Férias com meu Pai mecânico – 1

Um conto erótico de Cristian.piss
Categoria: Homossexual
Contém 1066 palavras
Data: 26/12/2016 11:14:30

Tenho 14 anos, sou loiro e acabei de entrar em férias da escola. Meu pai e minha mãe são separados, moro com minha mãe. Aproveitei as férias e viajei até o interior de Santa Catarina para passar o Natal com meu velho, já que convivo muito pouco com ele.

Meu pai têm um guincho de socorro mecânico às margens de uma rodovia. Mora nos fundos do galpão mesmo. Combinei com ele por telefone, ele foi me buscar na rodoviária, com o caminhão de socorro. Achei o máximo andar de caminhão.

Meu pai tem 38 anos, grandão, peludo, cabeça raspada, algumas tatuagens borradas da adolescência. Um homem meio fechado, sem muita conversa. Foi meio estranho eu passar o natal lá, não tinha muito assunto com ele, fui mais pela insistência da minha mãe.

Quando chegamos no galpão da oficina, ele me alojou no pequeno quarto com banheiro. Havia uma cama só, de casal, eu dormiria com ele. O lugar era sujo e bagunçado, mas não me importei muito com isso. Passei o resto da tarde pelo galpão, olhando cada ferramenta, com certa curiosidade, como desvendando mistérios arqueológicos da profissão. Perguntava para quê serviam, e ele, aos poucos, começava a me explicar, reagindo ao meu interesse.

No final do dia, ele fechou os portões da oficina, e foi pro banho. Me disse que chamaria uma pizza para nosso jantar. Fui pro quarto e me atirei na cama, atualizando minhas redes sociais. Ele entrou, com a roupa suada e fedendo a óleo e suor. Foi se despindo ali mesmo, na minha frente, sem cerimônia. Entrou no chuveiro (o banheiro não tinha porta). Eu fiquei ali, admirando aquele macho alfa, com um corpo que exalava masculinidade, sem entender direito o que eu estava sentindo, um misto de tesão, admiração e medo.

Ele se ensaboou, exibindo o corpão peludo, balançando o cacete enorme, grosso, com um saco que parecia de touro. Meu coração disparou, mas não deixei que nenhuma reação minha fizesse com que eu me denunciasse. Ele terminou o banho, arrumamos uma pequena mesa e duas banquetas e, em seguida chegou nossa pizza. Ele abriu uma cerveja, a qual bebi meio contrariado. Depois da cerveja ele se soltou um pouco, me perguntando sobre minha vida, estudos, futebol, enfim, banalidades. Quase não dormi naquela noite, pois ele ficou só de cuecas, na mesma cama de casal que eu, numa noite de muito calor. Quando ele acordou, não tinha como não observar o gigantesco volume de sua cueca frouxa, devido à ereção matinal.

Ele foi pro banheiro, baixou a cueca e segurava o pau como um troféu, tentando relaxar. Procurei não olhar, instantes depois ouvi o barulho do forte jato de mijo que ele lançou no vaso, tão forte que eu podia sentir o cheiro de onde eu estava. Em seguida ele pediu pra eu aquecer a água do café. Ao levantar, procurei esconder minha ereção na bermuda. Ele riu: ‘Filhão, é normal a gente ficar de pau duro de manhã, tesão de mijo, liga não’. Fiquei corado de vergonha, parecia que ele lia meus pensamentos.

Bom, levantei, preparei o café. O segundo dia lá, transcorreu normal. Meu pai atendeu vários clientes, saiu algumas vezes fazer o socorro com o guincho, me deixando tomar conta da oficina. Ao entardecer, novamente ele fechou o galpão, sentamos em um velho banco de caminhão, ele fumando deliciosamente seu cigarro, acompanhado de uma cerveja gelada. Chegou um caminhoneiro amigo dele, que também ficou ali bebendo. Depois da terceira cerveja, o papo deles esquentou. Cada qual procurava contar suas putarias com as mulheres que tinham comido. Não pude deixar de ficar de olho vidrado no volume que se formava no sujo uniforme de mecânico do meu pai. Ele, sem frescura nenhuma, falava e apertava o saco. Eu, de forma disfarçada, com meu celular, cheguei a fotografar o volume dele. Bom, o celular do amigo tocou, ele atendeu sua mulher que o chamava para jantar. Ficamos eu e meu pai ali.

