No ônibus da faculdade

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Homossexual
Contém 1300 palavras
Data: 01/01/2017 18:08:00

Me chamo Rodrigo (fícticio). E hoje, primeiro dia do ano, decidi relatar com mais frequência minhas aventuras sexuais neste site. Já tenho 3 contos publicados e todos são 100% reais.

Hoje, tenho 24 anos de idade e me interesso por ambos homens e mulheres, apesar de meu interesse por homens ser de 75% enquanto por mulheres apenas de 25%. Ninguém em meu meio familiar e profissional sabe que tenho qualquer interesse por homens e esse "segredo" faz com que minhas aventuras proibidas sejam mais deliciosas para mim.

Sou branco,tenho entre 1,63 e 1,64 de altura, corpo definido e começando a ficar musculoso devido ao início recente na academia. Cabelos pretos, estilo militar e barba no queixo. Sou másculo e sério, simpático e um pouco tímido.

Bom, o que vou narrar hoje aconteceu no ano de 2012 (não posso precisar a data exata), quando eu ainda estava cursando faculdade. Foi uma das minhas primeiras experiências.

Moro em uma cidade de porte médio chamada Juazeiro do Norte, que fica no sul do Ceará, bem longe da Capital Fortaleza.

Eu fazia faculdade na cidade vizinha, e sendo assim tinha que pegar um ônibus disponibilizado pela prefeitura todas as noites para chegar lá. Esses ônibus sempre estavam cheios de estudantes, principalmente no turno noturno, que era o que eu fazia. Na época, com uns 20 anos eu não tinha tido nenhuma experiência com homens e vivia cheio de tesão e fantasias loucas na cabeça, mas era mais tímido do que hoje e tinha medo até da própria sombra. Sempre que eu pegava esse ônibus eu ficava admirando os caras discretamente e fantasiando.

Eis que uma noite, na volta para casa o busão estava cheio e eu havia chegado tarde demais e tive de ir em pé.

Eu fiquei ao lado de um rapaz que estava sentado no corredor e já devia ter seus 29 anos. O cara estava meio sonolento e eu encostei na cadeira dele achando que ele não iria perecber, mas eis que minha bunda acabou roçando nele e ele acordou olhando para mim com a maior cara feia e se afastou. Mas tudo bem, eu também estava sem maldade (naquele momento).

No outro dia vejo o mesmo cara na volta da faculdade, era um homem muito alto, branco, com o cabelo grisalho, embora fosse muito jovem para ter essa característica, magro mas com um rosto bonito e bastante sério.

O cara tava com uma calça moletos e dessa vez também estava em pé. Eu não pude deixar de reparar no tamanho do volume que a calça dele exibia. O pau do cara estava visivelmente mole, mas o volume era enorme. Acho que aquilo duro passava fácil dos 20 centímetros. A calaça marcava tanto que dava pra ver que a cabeça do pau dele era exposta e um pouco maior que o corpo do cacete. Fiquei louco com aquilo, queria ter ficado admirando a vigem toda já que o cara estava quase dormindo em pé. Mas notei uma menina da minha sala que também olhava, só que ela olhava descaradamente sem medo de ninguém notar.

Alguns dias depois vejo esse mesmo cara também na viagem de volta. Só que dessa vez, pra minha surpresa, ele não estava sonolento e veio ficar atrás de mim. Ficou claro que ele estava querendo me encoxar com todo o vigor, eu estava louco de tesão, mas fiquei com tanto medo de alguém notar que não deixei e até saí de perto dele (até hoje me arrependo).

O conto não acabou, pois aquilo ficou na minha cabeça até que alguns meses depois e tentei compensar minha falta de coragem fazendo uma loucura por minha conta. Iria esperar uma oportunidade. Eis que uma noite, na ida pra faculdade, o ônibus estava cheio e eu acabei ficando ao lado de um grupo de rapazes de outro curso, no fundo do veículo.

