Gordinha mal casada do trabalho

Um conto erótico de Chubby.lover
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 31/01/2017 01:43:17
Última revisão: 31/01/2017 20:11:24

Olá a todos, este é meu primeiro conto, e é um relato de uma aventura que vivi.

Trabalhava em um escritório de contabilidade, e lá trabalhava também uma recepcionista chamada Angélica. Era uma gordinha linda, pele leitosa, ao ponto de se conseguir enxergar a maciez e sedosidade, cabelos loiros, finos, sempre de rabo de cavalo, olhos grandes, azuis, lábios grossos, convidativos. Se seu rosto era lindo, seu corpo era um monumento ao sexo e à libido. Do alto de seus 1,65m, desfilava com um par de seios médio a grande, firmes, volumosos na base e o bico empinado, sua cintura larga aumentava ainda mais no quadril, com uma bunda redonda e enorme para os lados e para trás, fazendo uma com que seu corpo lembrasse uma pera. Na minha opinião, o corpo feminino mais lindo que já vi.

Ela era casada com um folgado, que não tratava ela bem e não a dava carinho. Logo ela. Uma mulher com todos os atrativos, chamava a atenção até de quem não curte as gordinhas, homem nenhum no mundo ficaria indiferente a uma mulher como ela desejando ser amada.

Mas isso acontecia, e a deixava sem chão. Não por ele ser um grosso ou por ignorá-la, e sim por ela ser um vulcão. Sim. Seu fogo não era como de combustível, suscetível a se incendiar pela menor faísca, mas era um vulcão, que não explode por qualquer provocação, mas quando faz acontecer, seu poder incendeia e faz um estrago que abala e marca profundamente quem experimenta sua fúria.

Como sei de tudo isso? Sua erupção devastou meu ser.

Tudo começou quando fiz uma brincadeira infeliz.

Certo dia, ao escutar um barulho de vozes exaltadas vindo da frente do escritório, fui da minha sala à recepção para ver o que acontecia. Uma cliente revoltada porque passou a recolher uma taxa em valor maior, e a pobre Angélica tentava pacientemente explicar a ela que não era nossa culpa, o governo havia reajustado as alíquotas. Mas a cliente nem se dava ao trabalho de escutar, só queria reclamar e xingar. Quando me aproximei para ver o que acontecia, ela recuou, deve ter se sentido intimidada, apenas falou que não ficaria assim e foi embora. Angélica agradeceu eu ter aparecido, comentei descontraindo o clima dizendo pra ela não se deixar abater, que a cliente era mal amada, por isso tanta raiva sem motivo. A brincadeira não pegou bem, e ela me retrucou "Por que você diz isso, só por que ela é gorda acha que é mal amada? Hein?". Me assustei, e tratei de me explicar, meu comentário era pela revolta sem motivo, mal vi o rosto ou o corpo da tal mulher. Angélica percebeu que exagerou na reação, e me pediu mil desculpas, disse que não estava bem, perguntei se podia ajudar com algo, ao que ela apenas disse, saindo rumo ao toilette e sem me permitir dizer mais nada: "Se você souber como consertar um marido quebrado, do contrário, não tem como ajudar". Percebi de relance uma lágrima no canto do seu olho.

Não precisei refletir muito para entender, ela mesmo sem intenção externalizou seu problema.

A minha reação foi de incredulidade. Aquela deusa se incomodou com o comentário porque ELA era mal amada, ela culpava seu corpo por isso!

A partir daí tomei uma decisão: vou libertá-la dessa prisão. Não tinha a pretensão de que ela se separasse do ogro, mas que não se reprimisse nas suas vontades.

Tive a ideia de mandar contos eróticos para ela, enviava de forma anônima, como se fosse um spam. De tantos que eu mandava, ela começou a parar para ver do que se tratavam aquelas mensagens de longos textos.

E... BINGO! Ela ficou fissurada, percebi que ela passou a aguardar por eles. Como ela trabalhava na recepção, seu computador fica visível pra todo o resto do escritório. Ela já ficava com o e-mail aberto o dia todo, atualizando a página de 5 em 5 minutos. O conteúdo dos contos variava, mas girava sempre em torno de um centro: infidelidade relacionada a falta de carinho, em que mulheres se redescobriam e votaram a ter auto estima elevada.

