Meu querido tio

Um conto erótico de Linda morrena
Categoria: Heterossexual
Contém 1017 palavras
Data: 28/12/2016 01:11:27

Não posso dizer onde esse relacionamento começou, apenas que em devidas circunstâncias ele aconteceu.

Sou amanda, tenho 24 anos, sou alta, morena, cabelos ondulados corpo normal e uma bunda um pouco grande. Solteira! Meus pais morreram em um acidente de carro quando eu tinha 11 anos, foi traumatizante pra mim, principalmente porque fui morar com o único parente vivo, meu tio marcos, ele tem 42 anos e casado e pai de uma garotá de 10. ele e bonito tem uma barba linda um corpo normal pra idade e um jeito manso de levar as coisas sem perder o equilíbrio

Quando fui morar com ele eu fiquei uma garotá rebelde coisa que nunca tinha sido antes, e ele com toda a paciência do mundo tentava de todas as formas me orientar direito pra que eu não me perde-se, com 15 anos eu já era uma mulher formada. Minha tia conversava (ou tentava) conversar sobré sexo e formas de prevenção e etc. Mais como toda adolecente rebelde eu me achava alto o suficiente pra seguir meus propios conceitos, isso tudo resultou numa gravidez de um cara que eu nem lembrava o nome, essa foi a primeira vez que meu tio me bateu, minha tia tentou impedir de todas as formas mais ele me trancou no quarto e me bateu, não me espancou mais bateu! 1 semana depois disto minha tia veio me propor umas opções, há primeira era eu ter a criança e cria-la, a 2 era abortar e fingir que aquilo nunca havia ocorrido, e falaria-mos pro meu tio que eu perdi o bebê, eu escolhi a 2. No dia seguinte fomos a uma clínica e o médico fez todos os procedimentos e eu saí de la sem nada no ventre. Não foi a melhor escolha que eu fiz em mil anos. Mais já estava feito, depois disto eu passei a me comportar, que me via antes não reconhecia agora' já tinha passado um ano des da gravidez, meu tio mantinha a ilusão que eu tinha perdido o bebê por ser nova demais. E num dia qualquer eu estava em casa, estava de férias, ele chegou como sempre fazia deixou o pálito na cadeira e quando me viu sentada na mesa da cozinha veio até mim, puxou a cadeira de frente e sentou, colocou as duas mãos em cima de mesa. Me perguntando óque eu estava fazendo,

- Estou estudando!

-Mais você não esta de férias?

-Sim, mais vou estudar matéria do próximo ano, quero me adiantar!

Ele me olhou como se não me enchergua-se.

-Quen te viu o ano passado não acredita que essa e você mesma.

Eu apenas ri mais ele continuou.

-Sabe nunca te pedi desculpas por aquela vez, que te .... Bati. _olhei pra ele meia sem graça, era algo que me atormentava!

-Não se preocupe tio. Você deveria ter feito aquilo a mais tempo!

-Jamais, nunca bati em ninguém! Não queria ter batido em você, na verdade nem sei porque te bati, me culpo, sabia? Passei muito tempo achando que eu fui o responsável por seu aborto espontânio.

Eu fiquei roxa na hora!

Ele se culpa por algo que eu fui responsável, eu que quiz tirar aquele feto.

Tentei afastar o pensamento da cabeça dele.

-Tio não se culpe. Foi uma fatalidade. A tia te explicou!

-Eu sei mais até hoje eu acho que se não tivesse te batido talvez teria meu neto andando pela casa!

Aquilo me cortou o coração. Sempre tentei não me culpar pelo aborto, sempre justifiquei que era muito nova, e no momento eu tinha outras prioridade na minha vida. Mais com meu tio ali se confessando me abalou muito.

-Sua tia me explicou varias vezes o motivo do aborto mais eu sempre vou pensar que eu fui o responsável.

Eu sinceramente não queria aquela conversa!

-Tio vou subir, tenho que tomar banho.

Ele me seguiu com os olhos enquanto eu caminhava rumo meu quarto,. Aquela tinha sido a primeira conversar normal desde que eu abortei a criança..

Passaram duas semanas des da conversa na cozinha, e meu tio e minha tia estavam num momento difícil no casamento, viviam brigando. Mesmo com a minha sobrinha nova os dois viviam em pé de guerra.

Foi nessa semana que tudo começou eu acho!

Minha tia resolveu dar um tempo. Arrumou todas as coisas e saiu de casa indo pra casa da mãe levando a criança. Meu tio ficou arrasado, acho que nunca o vi daquele estado, a barba sempre bem aparada agora parecia um covil de bichos do mato, o cabelo grande, um cheiro de cachaça, infeliz, meu tio estava se acabando. Eu tentei não me meter em nada, e fiz durante um tempo. Cuidava da casa das coisas todas, mais não regulavá ele em nada, até certo dia.

Eu cheguei da escola, e subi tomar banho, quando escutéi ele chegando, ouvi ele andando pela casa. Até ouvir um barulho alto de algo que caiu, me enrrolei na toalha correndo e desci as escadas e vi ele jogado no chão, foi como se volta-se no tempo e ouvi-se que meus pais tinham morrido. Voltei a realidade. Agarrei ele e puxei ele até o carpete. Tentei ouvir o coração dele estava normal. Fui até cozinha pegar álcool e coloquei pra ele cheirar, ele logo resmugou, e eu cheguei a conclusão que aquilo era só mais um porre. Minha vontade foi de deixa-lo ali mesmo. Mais me lembrei de toda sua compaixão comigo, juntei todas minhas forças e o levei ao banheiro que tinha no andar de baixo.

Tirei a camiseta e a calça dele deixando o de cueca, tentei não reparar no corpo dele, nada exagerado mais um corpo bonito, poucos pelos no peito uma barriga lisa sem ser malhadá, pernas grossas. Foi a primeira vez que vi meu tio como homem, olhei as mãos grossas dele, sentei ele no chão, e liguei o chuveiro na água gelada. Ele me pediu pra parar. Mais não deixei ele sair.

Deixei a água escorrer pelo corpo dele. O lavei todo. Tentei aparar a barba com a tesoura, tentei também cortar os cabelos dele e pronto!

Continua!!

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