Eu, com meu celular, recebendo mensagens e vídeos. Meu pai pergunta na cara dura: ‘Daí filhão, te mandam muita putaria nesse celular’? Mais uma vez, corei de vergonha, mas percebi que poderia ser minha chance de ouro. Sentei do lado dele, no banco de caminhão, e comecei a abrir meus vídeos de putaria. Ele parecia não acreditar, vibrava a cada vídeo, não tinha nada daquilo, pois seu celular era modelo antigo, nem vídeo abria. Pediu para eu ir buscar mais uma cerveja na geladeira. Deixei o celular com ele e fui, quando voltei quase desmaiei. Meu pai estava com o pau pra fora, tocando uma. ‘Liga não filho, coisa de macho, preciso me aliviar. Senta aqui, toca uma comigo. Sentei do lado dele, ele segurava o celular com uma mão e manipulava aquele pau gigantesco com a outra. Ele pegou a cerveja e me entregou o celular: ‘Segura aí pra mim ver e tocar enquanto eu bebo e me divirto’. Eu ali, imóvel, com a tela do celular rolando vídeo de putaria e, meu pai, bebendo e tocando uma. Meu pai pediu um cigarro, fui buscar. Ele acendeu e me estendeu, insistindo pra eu fumar, no início me engasguei, depois até curti. O clima era de putaria total: pai e filho fumando, bebendo e tocando punheta. Incentivado por ele, abri minha bermuda, liberando meu pintinho de adolescente, eu mal tinha pelos no saco, embora já tocasse boas punhetas.

Eu estava muito próximo dele, nossas coxas se tocavam. Do pauzão dele, exalava um forte cheiro de urina e suor, excitante. Ele estava visivelmente bêbado e por isso se soltou. Em dado momento, em vez de cuspir na mão para lubrificar sua punheta, derramou um pouco de cerveja sobre o próprio pau. Eu não tirava o olho daquele pauzão moreno, fedendo a mijo, suor e cerveja. Lado a lado com ele, não aguentei, senti meu corpo inteiro tremer e gozei forte, chegando a atingir o braço dele com um jato de porra. Ele deu uma rizada forte e debochada, alisando meu abdomem e dizendo: Esse é meu filhão. Ele não conseguiu gozar, pois estava bebaço demais. Levantou de onde estava e se atirou na cama, só de cuecas, sem sequer tomar banho. Eu tomei uma ducha e me atirei na cama também. dormi um pouco, mas acordei excitado com aquele homem gigante, que me fez, dormindo quase pelado do meu lado. Esse foi só meu primeiro dia de férias...

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Comentários

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Muito bom, queria ferias assim!!

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MUITO BOM. ALGUNS ERROS MAS TUDO BEM. SE PUDER REVER ANTES DE POSTAR.

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porra esse conto é muito foda excitante demais continua ae logo por favor

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Que louco!!! Kkk muito legal. Quando eu tinha doze anos eu cheirei e lambi o pai do papai, que estava desmaiado de bêbado. Mas nem acordou. Mas o pau estava babando de duro.

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Que louco!!! Kkk muito legal. Quando eu tinha doze anos eu cheirei e lambi o pai do papai, que estava desmaiado de bêbado. Mas nem acordou. Mas o pau estava babando de duro.

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Que louco!!! Kkk muito legal. Quando eu tinha doze anos eu cheirei e lambi o pai do papai, que estava desmaiado de bêbado. Mas nem acordou. Mas o pau estava babando de duro.

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