Luiza. Novinha. No cinema

Um conto erótico de Ricardo Almeida
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 15/01/2017 03:45:24

Tudo começou nos meus primeiros anos como professor, quando lecionava em um curso de idiomas na zona norte do Rio de Janeiro. Em uma das primeiras turmas que tive naquele curso, dei aula para um grupo de nível iniciante, que tinha cerca de 12 alunos, todos muito legais comigo. Gostava tanto daquele grupo que fiquei com eles por cerca de 3 semestres.

Nesse grupo, havia duas meninas muito bacanas: Beatriz e Luiza. Quando comecei a dar aulas para essa turma, elas deviam ter 12 e 13 anos, respectivamente. Como eram muito novas, não prestei muito atenção nas duas. Porém, conforme o tempo foi passando, ambas evoluíram e foram se tornando bem atraentes. Beatriz tinha um bumbum não muito grande, porém firme e seios fartos já para sua idade. Era morena, cabelos compridos e ondulados e tinha estatura mediana. Seus colegas de sala deviam se acabar na punheta pensando nela. Já Luiza era baixinha, magra, cabelos cacheados, branca e muito inteligente, estilo nerdzinha que gosta de videogames e star wars. Não era tão atraente quanto Beatriz, mas muito instigante.

O tempo foi passando e, conforme as duas evoluiam seus jovens corpinhos, fui me aproximando dos alunos e pegando uma certa intimidade com o grupo. Ao final de cada uma das aulas, era comum virem me cumprimentar, inclusive essas duas meninas. Sempre fazia questão de dar abraços apertados nas duas, para tirar uma casquinha daquela meninas.

A intimidade foi aumentando, até chegar ao ponto que Beatriz (não me lembro exatamente como) descobriu que eu sentia cócegas. Desde então, sempre que ela podia, brincava fazendo cócegas em mim, e eu fazia o mesmo nela, não com o objetivo de continuar a brincadeira, mas sim poder tocar melhor aquele corpo, que, sem exageros, já era de uma mulher gostosa. Além disso, sempre me abraçava no final da brincadeira.

Um belo dia, eu Luíza e Bia saímos juntos do curso, cada um em direção ao seu rumo. Também estávamos na companhia de Rafael, um outro aluno da mesma turma. Ao me despedir dos 3, Bia veio e me deu um de seus abraços acalorados. Nesse momento, Luíza lhe disse:

- Bia, para de agarrar o professor!

- Deixa ela, Luíza, tá com ciumes? Tem abraço para você também, respondi.

Em seguida, abracei Luiza, me despedi de Rafael e fui embora.

A partir de então, as duas começaram a travar uma espécie de batalha implícita para ver quem ficava mais tempo abraçada comigo. Nos intervalos, sempre uma das duas vinha e as vezes ficávamos conversando abraçados o tempo todo do intervalo em minha sala. As vezes as abraçava por trás, para que pudessem sentir como meu pau ficava dura tendo elas por perto. Tal situação continuou mesmo depois que passei a dar aulas para outras turmas turmas, enquanto eles eram lecionados por outros professores. Vinham até minha sala e passávamos o intervalo conversando. Quase sempre ficava abraçado com Luiza ou Bia.

Um dia, quando já não dava mais aula para esse grupo, Luíza foi à minha sala sozinha, e como de praxe, me abraçou. Como estávamos sozinhos, me dei liberdade para acariciar sua nuca como se fizesse um cafuné, dei-lhe um beijo na testa e a segurei bem próxima ao meu corpo, coladinha para que ela sentisse como estava excitado. Ela disse que sentia falta de ter aulas comigo e que queria que eu voltasse a dar aulas pra ela. Falei que também sentia falta dela e que um dia voltaria. Ela ficou feliz, e tentando alcançar meu rosto, me deu um beijo no pescoço que me arrepiou todo. Só não nos pegamos loucamente pois tinha medo que alguém me descobrisse beijando uma aluna dentro da sala de aula.

