Eu não conto se vc não contar - cap 1

Um conto erótico de Beto2017
Categoria: Homossexual
Contém 857 palavras
Data: 10/01/2017 18:04:55

Vou começar esse conto me descrevendo. Meu nome é Roberto, tenho 39 anos e sou divorciado. Tenho 1.78m, corpo parrudo e peito cabeludo. Cabelos pretos curtos e um bigode que mantenho por achar que faz bastante sucesso com as mulheres.

Quando me separei da minha mulher, vim morar em uma cidade do interior do rio com minha filha Suzy de 14 anos. Ela era bem nova, mas muito inteligente, e já se encontrava no ensino médio. A história que passo a narrar ocorreu em 2015, e, obviamente trocarei os nomes e locais, por ter sido uma experiência que não pretendo explanar.

Nunca fui de me sentir atraído por outros homens, embora agora pensando bem, talvez nunca tenha ficado por falta de oportunidade. Como sempre joguei bola na escola e fui bastante popular entre as mulheres, tendo casado jovem demais nunca fiquei na seca a ponto de considerar esse outro lado da moeda.

Assim que cheguei a nova cidade, matriculei minha filha na escola local e temia muito em como ela ia se adaptar ao novo ambiente, às novas amizades e como seria só nós dois morando juntos.

Nos primeiros dias de escola Suzy parecia muito cabisbaixa, eu estava começando no trabalho novo em uma loja de venda de materiais de construção e não tinha muito tempo de dar a atenção que ela precisava. me sentia culpado, mas tinhamos que colocar comida na mesa. Não era rico. E minhas reservas estavam baixas.

Na segunda semana chego em casa às 19h e Suzy está na sala rindo. Abro a porta e vejo outras pessoas com ela. Ela levanta e os apresenta

- Oi pai. Esses são meus amigos novos da escola. Essa é a Ju - e ela aponta pra uma menina da mesma idade que ela, cabelos curtos e um ar de sabe-tudo-, e esse é o juninho - e então ela apresenta ao rapaz de cabelos cacheados. Deve ser um pouco mais velho que ela. pele bronzeada e sorriso largo Lábios carnudos e olhar sagaz.

- e aí mulecada! - cumprimentei. cheguei mais pra perto, beijei a testa da minha filha e perguntei se já tinham comido alguma coisa.

- já lanchamos pai, só estávamos terminando a tarefa e os meus amigos já estão indo.

- tudo bem su - respondi enchendo um copo de suco e bebendo.

Senti algo estranho em relação aquele momento. espiei de volta e vi que embora minha filha conversasse com a sua amiga ju, vez ou outra o rapaz que já tinha até esquecido o nome desviava seus olhos na minha direção. Eu montava um sanduíche de mortadela e observava os olhs daquele rapaz esquadrinhando meu corpo e olhei diretamente para ele. Seus olhos estavam perdidos no meu peito enquanto mordia ligeiramente o lábio inferior. com o choque da minha encarada notei que ele ficou bastante vermelho e disfarçou e só então percebi que eu estava sem camisa, com ela no ombro. dado o calor daquele dia.

Pedi licensa e me retirei ainda olhando feio para o rapaz, pois acheimuito estranho sua atitude.

Fui ao meu quarto, tomei um banho demorado, comecei a sentir um formigamento pelo corpo... tesão. Não curtia me masturbar, não queria isso, vesti minha cueca de dormir. olhei na estante uma foto da minha ex mulher. já fazia mais de 2 meses que não trepava com ninguém. precisava ir atrás e segur com a minha vida.

Ouvi os meninos saindo e fui ver se Suzy precisava de algo.

Cruzei a sala e ela não estava, estava do lado de fora se despedindo, fui até a geladeira pegar água.

Do nada a porta abre, eu acho que é ela, me viro e deparo com Juninho. Ele estava pegando um caderno sobre a mesa que prvavelmente esqueceu. Me olha. Olha meu corpo. Fica sem palavras.

- Que foi moleque? - pergunto firme - tá me estranhando.

Seus olhos fixam em meu volume sob a cueca por um segundo e se desviam. Ele gagueja

- na-não, senhor. Eu... só... esqueci... bem... tenho que ir.. - ele vai. para. olha pro meu volume de novo e morde os labios. vejo seu tesão no ar. Essa porra era viado. já suspeitava. Antes que eu diga algo ele abre a porta e corre pra fora.

Vejo pela janela ele se despedindo da minha filha. Sobe no carro que suponho ser dos pais dele e vai embora.

sinto algo estranho em relação a esse momento. Uma curiosidade. A lembraça de sua cara de safado mordendo o lábio.provavelmente imaginando o tamanho do meu pau.

Tudo isso me excitou e quando me vi estava de pau duro bem ali a sala.

Fui pro quarto e fechei a porta. não podia pensar essas coisas. era muito absurdo. Tomei mais um banho e refresquei as ideias.

Saí pra tomar um café e Suzy estava na sala vendo filme.

- Não fui com a cara daquele moleque, minha filha. - disparei.

- quem? o juninho? você implica com todo mundo, pai.

- Não sei não. Ele é estranho.

- Estranho como? Você nem falou com ele direito.

- Sei lá.

- Sei...

Ela fez uma careta tirando sarro de mim e foi dormir. Mas eu sabia que aquela amizade dela viria a me dar dor de cabeça...

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