24 Horas com você, Srta - Parte 1

Um conto erótico de tecnologo
Categoria: Heterossexual
Contém 1458 palavras
Data: 29/01/2017 19:25:31
Última revisão: 13/02/2017 20:34:22

As 24 horas começaram pontualmente as 00h. Vc estava permitida a levar apenas a roupa do corpo e uma muda de roupa para jantar a noite.

O ponto de encontro é um lugar conhecido e sobriamente movimentado. As 00h eu paro com carro no local combinado e vc entra, vestindo uma calça jeans, uma blusinha regata azul claro que vai um pouco além da cintura e uma bolsa com suas roupas.

O combinado era vc seguir todas as minhas ordens, confiar plenamente em mim, sem bloqueios, sem travas, deixando eu guiar cada segundo das próximas 24h. A primeira ordem é colocar uma venda sobre os olhos, vc não saberia para onde estavamos indo. O objetivo foi mexer com sua curiosidade, com sua ansiedade e principalmente tirar qq sensação sua de controle.

Durante a viagem a curiosidade te enforcava a cada metro que percorriamos, muitas perguntas e insistência em saber para onde estavamos indo. Eu sorria e me divertia com as suas perguntas, foram exatamente 47 minutos de viagem.

Te ajudei a descer do carro e te guiei até a porta de entrada do lugar onde passariamos boa parte do tempo.

- Está com medo srta?

- Não, mas estou ansiosa. Posso tirar a venda?

- Pode sim. Tire a venda, ande pela casa e me diga o que observou.

Você tirou a venda e começou a olhar 360 graus pela casa. A primeira coisa que fez foi tocar o lençol da cama. Andou mais um pouco e se colocando bem no centro de um espaço de aproximadamente 70 metros quadrados, deu maisDescobriu o banheiro, entrou e saiu. Abriu a porta da geladeira, inspecionou o que tinha dentro e observou uma pequena adega de vinho que tinha na cozinha.

Me diga o que observou Srta!

- É um loft? Não existem paredes entre os cômodos. Nem a porta do banheiro tem tranca, o box com chuveiro fica do lado de fora e tem um vidro transparente. Gostei das frutas na geladeira e da adega de vinho...

- Bem observado. O q mais?

- Parece que estamos no meio do nada, não escuto nada além das nossas vozes. Tudo tão silencioso.

- De fato, estamos quase no meio do nada.Sabe o pq escolhi essa casa desse jeito, sem paredes?

- Sinceramente não sei!

- Não quero te perder de vista um segundo. Quero saber de cada passo que dá aqui dentro.

Você corou e continua olhando a casa. Eu interrompi a sua observação com uma pergunta:

Pronta para começar?

Sim - respondeu com ansiedade, esperando o que viria pela frente.

Pedi para que ficasse em pé de frente para cama, me aproximei por trás enchendo a minha mao com os seus cabelos e puxando com uma leve forca. Sussurrei bem próximo ao pé do seu ouvido direito:

- A partir de agora, cada segundo você será minha. Quero que confie em mim, quero que seja minha, apenas minha. Eu prometo que vou me entregar a vc e quero que se entregue a mim por inteiro, vou te dar intensidade, devoção e em troca quero apenas que faça o que eu pedir. Vc me dá essa permissao srta?

Vc disse um "Sim" baixinho quase inaudível. Como se fosse um gemido.

Ainda por trás de vc, comecei tirando sua blusa, em seguida o sutiã e por fim desabotoando o botão da sua calça. Baixei a calça até os seus pés e vc as tirou, chutando as de lado e deixando no chão.

Eu vislumbrava seu corpo por trás. Maravilhosamente linda, pele branquinha, bundinha redonda com uma calcinha branca de renda comportada. Cheirei suavemente seu pescoço sem tocar e inspirei um cheiro suave e refrescante. Já podia sentir meu sexo endurecendo por dentro da calça.

- Primeiro ato: sem tato. Apenas eu posso te tocar. Se me tocar, é passível de castigo.

- Qual castigo? - a pergunta tinha um ar de desafio

- Marcas pelo seu corpo Srta. Adoro marcas, é como se fossem simbolos de propriedade. Como chegaremos nestas marcas, vou deixar vc imaginar. Estamos entendido?

- Sim - disse contrariada, pois sabia que não teria como burlar o castigo. Afinal, não ia querer aparecer marcada em publico.

Te virei de frente pra mim e olhei nos seus olhos por alguns segundos. Pensava em todo tempo que tinha esperado por esse dia, agora eu me sentia completamente ansioso.

