O crente na casa das putinhas

Um conto erótico de santo_profano@hotmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 1890 palavras
Data: 26/12/2016 10:43:39
Assuntos: Heterossexual

Olá, sei que estou meio sumido, mas resolvi voltar. Moro na região da grande Vitória, e o caso que passo a narrar ocorreu realmente. Só troquei os nomes das envolvidas por nomes de pedras preciosas, como costumo fazer.

Vamos ao conto.

O ano era 1996, eu tinha então 20 anos de idade.

Frequentava uma igreja evangélica há 2 anos e deste então minha vida sexual deu uma caída imensa.

Certo dia, ao sair da igreja, fui com o grupo de jovens até uma sorveteria no bairro e ficamos lá até umas 23:30hs.

De lá, fui caminhando para casa e passei por uma praça, onde havia uma quadra de esportes e bancos ao redor.

Não havia ninguém na praça, exceto uma menina linda, pela branca, cabelos finos e cacheados, com cachos grandes, parecia uma anjinha.

Na medida em que a vi, percebi que ela ficou me olhando, me encarando mesmo! Acenei com a cabeça para ela e ela retribuiu o aceno. Olhei ao redor e não vi ninguém por perto. Resolvi então ir conversar com ela.

Seu nome era Cristal, ela tinha 18 anos, corpo esbelto, cabelos pretos, brilhosos e caheados na altura do queixo, cintura fina, bundinha empnadinha, seios médios e durinhos. Ela gostava de usar blusinhas leves, mas sem soutien, e os seios ficavam "furando a blusa". Uma boca bem desenhada, lábios perfeitos, nem grandes, nem pequenos.

Ela esta ali, triste, por causa de problemas familiares. Seus pais eram separados porque a mãe dela havia traído o pai com vários homens, ela me contou. Passavam dificuldades financeiras e a mãe dela a havia prometido há um caminhoneiro quando ela tinha 14 anos (eu nem imaginava que ainda existisse esse tipo de coisa), e ela estava prestes a marcar a data do casamento com um cara que ela nem conhecia, só porque o cara disse que levaria ela, a mãe dela e a irmã (de 17 anos), morar com ele.

Elas moravam de aluguel numa casa em frente à praça.

Cristal me falou que sua mãe prometeu ao caminhoneiro que sua filha casaria virgem e que por causa disso, ela não conseguia namorar com ninguém. Todos os que namoravam com ela a abandonaram ou a traíam, inclusive o último namorado a traiu com a própria mãe dela.

Depois de muito conversarmos, ela me convidou pra irmos à casa dela, isso já era mais de meia-noite. Perguntei se não teria problema, e ela disse que iria me apresentar à mãe dela como seu novo namorado. Ponderei sobre os benefícios dessa proposta e aceitei.

Ao chegarmos na casa dela, conheci sua mãe. Dona Âmbar tinha traços fortes, tipo aquelas mulheres do sertão nordestino. Sisuda que dava até medo. Tinha cabelos compridos e ondulados, tipo daquelas mulheres da Deus é Amor. Baixinha, bunduda e seios pequenos.

A irmã de Cristal chama-se Coral. Baixinha, gordinha, quadril largo, bunda e seios grandes, ela era um pouco mais alta que a mãe, porém mais baixa que a Cristal.

Quando chegou em casa comigo, Cristal já falou para a mãe:

- Esse é meu novo namorado, e nesse você não toca.

Fomos pra sala e fiquei pensando onde havia me metido.

Conheci a Coral e ficamos na sala vendo tv e batendo papo, enquanto a Dona Âmbar ficou no quarto.

Era época de carnaval, estávamos assistindo na TV o carnaval da Bahia. É o Tchan bombava nas rádios e na TV. Em um determinando momento, começamos a ouvir barulhos estranhos vindos do quarto onde dona âmbar estava.

As meninas, ao ouvirem também o barulho, deram um jeito de aumentar o volume da TV e começaram a dançar como as meninas do Tchan, na minha frente.

