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Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1568 palavras
Data: 31/01/2017 13:47:24
Assuntos: Heterossexual

Olá todos!!!

Me chamo Fernanda, tenho 45 anos, 1,62 de altura e 53 kg. Sou morena jambo da cor do pecado, cabelos bem pretos, lisos e muito brilhosos. Sou muito pequenina e muito delicada. Sou muito gostosa, com uma bundinha linda, empinadinha. Tenho peitos volumosos, com biquinhos delicados e uma cor que chega a ser rosada. Chamo a atenção por onde passo. Nunca malhei, pois nunca tive condições financeiras pra bancar uma academia. Sou dona de casa, dedicada ao marido e ao filho. Sou casada há 25 anos com Henrique, há anos vendedor de sapatos em uma loja de calçados famosa no Rio de Janeiro. Henrique tem 47 anos, moreno, 1,83 de altura, 80 kg. Meu marido também não malha, mas há anos trabalhando como vendedor, agachando e levantando a todo momento para mostrar sapatos para os clientes, subindo e descendo as escadas de acesso ao estoque..., ou seja, tanta agitação faz com que ele tenha um corpo bastante definido. Considerando que ele é atleta de fins de semana, pois joga futebol com os amigos, ele tem um corpo em forma. O fato é que ele chama a atenção mesmo porque possui um pênis enorme. Quando vamos à praia ou à piscina fica complicado, porque ele não pode me ver de biquíni que fica logo de pau duro e fica assim o tempo todo. Chega a ser até um martírio pra ele. Temos um filho chamado Marcelo, 20 anos de idade, 1,85 de altura, 87 kg. Meu filho sim, malha bastante e também puxou o pai (tem o pênis enorme). Sempre moramos no Rio de Janeiro. Logo que casamos, mudamos para um apartamento de quarto e sala no Catete, onde moramos até hoje. Brinco com Henrique, dizendo que se trata de um "apertamento". O fato é que o imóvel é praticamente uma quitinete, com um quarto, uma pequena sala, uma cozinha, um banheiro e uma pequena área de serviço. Por ser muito pequeno, dormimos todos juntos no quarto, pois uma coisa sempre foi regra em casa: ninguém dorme na sala. Eu e Henrique sempre fomos um casal muito ativo sexualmente, desde os tempos de namoro. Pra vocês terem uma ideia, não me lembro de, nos últimos anos, termos tido intervalo maior do que 2 dias entre uma foda e outra. somos putos, daquele tipo de casal que faz tudo na cama, que adora se fingir de inocente na frente dos outros, mas que se come feito animais na primeira oportunidade que têm.

