Sexo Medicinal III

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Contém 961 palavras
Data: 25/01/2017 00:17:29
Assuntos: Heterossexual

Assim que nossas respirações se normalizaram eu fui caindo em mim e todos os meus questionamentos vieram a tona. Não me segurei e perguntei:

- Por que você faz isso? Você foi mandado aqui? O hospital sabe disso?

Eu perguntei toda ansiosa, eu parecia uma metralhadora.

- Calma gatinha uma pergunta de cada vez.... Primeiro, hoje eu to aqui por que eu quero, não te conheço, mas te adoro. Segundo, o hospital sabe... O Rubens acredita que adolescente que tem problemas de depressão, ansiedade é uma disfunção sexual, ou seja, todo o problema gira em torno de uma sexualidade reprimida. O hospital contrata enfermeiros que aceitam esse tipo de tratamento, claro, com a permissão do paciente, nada aqui é forçado. Você tem acompanhamento psicológico, são feitos os exames e em casos raros medicamentos são ministrados.

Eu estava boba, não imaginava em hipótese alguma que clínicas teriam esse tipo de tratamento. Mas uma coisa eu não posso negar,em menos de 24h eu me sentia muito melhor do que jamais me senti. Ele ficou me olhando de um jeito inquieto, eu não conseguia falar nada. Era muita coisa pra eu processar:

- Linda... Você não vai falar nada? Ele perguntou aflito tirando o cabelo do meu rosto.

- Eu só tô tentado processar tudo entende? Você virou minha vida de cabeça pra baixo, foi pra melhor, mas ainda sim eu tô confusa.... A vida inteira eu tive problema com a auto estima e agora você me fala que ta aqui porque te mandaram... Não sei se é certo... Me sinto usada sabe ?

Falei pra ele com toda a sinceridade que eu consegui, me sentia até então enganada, era horrível.

- Ana, quando você chegou você não me viu, mas eu te vi com sua mãe. Assim que a Sônia te levou para o quarto e sua mãe foi embora, eu fui falar com o Rubens.... Ele me falou dos seus problemas, me disse que você tinha acabado de sair do hospital.... Só que depois dos exames ele me disse que você era virgem e que se eu quisesse poderia ir no seu quarto durante a noite.... Ele me falou essa última frase com um olhar malicioso.

- A questão é, se você quisesse eu teria ido embora, eu nunca forçaria nada, nunca te machucaria.... Ontem o Rubens sabia que estava aqui, hoje ele não faz nem ideia... Tô aqui porque sinto um tesão imenso em você.... E olha que eu já tirei outros cabaços aqui na clínica, mas nenhuma bucetinha foi mais doce que a sua... Ele disse chupando meu lábio inferior com uma mão no meu peito.

Me arrepiei na hora, mas mesmo assim eu queria saber mais:

- Então você me usou ? Perguntei com medo da resposta.

- Sim... Foi o melhor serviço que já fiz até então. Nunca tinha voltado para o quarto de nenhuma paciente... Sua mão que estava no meu peito, deslizou para a bunda.

- Então você acha certo o que ta acontecendo aqui? Eu já tava meio lerda de tanto tesão.

- Não é convencional... Se é certo vai de cada um, a questão é, não tem eletrochoques, nem remédios sedativo e depois que os pacientes saem daqui a qualidade de vida melhora muito. Agora sua mão estava subindo pela minha coxa.

- Você nunca se envolveu com paciente? Afinal se já transou com tantas, deve ter alguma que te marcou... Eu já tava suspirando de tesão quando sua mão tocou na minha buceta.

- Olha... Eu nunca me envolvi com nenhuma delas... Mas tem uma gatinha ai que chegou e tô fazendo umas loucuras com ela...

Ele me deu um sorriso lindo e me puxou, eu fiquei montada em cima dele e me beijou, beijo gostoso, bem mordido, explorando cada canto da minha boca. Eu não deixei por menos, passava a mão pelo o peitoral, pelos ombros e braços, mordi o pescoço dele, beijava sua orelha e ele gemia forte, sua respiração ofegante denunciava sua excitação, seu pênis era crescente de baixo de mim, roçando minha buceta e me arrepiando gradativamente.

Ele abaixou o rosto e chupou meus seios, lambia e em seguida assoprava me fazendo ter espasmos, o meu tesão era imensurável. Eu ajeitei seu pau na porta da minha buceta e joguei o corpo com força contra o seu pau, vi ele trincar os dentes e jogar a cabeça pra trás com a boca semi aberta. Eu cavalgava igual uma amozona, dessa forma eu sentia o pau dele bater no meu útero, meu clitóris friccionava contra a pélvis dele fazendo com que eu perdesse totalmente o controle, eu o abracei e ele agarrou minha bunda, quando de repente senti um dedo dele no meu cuzinho, meu tesão foi as alturas, ele voltou com a mão, me deu seu indicador pra eu chupar e enfiou todo no meu cu. Não aguentei, gozei tremendo toda e mordendo o ombro dele.

Me tirou do seu colo, me colocou no chão e juntou meus braços com a mão, enquanto a outra apertava meu peito, mordeu o bico e meteu de uma vez, dei um gemido alto, ele tirava tudo e colocava de uma vez, ele tava me provocando, me excitando cada vez mais. Com muita força ele meteu igual uma britadeira dentro de mim, eu não aguentei e gozei de novo tendo espasmos e ele gritou alto na minha orelha e encheu meu útero de porra quentinha e caiu em cima de mim.

Ele tava morto sobre mim sobre, sua respiração ofegante denunciava todo seu cansaço. De forma maternal, comecei a fazer carinho na sua cabeça, ele levantou o rosto e me olhou com aqueles olhos verdes que me deixava zonza, beijou minha boca e me levantou para tomarmos um banho.

Fui na frente dele para o banheiro ele falou:

- Gata, esse teu cuzinho é meu viu!

Continua....

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