Fiquei atrás de um que eu sempre achei bonito. Branco, cabelos pretos e curtos, corpo normal e rosto bonito demais. Eu estava com um livro na mão e lembro que me posicionei bem atrás do rapaz e segurei em uma das barras do ônibus de forma que minha pasta encostasse na bunda dele. Ele pareceu nem perceber no início e depois de 5 minutos de viagem eu fui mais ousado e encostei mais, e ele nem ligou. Mais 3 ou 4 minutos depois, eu tirei a pasta e botei meu punho no lugar como se tivesse me apoiando, mas sempre encostando. O cara sentiu na hora a diferença e deu uma olhada para trás, de forma rápida e assustada, viu que era minha mão e continuou conversando com os amigos como se nada tivesse acontecido. Cada vez mais ele afastava a bunda de encontro ao meu punho e melhor eu sentia as curvas do rapaz, meu pau começou a subir dentro da calça e eu comecei a ficar louco de tesão. Desci meu punho e encostei a mão, mas ai fiquei apreensivo e ele olhou de ladinho para mim. Apesar de tudo eu era inexperiente e estava inseguro com a situação, cheguei no ouvido dele e disfarçadamente perguntei se ele estava incomodado com minha mão. Lembro bem da resposta dele, como se tivesse acabado de escura. O cara olhou pra mim bem sério e disse: eu tô reclamando de alguma coisa?

Fiquei meio sem ação mas era um recado para continuar.

Imediatamente dei uma leve apertada na nádega dele, que era bem durinha e macia, depois apertei a outra de leve e apertei de novo mais forte um pouco e outra vez e outra, cada vez mais forte. Eu apertava uma bochecha e outra da bunda dele e o rosto dele foi mudando, focando inexpressivo, os amigos conversavam com ele e parecia que ele nem estava escutando (tava era morrendo de tesão). Na posição que a gente tava não dava pra ninguém ver nada e eu fui muito cuidadoso.

Depois eu posicionei minha mão no meio das duas nádegas, e comecei a empurrar cada vez mais forte, eu sentia elas se abrindo e eu enfiava mais a mão. Apertava a parte de trás das coxas dele e subia minha mão pra massagear toda a bunda daquele safado que a essa altura só ouvia o que os amigos diziam e estava com a boca meio aberta.

Meu pau latejava e tava tão duro que doía. Ainda bem que eu estava de calça e com a mochila tapando a cena toda.

O ônibus chegou na faculdade e todos descemos, mas o cara foi bem rápido na frente, pois não queria que eu o seguisse nem nada.

Eu corri pro banheiro por que estava sentindo uma coisa me molhando, achei que tinha gozado na calça, mas não era gozo não. Eu tinha ficado tão excitado que meu cacete babou muito. Entrei em um reservado no banheiro e quando coloquei o pau pra fora caiu um monte de baba do meu pau e da minha cueca como se eu estivesse gozado mesmo, mas o líquido era transparente. Eu nunca tinha vista tanta baba de pau junta nem em pornô e também nunca fiquei tão excitado como naquela noite. Nem mesmo após começar minha vida sexual.

Ainda hoje eu vejo esse rapaz na rua, às vezes. Nunca falei com ele, mas sempre que ele me vê olha para mim assustado só que nunca deixa de olhar. Já vi ele com a namorada e tudo. Mas nunca troquei uma palavra, só olhares e lembranças.

Galera, espero que tenham gostado!

Não tem sexo explícito, mas nos próximos vou trazer situações cada vez mais íntimas.

Desculpem o tamanho do conto, pois acho que está grande, mas não consigo ser sucinto pois quero transmitir todos os sentimentos da situação.

Leiam meus outros contos, comentem e se inspirem para novas aventuras sexuais!!!!!

Até a próxima.

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Comentários

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Legal. Agradeço, tenho muitas história picantes, e o melhor de tudo, reais!

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Curti o conto. Continue com seus relatos :D

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