Por conseguinte, comecei a perceber ela mais amigável a mim, puxava mais assuntos, tocava em meu braço quando gargalhava. Estava surtindo efeito. E para minha alegria, era eu o felizardo que ela escolheu como alvo.

Entrei no seu jogo, e comecei a tocá-la ocasionalmente, a me inclinar em direção a ela ao rirmos, tocava em seus braços, em seu ombro... Estávamos elétricos, fagulhas pareciam saltar de um para o outro quando estávamos juntos. Era como estática, que salta os pelos só pela proximidade. Sentia seu calor a distância, não precisava mais tocá-la. Esse clima de azaração sem pressa nos levou a um tesão imensurável. Até um dia em que ela me fez um pedido:

- Dan, faz uma massagem no meu ombro? Acho que dormi de mau jeito, não consigo levantar o braço que pareça que vai rasgar em dois.

- Claro Lika, faço sim. Você tem algum hidratante?

- Não tenho. Precisa mesmo?

- Ah, seria bem melhor, precisa deslizar bem as mãos.

- Mas estou de blusa, não faz sentido usar hidratante.

- Sim, mas acontece que você vai tirar esse suéter, percebi que você está usando aquela blusinha preta de alcinhas, desce elas que seu ombro vai ficar todo livre para mim.

- HAHA, quer dizer que o senhor anda reparando nas minhas roupas?

- Lika, não tem como não reparar!

Neste momento, com um movimento rápido ela tirou seu suéter, não pude deixar de ver seu lindo umbigo quando a blusinha subiu junto, ao que completei:

- Não exatamente pelas roupas, mas pelo que elas escondem.

- Como? Não entendi o que o Sr. quis dizer.

- Nada não, fica aqui, vou pegar um hidratante que eu tenho.

Pude ver seu sorriso de canto de boca enquanto eu saía rumo a minha sala, a cena dela tocando seu próprio ombro, com a cabeça levemente baixa, sorrindo com os olhos, me fez perceber que ela realmente estava se sentindo desejada, e fiquei muito feliz com isso.

Voltei com meu hidratante, e ela me questionou:

- Era sério? Juro que não imaginei que homem ligasse para hidratante!

- E por que não? Sempre passo nas mãos, para que não fiquem secas.

- Isso explica porque suas mãos são deliciosas e sempre perfumadas.

- Você ainda nem teve a chance de saber o quanto podem ser.

Coloquei a mão sobre seu ombro, e ela pôs sua mão por cima da minha. Perguntei a ela:

- Uma coisa é você gostar do perfume delas, mas tudo bem eu passar no seu ombro? Vai ficar com perfume masculino, seu marido não vai gostar disso.

- Capaz que assim ele me note, ele só se importa com os amigos do futebol, seu eu cheirar como um deles pode ser que ele me faça um carinho.

E gargalhamos.

Eu disse:

- Como você exagera, você que deve fugir dele, deve ser difícil aguentar tanto assédio. Eu no lugar dele ia querer sexo o tempo todo.

E nisso já estava fazendo massagem no seu ombro, ela só ficou em silêncio. Percebia leves gemidos contidos.

Ela me diz:

- Acredito de verdade agora, suas mãos realmente podem ser ainda mais deliciosas...

Ela perdeu um pouco da vergonha.

-... sério que você repara no meu corpo?

- Se você soubesse o quanto...

- O que ele tem demais? - Ela disse isso inclinando o pescoço pra trás, tocando a cabeça em minha pélvis, praticamente gemendo.

Caprichei na massagem, e num movimento sereno desci as mãos dos seu ombros pelo braços, subi voltando em direção aos seios, os apertei firme e suavemente, abaixei minha boca colada ao seu ouvido e disse baixinho, com minha voz grossa: - ELE É UM TESÃO!

...

Continua

...

Chubby.lover@outlook.com

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Comentários

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Boa Chubby Lover, a sacada de mandar os textos aos emails dela foi uma ótima idéia, eu também sou um Admirador de Fofinhas como a Angélica, tô ansioso para o final dessa história...

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