de hábito de manhã acordei tinha mensagem de Bom Dia da Di, tudo estava ocorrendo bem os dias passavam e eu mais apaixonada pela Di, na sexta-feira preparei um jantar para nós duas, dei uma desculpa que não poderia ir busca-la, apaguei as luzes deixei só as velas acesas coloquei uma música de fundo, a Di abriu a porta, vi a expressão de surpresa em seu rosto, me aproximei dela peguei de sua mão a conduzi até a mesa, jantamos entre conversas e risadas.

D- VIDA e a sobremesa.

Eu- Eu sou sua sobremesa, se quiseres.

D- Você é a que eu mais deleito-me nesse mundo.

Beijei seus lábios de forma casta, que foi evoluindo para algo urgente e selvagem, Di afastou os objetos de cima da mesa me colocou sentada se colocou entre minhas pernas.

Eu- Eu adoro quando você me pega um pouco mais selvagem. Sei que fazer um amor gostoso com carinho é bom, mas um pouco selvagem também é.

Di me olhou e deu sorriso safado que me deu um tesão, peguei da gola de sua camisa e puxei arrebentei tudo os botões, abri a boca para falar Di colocou o dedo em meus lábios, ela foi tirando minha blusa lentamente beijando e mordendo cada parte de pele que estava sendo descoberta, Di me pegou no colo e me levou para o quarto me jogou na cama tirou minha calça me deixando só de calcinha e sutiã, vi ela morder o lábio inferior, e só para provoca-la afastei minha calcinha e comecei a me masturbar, Di ficou me olhando.

Eu- AMOR. Fali com uma voz sexy.

Di se aproximou, peguei sua mão e coloquei aonde estava a minha, soltei um gemido, Di tirou as últimas peças de roupas que restavam ela ficou totalmente nua, tirou minha calcinha e meu sutiã, começou a distribuir beijos por meu corpo enquanto seus dedos me penetrava com força, sua língua lábia meu pescoço e depois foi descendo até que seus dedos foram substituídos por sua língua, ela me chupava com maestria, seus dedos voltaram a me penetrar estava quase gozando ela parava, sua língua me lambia de forma lenta, do nada ela parou uniu nossas intimidades e se movia de forma lenta só para me torturar.

Eu- AMOR, mais rápido, por favor.

Di se movia mais devagar ainda, seus olhos sempre olhando nos meus, suas mão tocando as minhas, seus movimentos começaram a acelerar as nossas respirações ficaram falhas, nossos bocas se uniram em um beijo e gozamos gemendo uma na boca da outra, Di ficou com o rosto escondido em meu pescoço e me dando beijinhos.

Eu- Minha reposta definitiva é SIM. Di pulou da cama e sentou.

D- Serio, você aceita.

Eu- Sim, eu quero me casar com você e viver do seu lado para sempre, ou até uma de nós morrer.

D- VIDA, a morte nunca irá me separar de você, eu sempre serei sua em vida ou na morte. Essa conversa foi bem mórbida.

Eu- Não tenhamos presa para fazer cerimonia, vamos aproveitar nosso noivado. Di deitou e eu deitei no seu ombro.

D- Você já viajou para fora do país VIDA.

Eu- Não, porque.

D- Escolha um país, qual quer um ou pode ser dentro do nosso mesmo, eu vou levar você para viajar, nós temos duas semanas de férias chegando, então já sabe para onde nós vamos.

Eu- Não, me deixa pensar, eu sempre quis conhecer a neve, andar de gondola em Veneza, entre outros lugares.

D- Pense com calma.

Me aconcheguei em seu corpo e adormeci, acordei ouvi uma voz que eu não conhecia, levantei coloquei uma camiseta da Di e uma calcinha e sai à procura do meu AMOR, olhei para a sala estava uma mulher sentada no sofá falando no celular, a porta se abriu e era a Di com algumas sacolas do mercado, a mulher desligou o celular.

Porque tem uma garota nua no nosso apartamento ou melhor no seu quarto.

D- Bom dia Silvia. A mãe dela, como assim.

Eu ainda sou sua mãe Diana me trate com respeito.

D- Primeiro você deixou se ser minha mãe a muito tempo, segundo a garota que está dormindo no meu quarto é minha futura esposa e terceiro por favor saia do nosso apartamento. Ela levantou foi em direção a Di e deu um tapa no rosto dela.

Realmente eu não sou sua mãe, porque eu não tenho filha sapatão. Ela estava saindo e eu sai de onde eu estava e puxei de seu braço.

Eu- Desculpa, mas a senhora esqueceu algo. Fui dar um tapa nela e a Di segurou meu braço.

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