Virei a ceia de natal do meu primo

Um conto erótico de Putinho
Categoria: Homossexual
Contém 1241 palavras
Data: 26/12/2016 05:57:18

Olá, sou eu novamente, eu sei que recentemente publiquei o meu segundo conto aqui mais já voltei pois hoje é natal e achei a ocasião ótima para o conto que relatarei a seguir.

Quem não me conhece, sugiro que antes leia os contos "Meu amigo, o irmão dele e o pai me fizeram de putinha" e "Dei gostoso para o moreno da OLX" Para que assim me conheçam melhor e saibam do meu nível de safadeza hehe'.

A história a seguir é verídica e ocorreu no natal de 2015, ou seja, ano passado. O nomes citados são fictícios para preservar as reais identidades.

Se você leu o meu primeiro conto aqui, sabe que desde a adolescência meu primo e eu mantemos alguns segredinhos como por exemplo, ele é meu macho e eu sua putinha haha'. Meu primo

Meu primo inclusive tirou a minha virgindade, isso quando ainda éramos bem novos.

Sempre foi um costume da nossa família irmos pra casa da minha vó no natal, onde a família se reunia para comemorarmos juntos, o meu primo Felipe mora com a minha vó desde a infância e sempre nessa época nos víamos e matávamos a saudade que sentíamos um do outro. Quando eu ia pra lá dormíamos no mesmo quarto então ficava fácil praticar a nossa brincadeirinha secreta. Na época que isso ocorreu o meu primo já estava noivo e como era de praxe formos pra casa da minha vó, eu ainda não conhecia a sua noiva e fiquei conhecendo naquele dia, achei ela bastante simpática, se chama Juliana, até pensei que com a atual situação não nos divertiríamos mais, apesar de termos nos dado bem, durante as conversas com a Juliana não conseguia deixar de pensar que o meu macho agora comia aquela buceta e ficava pensando se ela sabia o que realmente ele gostava. Afinal não existia pessoa no mundo que mais entende dos prazeres do meu priminho do que eu, afinal ele comeu o meu cuzinho muitas vezes.

Aqueles pensamentos me exitavam, ficava me imaginando ensinando a noivinha do meu macho a chupar o pau dele da forma que ele gosta hehe'

Durante a ceia o Felipe ficava de frescurinhas de casal com a Juliana mais toda hora olhava pra mim, teve até um momento em que dividimos uma caipirinha e o safado disse que mal via a hora de me enrrabar gostoso.

- Acho que você tem a Juliana pra isso - respondi.

- Ela é linda... gosto dela... mais ela ta longe de ser como você priminho.

Aquilo me deixou satisfeito.

- Quer que eu ensine algumas coisas pra ela? garanto que algumas aulinhas vão deixá-la experiente.

- HAHA' Será? acho difícil alguém chupar um pau ou dar um cuzinho como você. Sabe que adoro comer um rabo e ela nunca me deu o cu.

Ele aproveitou pra apalpar a minha bundinha e aquilo me fez subir pelas paredes, passei a mão pelo shorts dele e a pica já estava a ponto de bala, minha vontade foi cair de boca ali mesmo.

Nos afastamos um pouco, achamos melhor até para que nosso tesão fosse controlado e não ultrapassasse todos os limites. Já eram 2 da manhã quando a Juliana disse que precisava ir pra casa afinal hoje não pudia dormir com o namorado. O safado do meu primo mal disfarçou e nem quis insistir pra ela ficar, ele se ofereceu para levá-la de carro e me chamou para acompanha-lo.

Formos os três numa boa, ela morava a uns 5 minutos de distância da casa da minha vó, isso indo de carro. Eles demoraram um pouco para se despedir naquela frescura de namorados.

Assim que o Felipe retornou ao carro pediu pra mim passar para o banco da frente e assim eu fiz, conversamos numa boa, daí comecei a perceber que ele estava seguindo por outro caminho, agora estávamos numa estrada de terra bem deserta.

- Felipe, onde estamos indo?

- Ué priminho, tava pensando na gente ficar por aqui um pouco.

