No pulgueiro

Um conto erótico de Esmeralda
Categoria: Homossexual
Contém 760 palavras
Data: 26/12/2016 09:28:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi amiga de piranhice.

Sábado último pintou oportunidade de sair, e parti pro cinema. Esposa foi pra casa da mãe dela e só voltou à noite. Meio dia lá estava eu toda tesuda no cine da padre Belchior.

Fui com a calcinha que o Shrek me deu, soutien preto e um vestido de malha da patroa que peguei emprestado. Fui bem relax, de chinelo e tudo, tipo to nem aí.

Achei que a peruca seria meio difícil de carregar, então optei por usar um lenço. Até que o efeito ficou legal. Até acho que vou substituir a peruca por lenço, no caso por exemplo de ser achado por pessoas incertas é mais fácil de explicar do que a peruca. Veja na foto um exemplo de como fica legal.

Eu estava a ponto de ficar doida de vontade de dar, e de me montar também, a oportunidade caiu dos céus, já estava até sonhando com pistola.

O cine é um pulgueiro, já devo ter te falado isso. Um banheiro minúsculo, uma dark room que só tem escuridão, nem um sofazinho pra quebrar o galho, uma sala hétero e meia sala homo. Também né amiga, a 12,oo queria o que né.

Cheguei, esperei a vista acostumar e me montei. Depois de pronta dei uma olhada ao redor e estava um deserto. Relaxei, só o fato de me montar já estava ótimo, resolvi curtir o filme. Como nesses cinemas costuma ter viados que cobram, decidi que se alguém me abordasse eu diria que estava esperando uma pessoa. Sei lá, achei que seria chique.

E assim foi, depois de um tempo que me pareceu horas, um senhor sentou perto e começou a olhar. Trocamos uns sinais, demonstrei que estava a fim e ele se sentou mais perto, até chegar ao meu lado. Puxou papo, perguntou se eu vinha sempre, aquelas preliminares que você tá ligada. Aí ele começou a alisar o pinto por cima da calça. Não pensei duas vezes e levei a mão. No que ele deixou amiga, cai matando.

Fiz uns carinhos, abri o fecho da calça, abri o cinto, tirei o pau pra fora. Ufa que saudade.

Peguei com as duas mãos. Quente e duro. Fiquei de cu molinho.

Me ajoelhei entre as pernas dele e cai de boca, como se fosse um prato de comida. Chupei até ele gozar na minha boca. Senti o gosto e engoli.

Ele se levantou e eu fiquei por ali mesmo só na espera.

Mais um pouco e veio outro. Mesma coisa, queria ser chupado. Outra gozada na boca e outra engolida. Tava boa a coisa.

Resolvi dar uma andada, fui no lado homo. Umas poucas cabecinhas, entrei e sai da dark room, não tinha ninguém lá. Voltei pro lado hétero e assisti o filme. Um olho na tela e outro nos arredores.

Mais tarde veio um senhor, calvo, de bigode, meio gordinho. Sentou uns dois bancos ao meu lado e tirou o pinto pra fora. Já estava chupando e me preparando pra beber mais porra quando ele perguntou se eu tinha camisinha e se topava ir pra sala escura. Topei de cara, ele mandou eu ir e ficar esperando. Obedeci.

Logo ele estava lá, me apalpando, enfiando o dedo no meu cu, apertando minha bunda. Mandou eu dar a camisinha pra ele. Ele colocou, mandou eu virar de costa e por as mãos na parede e abrir as pernas. Ali mesmo ele me comeu, agarrou na minha cintura e socou o pau. Não era um missel, mas tava gostoso. Mandou eu rebolar e empurrar a bunda nele. Fiz o que ele pediu e foi até gozar. Me ajoelhei, tirei a camisinha, fiz aquela limpeza oral no pau dele e pronto.

Ele saiu da sala, eu esperei um pouco e sai logo depois. A camisinha cheia de porra ainda na mão, pensei em beber mas desisti, porra fria não rola.

Voltei pras cadeiras e ainda chupei mais um pau e bebi mais uma dose de porra.

Teve um rapaz que conversou comigo bem uns trinta minutos, mas da fruta que eu queria, ele queria até as sementes.

Ficou nisso amiga, sai de lá com uma fome daquelas e corri pra casa. Tinha que chegar antes da mulher né.

Quem apareceu de novo no meu e-mail foi o Bosco, você não vai se lembrar dele, é um senhor que eu fui dar pra ele no motel buterfly, na praça sete. Perigo do cacete, num sábado de manhã. Deve ter uns dois anos. Será que ele quer engatar algo? Sonhar não custa nada né amiga.

Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cdzinha evangélica a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários