Reino Perdido - Experiências Proibidas - 1-Meu Querido Sobrinho - Parte 1

Um conto erótico de Grupo Reino Perdido - Galadriel
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 02/01/2017 18:47:27

Olá, sou Galadriel, sou do grupo de contos Reino Perdido. Não sei se leram nossa primeira postagem, mas vou me apresentar assim mesmo. Tenho 33 anos, sou ruiva natural, casada há 12 anos. Sou uma mulher que se cuida muito, vou para academia todos os dias. Era professora de educação física. Hoje meu marido não permite que trabalho, como tem uma situação financeira boa, ele banca todas as minhas despesas. Meu corpo esta em ótimo estado, mesmo após dois filhos, uma de 11 anos e um rapaz de sete anos.

Meu corpo bem cuidado, seios fartos e bunda redondinha chamam bastante atenção. Entre eles meu sobrinho.

Eduardo(fictício) era um jovem muito bonito, novo também, estava entrando no ensino médio. Alto, corpo atlético um pouco magro, cabelos cheios e enrolados igual ao do meu irmão.

Eu gostava sempre de fazer as festa em minha casa, devido à área de lazer no quintal com piscina e churrasqueira. E meus parentes e do meu marido também faziam questão que todos os encontros fossem na nossa casa.

Foi no aniversário de meu marido que tudo começou. Já faz um tempo que isso aconteceu, mas é algo que sempre me excita ao lembrar.

Naquele dia todos vieram, e o sol quente judiava um pouco de nós, todos se escondiam ou tentavam se refrescar, alguns ficavam na área coberta, outros na piscina. Eu estava com uma saída de praia, resolvi entrar na piscina. Estava usando um biquíni rosa claro que se destacou em meu corpo. Um excelente fio dental enfiado na minha bunda mediana e redonda. Cheguei próximo a piscina, fazendo o ritual, me ajoelhei, pegando um pouco de água, molhando os punhos, o pescoço. Sentei na beirada e coloquei os pés dentro d'água. Pude notar os olhares de todos e principalmente de Edu.

Levantei-me e mergulhei.

Nadei um pouco, fiquei parada no canto da piscina, observando tudo. Meu marido estava reunido com seus amigos, meu irmão e os seus, falavam de futebol, política e provavelmente mulheres. Às vezes era pauta do assunto.

Edu entrou na piscina. As outras mulheres estavam deitadas nas cadeiras se bronzeando, me dava muito bem com todas.

Meus filhos e as outras crianças brincavam no pequeno playground que meu marido havia construído. Além de Edu, tinha mais quatro sobrinhos adolescentes, entre eles três meninas e um menino mais velho, meu sobrinho por parte do meu marido, todos dentro da piscina.

Sai da piscina e me deitei na beirada da mesma. Edu me olhava fixo, e sentia seu corpo tremer. Achei estranho, ele estava com uma cara de safado, percebi o que estava fazendo. Quis tirar minha conclusão e mergulhei, a água cristalina me permitiu ver que ele se masturbava. Espantei-me. Sai, colocando minha saída.

O dia terminou. Meu irmão hospedaria em casa nos próximos dias, sua esposa e Edu também.

Os dias se passaram, pude notar que Edu me olhava com mais frequência, demorava algumas horas no banheiro. Porém o estopim foi quando o peguei olhando pela fechadura da porta sua mãe tomando banho e outro dia olhando sua irmã mais velha que ele um ano se trocando em meu quarto. Ambos os dias se masturbava.

Pude ver o seu pênis nas duas oportunidades. Era um pinto de aproximadamente 16 cm, porém pela cabeça parecia ser grosso.

Eu sempre fui safada, perdi minha virgindade muito cedo(ainda contarei essa história). Meu marido sempre dizia que eu tinha muito fogo, que ele não dava conta de apagar. Isso era verdade. Mas eu jamais achei que iria me interessar por um garoto que acabara de entrar no ensino médio, quando minha irmã mais velha disse que havia traído seu marido com um garoto da idade do seu filho, eu repudiei. Ela me disse que foi ótimo, pois o fogo que o rapaz tinha era muito maior do que o do meu cunhado. Então contei para minha irmã e a mesma apenas disse:

"Vá fundo! Eu também peguei sobrinho! Vai gostar e gozar muito!"

Dois dias foram o suficiente para que tudo conspirasse a favor do "pecado". Meu irmão havia pedido a companhia do meu marido para irem a uma cidade vizinha fechar um acordo. Minha cunhada iria sair com a sua e minha filha para o Shopping, ficariam o dia inteiro lá, meu filho iria com seu pai. Assim apenas Edu e eu ficaríamos em casa.

Eu fui para cozinha começar a fazer o almoço. Edu estava jogando videogame. O barulho do jogo dava para escutar na cozinha.