Eu não sei se fiquei mais excitado com o barulho vindo do quarto, ou com as garotas dançando na minha frente, mas o fato foi que a Cristal, ao ver minha excitação, sentou-se no meu colo e começou a se esfregar no meu pau. Ali mesmo, na frente da irmã dela, que continuava dançando de forma sensual.

Entre uma música e outra, ouvíamos o barulho do quarto da dona Âmbar (o quarto dela não tinha porta).

Acho que para tentar me distrair daquele barulho, Cristal começou a me beijar loucamente e passar a mão no meu pau por cima da calça. Quando percebi, havia outras mãos passeando pelas minha pernas, eram as mãos de Coral.

Disse:

- Meninas, vocês vão me deixar doido!

Tantei colocar o seio de cristal pra fora e chupá-lo, mas ela não deixou. Levantou-se do meu colo e disse que precisava tomar água.

Quando ela foi à cozinha, Coral me disse ao ouvido:

- Você não vai poder comer ela. Ela tá prometida. Tem que casar virgem.

- Que doidera é essa? - Perguntei.

- Ela tem que casar virgem. Ela tem. Ela. - Respondeu Coral.

Meti minha mão na buceta dela e ela ficou rebolando gostosamente enquanto eu a acariciava.

Meu pau latejava dentro da calça, e quando Cristal voltou, perguntei a ela onde era o banheiro.

Ela me indicou o caminho e vi que para chegar ao banheiro, passaria em frente ao quarto da dona Âmbar.

Quando eu estava entrando no banheiro, olhei pra trás e vi dona Âmbar de quatro sobre a cama e um cara socando a rola na buceta dela, o cara socava com raiva, e aquela cabeleira dela esvoaçava enquanto ela gemia e se contorcia de prazer ao receber as vigorosas estocadas daquele cara.

Fui ao banheiro e toquei uma rápida punheta, em homenagem a tudo o que eu estava vendo, ouvindo e sentindo.

Voltei à sala e perguntei à cristal que era o cara que tava comendo a mãe dela, ela disse que era o namorado da mãe dela.

Ela disse:

- Esse é o namorado da semana.

- Sua mãe troca tanto assim de namorado?

- Direto! O cara chega, canta, come diz que vai sustentar ela e a gente, mas quando chega no fim do mês ele cai fora e no dia seguinte ela já tem outro. É sempre assim. - Disse ela triste.

Convidei-a para ficarmos do lado de fora da casa, lá nos fundos, para ficarmos mais à vontade, ela então me disse:

- Eu vou, mas só eu toco um você! Você não toca em mim!

- Desde que você resolva meu problema, pra mim tudo bem.

Ficamos num corredor escuro entre a casa e o muro do vizinho, na parede atrás do banheiro. Ela virou de costas pra mim e com um shortinho de tecido fino meio enfiado na bundinha, começou a se esfregar no meu pau. Ela meteu a mão na minha calça, posicionou meu pau pra cima, de modo que a cabeça do meu cacete já ficava pra fora da calça, e começou a subir e descer aquela bundinha empinadinha com meu pau esfregando no seu rego, por cima da tecido.

Eu a segurei pelo quadril e a trouxe mais junto de mim, pra ela esfregar com mais força no meu pau, ela colocou as mãos na parede oposta à que estávamos, inclinou o corpo o máximo que pôde, e quase transformei aquele shortinho em um fio dental.

Com minha mão direita segurei nos seus cabelos e com a esquerda ia apertando sua bundinha, até que abri meu zíper, e ajeitando a cueca, coloquei meu pau pra fora. Ele tava quente e vermelho, de tanto esfrega-esfrega.

Apontei ele pra bucetinha dela e ela rebolava bem devagar. Tentei puxar o shortinho pro lado mas ela brigou comigo, dizendo que não, que só podia por cima do tecido e que já estávamos indo longe demais.

Disse que ela era muito gostosa, e ela disse que só estava indo longe demais comigo, porque eu também era muito gostoso.