Te empurrei suavemente para cama sem deixar que vc encontasse em mim e pousei sua cabeca em cima de um travesseiro.

Novamente comecei a inspirar o cheiro do seu corpo comecando pela lateral do pescoço, e subi até seus labios falseando um beijo que não houve, apesar do seu breve esforço de me tocar, eu te lembrei.

- Não! Sem tocar! - eu disse e vc resmungou fechando a cara e eu continuei.

Desci novamente pelo pescoço e descobri seios expostos, lindos com pequenas sardas e mamilos rosados. Não aguentei e comecei a passar a lingua nos mamilos, em circulos sentindo eles endurecendo com o toque da minha lingua. Fiquei assim por menos de 1 minuto e o tesão já comecava a explodir, passei a chupa- los com um bebê faminto, louco para ser alimentado. Ao fazer isso, olhava pra vc e gemidos começaram a aparecer acompanhados da sua lingua se movimentado por cima dos labios. Linda demais, passei a devorar mais ainda, com mais fome, com mais sede.

Ainda chupando e vestido coloquei meu sexo já duro por cima da sua buceta coberta pela calcinha. Fazia um movimento leve de vai e vem para que você sentisse o quanto me deixava louco com aquilo.

Eu interrompi brevemente os gemidos e perguntei:

- Vc é minha Srta? Só minha? Fala pra mim! - Um "eu só sua" saiu fraquinho em meios aos gemidos.

Com uma mao nos seus seios apertava-os e continuava a chupar..chupar..aproveitando a outra mao para tirar sua calcinha. Vc levantou levemente os quadris e me ajudou a tira-la.

Interompi as chupadas e levei a calcinha até o nariz para sentir o cheiro da sua buceta e já sentia ela molhada. Foda demais, não aguentei e lambi a calcinha na parte mais úmida.

Como eu me imaginei sentindo aquele gosto na minha boca, salgadinho e levemente acido. Sai dos seios, lambi a barriga e chupei o piercing do umbigo. Parei por um instante e fiquei admirando a sua bucetinha, branquinha, com labios medios e rosados, o grelo já estava um pouco saltado e com um melzinho brilhante discreto aparecendo entre os labios.

Me levantei, tirei toda roupa e trouxe você para que ficasse sentada em uma cadeira com bracos confortaveis e apoiasse as pernas. Era uma visão que vc podia olhar tudo que eu fosse fazer dali em diante. Me ajoelhei na sua frente e olhei nos seus olhos:

- Olha pra mim Srta. É assim que quero q me veja , ajoelhado, entregue. Se entregue a mim...vai ser minha.. só minha?

- Sim, quero ser só sua.

Via o mel brilhar entre suas pernas, simplesmente maravilhosa naquela posição, mas tinha quer ir com calma e atrasar um pouco a minha ida até ali.

Peguei o seu pé esquerdo com as duas mãos e levei até minha boca. Chupei dedo a dedo, mordi a parte interna da sola e olhava pra vc a cada movimento. Queria que vc me visse entregue, submisso. Repeti o movimento no outro pé e fui subindo chupando e mordendo levemente sua panturrilha, suas coxas.. Até que cheguei na virilha.

Já sentia aquele cheiro intoxicante, que me tira de si. Não aguentava mais esperar, usando os dedos como uma pinça, apertei o grelo inchadinho e fiquei passando a lingua usando movimentos circulares.

Você mexia o quadril a cada lambida, gemia baixinho de olhos fechados. Que visão! já sentiu meu pau melado na cabecinha de tanto tesão que sentia.

Chupei os labios da sua buceta individualmente e intercalalva passando a lingua bem dentro. Vc se revirava na cadeira e eu sentia que tão logo ia liberar o gozo na minha boca. Fiquei assim por mais alguns segundos e senti seus espamos, intensifiquei a chupar no meio da sua buceta e senti o mel quentinho escorrendo nos meus labios. Simplesmente divino. Não parava de chupar, queria mais.

- Estou morto de sede srta. Mata a minha sede vai...

Vc era puramente gemidos.Agora com um dedo fazia pressao bem na pontinha do seu grelo inchado. Levantei mais o seu quadril e comecei a serpetear a lingua no seu cuzinho. Passei a chupa-lo com forca, molhando por completo. Passava a lingua de uma forma que chupava o cuzinho até a base da sua buceta. Te olhava e vc me anunciava com os gemidos mais um gozo. Intensifiquei os movimentos e novamente espamos.

Me posicionei como se fosse beber agua e um bebedouro. Aproveitei cada gotinha daquele mel salgadinho.

Gozar cansa e eu já te sentia toda molinha.

Continua..

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