Um curto prazo passou, a comida estava ficando pronta, faltava apenas à carne. Percebi que não havia mais barulho do jogo. E a casa havia ficado tão calma. Resolvi ir ver o que meu sobrinho fazia. Lá estava ele, a TV ligada, muda e no canal adulto. Ele estava nas pontas dos pés, pude ver o jato espirrar e sujar o chão. Eu gritei. Por instinto foi à única reação que me veio. Ele se virou. Assustado subiu as calças, já me implorando:

_ Tia, por favor, não conte aos meus pais.

Eu não tinha o que responder, mas o curto tempo eu vi novamente aquele pinto. Algo despertou de vez.

_ Calma Edu, isso é normal. Seu pai fazia isso na sua idade, cansava de pegá-lo fazendo isso.

Eu ri na tentativa de quebrar aquele gelo, ele também riu.

_ Você gosta de ver essas atrizes?

_ Elas são bonitas.

_ Todas fabricadas. rsrs

Acrescentei. Sentamos no sofá. As cenas de sexo me excitavam e a ele também, pude ver que havia volume no seu short.

_ Você já fez sexo Dudu?

Ele ficou vermelho. Não respondeu.

_ Ainda não brincou com nenhuma amiga sua?

Ele continuou calado. Era virgem.

Meu corpo começou a agir sozinho. Eu me aproximei. Senti sua respiração acelerar, seu corpo arrepiou.

_ Aquele dia na piscina...

_ O que tem?

_ Você se masturbou para tia ou para suas primas?

Eu tinha que iniciar algo, quebrar de vez com o gelo, meu grelo pulsava, sentia minha buceta encharcar. Senti quando minha perna tocou a dele, a espinha arrepiou.

_ Para você tia!

Foi convicto em sua resposta. E ao ouvir aquilo entrei no inferno do sexo.

Ele estava olhando para meu decote e às vezes para minhas coxas e para minha buceta coberta pelo short apertado de malha. E isso me arrepiava.

“... Você irá gostar!... São novinhos e cheios de energia!"

As palavras da minha irmã visitaram a minha cabeça. Já estava ali mesmo.

Minhas mãos agiram sozinhas, passavam uma nas costas e cabelo dele e a outra nas coxas. Ele se contorcia, senti a calça levantar e pulsar no ritmo do pênis dele.

As mãos deles foram para meus peitos. Apertava-os como um louco e às vezes doía.

_ Calma pequeno! Aperte devagar, muito forte machuca.

Ele obedeceu e delicadamente apertava firme.

Meu corpo o queria, mas eu tinha que ir com calma, seria a primeira vez dele.

_ Sou a primeira mulher que aperta os seios Dudu?

Ele disse sim com a cabeça. Com vergonha.

_ Não precisa ter vergonha. A tia vai te ajudar muito!

Eu tirei a camisa dele, pude ver quer era magro, mas tinha o peitoral quase definido e barriga lisinha. Passei a mão pelo seu peito e barriga parando próximo ao short. Meu instinto selvagem, já estava entediada. Pulei sobre ele, sentei em seu colo e o beijei de língua, um beijo molhado, o menino sabia beijar. Tinha pegada. Apertava minha cintura, minha bunda, colocava a mão em minha nuca pressionando contra ele, beijando mais fundo. Ele tirou minha camiseta. Tirou um dos meus seios do sutiã e caiu de boca. Chupava e apertava delicado o outro seio que também saltou para fora e recebeu beijos iguais ao outro.

Passei a beijar o pescoço dele, descendo. Beijei seu peito e brinquei com os mamilos, passando a língua e dando algumas leves mordidas. Ele se contorcia. Desci. Beijando seu abdome, me ajoelhei entre as pernas dele. Minhas unhas delicadamente arranhavam seu peitoral, abdome e lateral de seu dorso. O arrepiando, vagarosamente fui abaixando seu short, tirando. Puxei sua ferramenta para fora da cueca. Quase 16 cm, grosso. Sua cabeça era grande. Igual a do pai.

Leves beijos . Gemidos dele. Uma passada de língua das bolas a cabeça. Ele urrou. Um beijo na cabecinha rosa, mais alguns ele se contorceu de uma forma que tive de deitá-lo no sofá. Ajoelhei-me entre as pernas em cima do sofá. E comecei a sessão, suguei a cabecinha primeiro, e a tirava da boca. Ia colocando mais e mais na boca. Ele gemia, apertava o sofá, seus dedos ficavam vermelhos pela força que usava. Então o pênis dele já estava todo em minha boca. Fui aumentando a velocidade, fiz garganta profunda. Minhas mãos ajudavam no oral, masturbando, não demorou mais de 5 minutos e senti seu leite quentinho na minha boca e o urro dele...

Continua...

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