Exatamente por morarmos em um "apertamento", com o passar dos anos esse nosso fogo logo passou a ser percebido pelo Marcelo. Mas nem eu, nem Henrique notávamos nada diferente, até que Marcelo fez 10 anos. Desde então, passamos a perceber que ele nos notava. Mas o fato é que, ao invés de maneirarmos, ficamos com mais tesão ainda. Sempre houve uma rotina safada e gostosa no nosso relacionamento. Eu sempre deixava tudo pronto e limpo para quando Henrique chegasse do trabalho. Certa vez, janta pronta, Marcelinho com as lições de casa já feitas, já de banho tomado, vendo desenho animado na TV da sala,... eu de banho tomado e usando uma camisolinha preta de seda, com uma calcinha preta de renda e sutiã preto também de renda (detalhe: sempre espero meu marido de banho tomado, perfumada e vestida de forma provocante), eis que chegou Henrique, com sorriso e alegria habituais de sempre, tendo em uma das mãos uma sacola de mercado contendo algumas guloseimas, enquanto que na outra mão um presentinho simples para mim e para o Marcelo. Seja uma bijouteria ou uma rosa pra mim, seja um bombom ou um brinquedinho para o Marcelo, o fato é que Henrique sempre chegava em casa com pequenas e simples coisas, que mostram o quanto somos importantes, o quanto somos lembrados, amados. Esse cuidado de fato nos deixa feliz. Penso que todo homem deveria fazer isso para sua mulher e filhos. No momento em que eu ouvi o barulho da chave na porta, fiz o que sempre faço, corri pra cama e me sentei de perninhas cruzadinhas, como quem medita. Sempre faço isso porque quando Henrique se aproxima da cama eu fico de pé e, assim, consigo ficar do tamanho dele. Após esvaziar a sacola do mercado, colocando frutas e legumes na geladeira, Henrique deu um beijo carinhoso na testa do nosso filho e em seguida deu-lhe um chocolate. Marcelo ficou radiante e pulou no pescoço do pai, agradecendo-lhe o presente. Nesse momento, meu coração disparou imaginando o que ele teria pra mim. Eu já estava molhada, excitada. Era como um ritual. Sentia como se a casa fosse enorme, fazendo com que meus sentidos ficassem acelerados, enquanto que Henrique parecia estar em câmera lenta, tamanha a sensação de que ele estava demorando. Era um verdadeiro ritual, não só pra mim, mas para ele também, pois ele sabia que naquele quarto havia uma mulher linda, pronta, submissa, gostosa, safada esperando por ele. E isso ficou comprovado quando ele apareceu na porta do quarto, escondendo a surpresa que tinha nas mãos, mas denunciando o pacotão que tinha dentro das calças. O que era aquilo, Meu Deus!!! Olhei pra ele com amor, com ternura, com paixão, sofreguidão, tesão... Nesse momento, chorei, chorei de felicidade, de amor. Então pensei: "Que homem, meu Deus!!!" Henrique se aproximou da cama e eu fiquei de pé (do tamanho dele). Nos abraçamos forte, enquanto eu chorava e trocávamos carícias de amor, de saudade. Senti a tora maciça forçando minha perna, machucando, pouco abaixo dos meus joelhos... A mão direita grande e pesada de Henrique me apertava a banda direita da bunda. Henrique largou o embrulho que estava na outra mão e completou o abraço, dobrando a pressão do seu corpo contra o meu. Se com apenas uma das mãos me apertou forte, com as duas passou a me violar, abrindo forte as minhas nádegas, chegando a machucar meu rego, pois parecia que iria me rasgar como quem rasga uma folha de papel ao meio. Desci minha pequenina mãozinha esquerda e segurei o caralhão do meu marido pela cabeçorra, ainda por cima da calça social preta que ele usava. A cabeçorra da trolha não cabia inteira na minha pequenina mão. Eu murmurei: - Que isso, Henrique!!! Enquanto lágrimas de tesão rolavam dos meus olhos, podia jurar que eram de sangue de tão vermelhos que estavam meus olhos. Tentei apertar mais forte o cabeção, mas não tinha forças, então passei a alisar a tora, sentindo a temperatura daqueles 23 centímetros de vara por cima do tecido da calça. Nesse momento, um silêncio pairou no ambiente, sendo quebrado somente pelo som da sonoplastia do desenho animado na TV da sala. Henrique afastou seu corpo do meu, mas eu me mantive firme segurando o caralhão com as mãos. Meu marido me me olhou profundamente e, lacrimejando, segurou de leve no meu queixo, por onde me puxou bem de leve, me dando um beijo molhado. Em seguida, com a facilidade de quem pega uma criança de 7 anos, me pegou no colo e me pôs no chão. Sentou-se na cama e me pôs de joelhos à sua frente. Tirei-lhe os sapatos, meio que em retribuição a ele pelos tantos sapatos que ele havia colocado e tirado ao longo do dia. Ele não tirava os olhos dos meus peitões. Henrique abriu o zíper da calça, facilitando o meu trabalho. Desci a calça pelas pernas grossas e cabeludas, tirando-as e colocando-as de lado. Henrique estava só de cueca branca na minha frente, todo melado. Olhei nos olhos dele e disse: - Te amo, meu amor, meu macho!!! Ele nada disse. Estava com uma cara de malvado, como eu jamais tinha visto. Havia algo diferente nele!!! Ele estava estranho, passou a ofegar a respiração. Tirei com dificuldade a cueca e, nesse instante, quase desmaiei. Pensei comigo: "Meu Deus, como eu aguento isso tudo!?" Em seguida, falei: - Não cabe na minha bucetinha, Henrique!!! "O fato é que nunca coube. Na primeira vez que fizemos amor eu era ainda virgem e Henrique também. Ele foi carinhoso, mas éramos muito inexperientes e ele estava muito afoito. Me machucou muito... Sangrei muito. Tanto que minha mãe teve que me levar imediatamente, no dia seguinte, a uma ginecologista. Lembro que não senti prazer nenhum, só dor. Na época eu tinha apenas 16 anos e Henrique 18. Naquela época, além de muito pequena, eu era muito, mas muito magra. Lembro que o pau do Henrique já era imenso e que ele só colocou a cabeça porque não entrava o restante da tora, de jeito nenhum". Pois bem, após tirar a cueca de Henrique, segurei o caralhão com as duas mãos e não caberia nem se eu tivesse quatro. Eu disse: - Vai me rasgar toda, Henrique!!! Ele nada dizia. Parei de frente pra tora, Henrique bagunçava meus cabelos, ofegando. Olhei pra ele, meio que com a piroca de lado no meu rosto e balbuciei: "que caralho, meu Deus!!!", foi quando Henrique fechou os olhos e, gaguejando, balbuciando, murmurando disse: -- Vou te fuder toda, Fernanda!!! Nesse exato momento, um jato de porra passou rasando pelo meu rosto, voando por aproximadamente uns 2 metros, indo parar no abajur da mesinha de cabeceira da cama. Eu, pega desprevenida, disse: - Caralho, que isso, Henrique!!! Punhetei o pauzão e mais porra saiu, forte, me lambuzando a cara toda, os peitões, os cabelos... Henrique, num último suspiro, deixou o corpo cair pra trás na cama...

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Comentários

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Muito interessante até agora, porém, pelo andar da carruagem vem incesto por aí. . . . . Espero que eu me engane, mas vou lhe parabenizar pela escrita, excelente

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