Pedi pra ela me chupar, mas ela disse que não. Pedi pra eu chupar ela, ela também não deixou.

Derrepente sua mãe a chamou, mandando que ela fosse buscar cervejas no buteco que havia na esquina e ficava aberto até às 03:00hs da madruga.

Provavelmente a foda da mãe dela havia acabado, enquanto a minha nem havia começado.

Ela trocou de roupa e foi, p da vida com a mãe, mas foi. Eu fiquei escondido lá no corredor escuro, na lateral da casa.

Pelo menos eu pensei que estava escondido. Foi só o portão bater, indicando que Cristal havia saído, que Coral aparece do lado oposto, com uma sainha minúscula que só tampava a bucetinha, e deixava metade de bunda de fora.

Ela me disse:

- Eu tô vigiando vocês desde o começo. Essa sacanagem tá muito gostosa e eu quero participar também.

Ela abaixou meu zíper passou a língua por toda a extensão do meu pau melado e começou a chupar a cabeça e punhetá-lo. Segurei-a pelos cabelos e fiquei admirando aquela putinha fazer o seu trabalho.

O boquete não demorou muito, pois não tínhamos muito tempo. Coral ficou na mesma posição que a irmã dela estava, e por estar de micro saia e sem calcinha, a bucetinha ficou à mostra, meladinha. O cheiro de sexo inebriava o ar. Mesmo sem camisinha, respirei fundo e empurrei a pica pra dentro. Como ela era baixinha, dobrei um pouco meus joelhos e comecei a socar na buceta da minha mais recente cunhadinha.

Como o som estava alto, acho que ninguém ouviu os gemidos e gritos que ela dava quando meu pau entrava todo na xaninha dela nem o som dos nossos corpos se chocando num vai e vem frenético.

Pouco depois dela gozar eu estava gozando também.

Quando avisei que iria gozar, ela me pediu pra gozar fora. Pressionei então minha uretra enquanto gozava, tirei o pau de dentro dela e pedi que me chupasse pra limpar o meu pau daquela abundância de suco de boceta.

Quando ela começou e me chupar, parei de pressionar a uretra e soltei todo o meu leite na boquinha de cunhadinha. Ela engoliu tudinho sem nem engasgar. Era uma puta mesmo.

Quando Cristal retornou com as cervejas, eu ainda estava lá, no mesmo lugar onde estava com ela e comi sua irmãzinha. Já Coral tinha ido pro quarto dela.

Eu disse à ela:

- Mulher, que loucura que você é! Tenho que ir pra casa bater uma punheta pra vc.

- Você volta amanhã? - Ela pergutou.

- Bora lá pra casa, dormir comigo! - Convidei.

- De jeito nenhum, se eu for pra lá, não volto virgem.

- Não vou fazer nada que você não queira.

- Eu sei disso. O problema é que eu quero, mas minha mãe não deixa. Me prometa que você não vai ceder às tentativas da minha mãe.

- Se você continuar a cuidar de mim assim, eu não vou precisar da sua mãe, só da minha mão.

- Safado!

Dei um beijo nela, acariciei sua bucetinha, ela suspirou enquanto eu tocava um siririca pra ela, virei-a de costas pra mim, botei meu pau pra fora e enfiei-o no reguinho dela enquanto continuava com a siririca. Ela gemia e se contorcia de prazer. Eu mordia sua orelha, chupava seu pescocinho, apertava seus peitinho lindos e de vez em quando eu chupava meus dedos lambuzados com o caldo da buceta dela, às vezes dava meus dedos lambuzados pra ela sentir o gosto da própria bucetinha.

Depois que ela gozou, fui pra minha casa.

Esse foi o primeiro dia do nosso namoro.

Mulheres da região da grande Vitória que quiserem um sexo gostoso, no mais absoluto sigilo e discrição, enviem email para santo_profano@hotmail.com

Beijos e chupadas mil nessas bucetinhas.

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