Algumas semanas depois, saí do curso junto com bia e Luiza, desta vez, somente com as duas. Como Luíza iria fazer um outro caminho, parte do trajeto fiz com bia sozinho. Enquanto íamos, fazíamos a já corriqueira brincadeira das cócegas. Dessa vez estava de mais, na verdade nem tentava fazer mais cócegas nela, só apertava o máximo que podia aquele corpo maravilhoso. Cheio de tesão e já fora do curso, tasquei-lhe um beijo na boca. Só com o tesão em nível máximo eu faria isso com uma menina de 14 anos na época, sendo que eu tinha cerca de 20. Ela retribuiu o beijo a principio, mas depois me afastou, provavelmente ciente da merda que estávamos fazendo. Pedi desculpas a ela e pedi para que ela não contasse a ninguém sobre o ocorrido. Ela disse que não contaria e cumpriu com o prometido. Fiquei cheio de cagaço para não ser demitido que, no fim daquele mesmo semestre pedi demissão antes que ela voltasse atrás.

Depois disso, não mantive mais contato com Beatriz, mas continuei falando com Luíza nas redes sociais. Cerca de um ano após o ocorrido, eu tinha saído de um relacionamento e estava doido para dar uns pegas em alguém. Comecei a puxar papo timidamente com Luiza ainda com receio de que ela soubesse de algo, mas nem para ela Beatriz contou sobre o ocorrido.

Então, após uma descontraída conversa, perguntei a Luiza se ela toparia encontrar comigo em algum lugar para continuarmos a conversa. Ela disse que sim e nos encontramos poucos dias depois em um shopping movimentado da região próxima ao curso onde trabalhava. Logo quando cheguei, estava ela com o cabelo cacheado todo arrumadinho e com o mesmo rostinho angelical de sempre. Ela estava sentada em um banco na praça de alimentação do shopping e eu ja cheguei a abraçando. Ficamos conversando por uns 2 ou 3 minutos no máximo, até que não aguentei e a beijei. E ela retribuiu. E que beijo. Parecia que carregava toda a idolatria pelo professor que ela sentia falta. Beijava como se não quisesse acabar. Eu ficava maluco, afinal era minha aluninha nerd, de rosto angelical se entregando aos meus lábios. O lance foi tão intenso que ficamos juntos por umas 3 horas neste e dia e passamos cerca de 2h30 nos beijando. Perguntei para ela se toparia ir no cinema (já estava pensando em mais coisas), mas ela não podia, pois tinha mentido para mãe dizendo que passaria na casa de uma amiga e não voltaria tarde.

Nos despedimos e depois deste dia ficamos quase um ano sem nos falar. Cerca de um ano depois, quando já estava em outro relacionamento, voltei a puxar assunto com Luíza e a convidei para ir no cinema. Ela se fez de dificil inicialmente, mas resolveu ir. Nesta época, ela estava no segundo ou no terceiro ano do ensino médio, então já tinha mais liberdade. Mesmo assim, mentiu para sua mãe, dizendo que iria fazer um trabalho na casa de uma amiga e que ficaria até tarde. Marcamos de nos encontrar em frente ao cinema, em um dia de semana, creio que uma quinta feira. Neste dia, como é de praxe, o cinema fica vazio, então daria para aproveitar bastante. Quando a encontrei, já saí beijando, sem nem perder tempo.

Fomos logo para fila do cinema, e escolhemos os lugares mais afastados, na última fileira. Fiz questão de pagar seu ingresso, para que ela se sentisse uma putinha sendo bancada por um macho.

Como faltava cerca de meia hora para que o filme começasse, fomos dar uma volta no shopping e trocávamos beijos e falávamos sacanagem ao pé do ouvido um do outro. Ela me beijava com a mesma intensidade da outra vez, só que agora, com mais experiência. Sem exageros, eu acho que poucas meninas são tão safadas. Luiza tinha uma voz fininha, irritante para alguns, delirante para mim. Ouvir aquela voz me dizer no meu ouvido "por favor, acaba comigo lá dentro" já quase me fez gozar do lado de fora.

Chegamos no cinema e a sala estava realmente vazia. Além de nós, só havia um homem sozinho e um casal bastante distante de nós. Ficamos nos beijando enquanto as luzes não se apagavam, mas já havia colocado suas pernas por entre as minhas, para que ela já soubesse que não estava ali para brincadeira. Quando as luzes se apagaram, foi só selvageria. Já a puxei para o meu colo para que pudesse roçar sua bucetinha no meu pau latejante e desencaixei seu sutiã. Ela praticamente me engolia com seu beijo, puxava meu cabelo, arranhava minhas costas e dava um gemidinhos baixinhos. Como a última fileira do cinema tem aqueles braços móveis, a deitei e comecei a levantar sua blusa, fui beijando sua barriga até chegar em seus seios de tamanho mediano, mas relativamente grandes para uma menina magrinha como ela. Chupei todos os seus peitinhos enquanto ia apalpando sua bucetinha, que mesmo por fora da calça já dava para perceber que estava meio encharcada. Enquanto eu a atacava, ela timidamente segurava meu pinto por fora da calça. Eu já estava louco para que ela desabotoasse minha calça e mandasse ver, mas ela estava tímida ainda. Foi quando resolvi apelar para o pescoço e o ouvido. Comecei a morder os dois alternadamente e fui percebendo que ela ficou mais excitada. Quando vi que ela já estava doidinha, desabotoei a calça, botei o pau para fora e pedi: "vai".