Ele estacionou, confesso que aquilo me deu medo, não dele mais sim de está a essa hora da madrugada de natal numa estrada deserta onde há mato por todo lado.

- Melhor irmos embora que esse lugar é sinistro.

- De boas. Conheço por aqui.

O safado tirou o pau semi-duro de dentro do shorts

- Deixa ele durasso... da forma que só você sabe fazer.

Resolvi esquecer o medo que tava sentindo da estrada e só cair de boca naquela jeba. Uma das melhores coisas que existe é sentir um pau endurecer por completo na sua boca. Que sensação gostosa.

O Felipe não é bem dotado, se bobear ele tem uns 16 a 17 cm de pica mais é grossa e uma delícia de se chupar. Em minutos o safado já puxava o meu cabelo me obrigando a ir num vai e vem frenético. Ele urrava de prazer com aquilo. Por dentro da minha calça, seus dedos invadiam o meu cuzinho.

- Ta bem largo primo. Andou dando pra outros seu putinho.

Com o pau dele quase todo na minha boca eu só tive tempo de balançar a cabeça e logo o jato de porra invade minha garganta.

- Cospe a porra... na minha mão sua cadela.

Faço como ele manda sem imaginar o que ele pretende fazer depois.

Ele coloca a própria porra na boca e depois faz sinal para que eu saía do carro, como a estrada ta deserta não vejo problemas, embora não esteja pelado deixo o carro. Com o próprio sêmen na boca ele faz sinal pra mim ficar de joelhos, passo o dedo em meus lábios, já imagino o que ele pretende e abro a boca. O safado cospe a porra de volta na minha boca e depois cospe de novo só que agora saliva. Porra e saliva o safado faz eu engolir os dois.

Depois da nossa aventura vamos para a casa da nossa vó, todos já dormem, na cozinha pegamos um copo de catuaba para dividimos.

- Gostou?

- Amei - digo, o deixando contente.

Ele então começa a me beijar, aperta a minha bunda e com um tapa forte nela me manda pro quarto.

No quarto as nossas safadezas continuam, tiro minha roupa e ele faz o mesmo.

- Sabe que aqui não podemos fazer muito barulho pra não acordar as pessoas.

- Eu sei - digo.

Ele me coloca de frango assado e passa a língua pelo meu anelzinho o deixando bem lubrificado. Seu pau entra sem grande esforço.

- Safada, cê da esse rabo pra caralho.

Ele começa o vai e vem me levando ao delírio, nos beijamos quase o tempo todo para evitarmos de gemer ou coisa parecida, afinal todos dormem nos outros cômodos da casa.

- Cada dia mais puta - sussurra ele no meu ouvido. Não demora muito pra ele anunciar que vai gozar, tira o pau e começa a bater uma na minha cara, me melando de porra.

Visto a calça primeiro, vou até o banheiro onde lavo o rosto, quando retorno ao quarto meu primo já está quase dormindo, só deu tempo dele vestir a cueca, acredito que não haverá problemas afinal ele está em seu quarto. Me deito no coxão e logo apago.

Até hoje meu primo e eu temos as nossas aventuras, qualquer dia relato mais. Ele e a Juliana hoje são casados mais só eu sei dá o que ele exatamente quer hehe' Comentem o que acharam nos comentários e em breve voltarei com outro relato de uma foda tão fantástica quanto. Até mais meus punheteiros preferidos, beijos'.

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Comentários

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Tesão total!!! Caralho, já me esfolei todo de ler seus contos!!! Parabéns!!!! Tenho histórias parecidas com primos e um amigo que tivemos algumas aventuras!!!!! Ansioso por suas histórias!!!

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Carter, esse Valtersó é um doente mental, um retardado e um mal amado vivendo todos os contos do site. Pedindo continuação.

Espero que você não entre na mesma pilha que ele.

Quanto ao conto as mesmas pontuações de sempre. "Pra mim fazer" nem índio fala mais!

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Que ridículo esse "Valtersó", quando a traição é com uma mulher ele acho bonito e até elogia. Quando é com outro cara vem com sermão sobre odiar traição. Quanta hipocrisia.

amei o conto <3

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