Luiza foi. Segurou o meu pau com destreza e bateu a melhor punheta que eu já tive até hoje. Sua mão pequena e suave acariciava e balançava meu pau de maneira perfeita. Eu já estava ficando maluco, cheguei até a gemer um pouco alto no cinema, já não respondia mais por mim. Tive até que pedir para ela parar algumas vezes pois se não gozaria muito rápido. Atacava o pescoço de Luiza mandando os famosos "'chupões" que a deixavam louca e as vezes a fazia pedir para ir com calma. "Minha mãe vai achar que eu sou lésbica se for com a sua marquinha para casa".

Quando eu já estava louco, a pedi para chupar. Aí foi a parte mais excitante. Ela perguntou:

- É sério?

Eu respondi:

- Por que não seria?

Ela replicou:

- É que eu não sei como faz direito.

Fiquei curioso e perguntei:

- Você nunca fez?

Ela respondeu positivamente. Como não queria deixar escapar aquela possibilidade, disse:

- Bom, para tudo tem uma primeira vez. Você não quer tentar?

Ela respondeu:

- Quero, mas tenho medo de fazer errado.

Respondi:

- Bom, eu posso te dar um toque se tiver algo de errado. Mas eu confio em você.

No que falei isso, ela se inclinou com a cabeça em direção ao meu pau. Só pela conversa eu já tinha ficado suficientemente louco. Não existe nada mais excitante do que você convencer uma novinha a te chupar, ainda mais se for a primeira mamada dela.

Ela não titubeou e foi fundo. Detesto aqueles boquetes que param na cabeça do pau. Quanto mais longe for a boca, melhor. E a dela parecia não ter fim. Parecia surpreendente e excitante ao mesmo tempo. Como uma menina de pouco mais de 150cm, magrinha e aparentemente tão inocente conseguia engolir uma rola de 17cm como a minha com tanta facilidade? Nem mesmo a minha namorada, que é uma vadia de carteirinha assinada consegue tal façanha. Alem disso, não se tratava de uma novinha qualquer. Era Luiza, a nerdzinha de óculos, rostinho angelical e voz excitante, a mais inteligente da turma, caindo de boca na minha vara, com tanta ou mais entrega do que em seus beijos. Ela chupava e não parava, parecia que tirava folego do além. Eu gemia cada vez mais alto. Sorte que o cinema estava vazio. Quando eu a pedi para parar, para não jogar porra em sua boca, eu a disse:

- Você é muito mentirosa.

Ela perguntou o motivo.

Disse-lhe: impossível que você esteja fazendo isso pela primeira vez. Você é sensacional.

Ela ficou sem graça com meu elogio e resolveu voltar a fazer o boquete mais sensacional que já tive.

Antes de gozar ainda tive tempo de enfiar quase a mão inteira em sua xoxotinha, apertada, porém encharcada. Luiza foi à lua várias vezes. Mas acho que eu fiquei mais excitado. Tanto que gozei duas vezes para ela em uma hora e meia de filme.

A prometi que quando comprasse um carro, a chamaria para passear. Na verdade, a intençao era esgarçar sua bucetinha com meu pinto. Mas como sou pobre e não quero me enrolar no meu relacionamento, deixei Luiza pra la.

De qualquer forma, esta foi uma das lembranças mais vivas da minha mente, que jamais esquecerei.Ver a aluninha nerd, que eu vi crescer, ainda adolescente, caindo de boca em mim foi uma das coisas mais sensacionais que ja passei.

Se vale a dica, deixo o recado para todos os professores (homens e mulheres): pegar seus alunos é uma das melhores sensações da vida. Quando chupam bem, é o céu na terra.

Um abraço e espero que todos tenham gostado.

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