Descobrindo as verdades sobre minha mãe

Um conto erótico de Filho devasso
Categoria: Heterossexual
Contém 2905 palavras
Data: 24/12/2016 00:35:53
Última revisão: 30/10/2020 11:52:27

Bom, gostaria de avisar aos leitores que pensei muito se deveria escrever todo este conteúdo que agora irão ler. Cheguei à conclusão que seria uma forma de desabafo, de uma segunda libertação...

Vamos lá. Meu nome é Márcio (pseudo), e antes de falar sobre o passado, é interessante que saibam o presente. Sou filho único, mãe solteira, de pai desconhecido. Moro com minha mãe, hoje somos só nós dois. Temos uma pequena diferença de idade...é, acreditem, tenho 31 e ela tem 46 (isso mesmo, 15 anos de diferença). Moramos em uma cidade média, do interior do estado do Rio, mas somos da capital. Temos um padrão de vida longe de ser rico, mas de certo, muitíssimo confortável. Uma boa casa própria, um carrinho popular novinho na garagem, vez por outra uma viagem legal, às vezes até Disney, tudo conseguido ao trabalho árduo dela; somos proprietários de duas lojas de roupas (1 de multimarcas, e outra de confecção própria), o que nos provem nossos confortos. Temos uma boa reputação na cidade, estudei no melhor colégio, e até hoje sou reconhecido na rua por sempre ter tido um ótimo desempenho e por minha boa educação. Aliás, devo muito disto a ela. Fui criado de forma muito rígida; jamais poderia chamar alguém mais velho por VOCÊ. Sempre me referí por Senhor, Senhora, e o Por Favor e Muito Obrigado fazem parte do meu vocabulário. Minhas notas das provas eram monitoradas de uma maneira que nem a CIA conseguiria. Por conta disto, não é de se entranhar meu bom desempenho acadêmico (até porque eu sempre gostei de estudar). E Claro também sempre fui recompensado por isto, com roupas caras e de marca, frequentava academia, clubes, etc, e não podia reclamar. Bom, dito isto, vamos ao que interessa. Minha mãe é morena, cabelos lisos que hoje estão na altura dos ombros (pouco acima), olhos castanhos, corpo com tudo muito bem distribuído (longe do padrão musculosa feito Gracyane), com tudo no seu devido lugar, sem exageros. Coxas grossas naturais, bumbum empinadinho, e seios...nossa...que seios! Seios grandes, sem exageros, e naturais. Ela sempre pega sol aqui em casa, e então, sua marquinha de biquine nunca some; a pele sempre bem bronzeada, estilo brasileira típica. Me lembra um pouco a Viviane Araujo nos tempos de antigamente, quando não era tão bombada e musculosa, apenas boazuda. Tudo aconteceu há 17 anos. Minha mãe sempre chamou muita atenção de qualquer homem, adultos e adolescentes. Ficava irado, muito puto quando meus amigos ou outros caras do colégio ficavam me zuando, dizendo que ela é gostosa, boazuda, etc (e realmente ela é). Já briguei muito por causa disto. Chegava em casa puto, cuspindo marimbondo. E ficava em casa a tarde inteira sozinho, pois ela ou estava na loja, ou estava no obra de construção da nossa casa. E como a tarde era só minha, eu ficava bem à vontade. Tinhamos videocassete, e por ser amigo do rapaz que trabalhava na video locadora, tinha livre acesso aos filmes porno. A cada 2 dias eu via um novo, e tome depunheta...

Mas teve um dia que eu saí bem mais cedo do colégio e não sei porque, decidi ir direto para casa depois do colégio, e fui procurar um jogo que estava guardado nas profundezas do armário de minha antiga casa; abri a porta que ficava na parte de cima, para ver se estava por lá, quando estranhei uma caixa com graficos e propagandas em inglês. Eu nunca tinha visto ela. Estava bem fechada, toda embrulhada. Fiquei curioso, e decidi abri-la, para ver o que tinha nela; com todo cuidado, finalmente consegui abri-la...e antes não tivesse conseguido...escrevendo isto, sinto meu coração batendo forte da mesma forma que bateu quando eu ví o que havia no interior da tal caixa...uma série de umas 7 ou 8 fitas cassete de filmes pornô. Só que o que me estarreceu foi quem atuava nos filmes: exatamente o que vocês estão presumindo...minha mãe era a atriz principal de todos eles! Era a atriz que estampava todas as capas; e as fotos eram explicitas mesmo! Seios, buceta, rabo empinado, piroca na boca...todas as capas eram assim. Devo ter ficado petrificado por alguns longos minutos. Sentia o eixo rotacional da Terra girando para o lado errado, tive dificuldades para respirar, e ate para me equilibrar. Sentei-me no chão, e me lembro de estar chorando muito. Minha mão tremia, olhava para as capas dos filmes e era como se o mundo, e tudo que eu acreditasse, tivesse acabado em uma grande mentira. Senti tristeza, senti raiva, senti medo. Tudo ao mesmo tempo. Com dificuldades, coloquei tudo na caixa, fechei, e coloquei no exato lugar onde ela estava. Peguei um copo de água, bebi com dificuldade, e fui para meu quarto. Chorei copiosamente. Estava atônito. Tentei fechar os olhos e dormir. Não consegui. A imagem das fitas não saía de minha mente. Me bateu um pavor e ao mesmo tempo, curiosidade em assistir aos filmes. Não me contive, voltei e peguei novamente a caixa e coloquei a primeira fita para assistir no videocassete. Eu estava tremendo de forma incontrolável. Mas decidi que ia ver ela toda. E para meu desapontamento , logo a primeira cena era com minha mãe. Estava vestida como putinha, e aí, chegavam uns gringos, começavam a passar a mão nela, e em poucos minutos, estavam tirando toda roupa dela. Foi chocante ve-la nua na frente de 2 caras, sendo abusada por eles. Os caras fizeram tudo com ela..cada um mamava uma teta, lambiam a buceta linda dela (na época, era peluda!), colocavam ela para chupar os 2..e claro, os 2 foderam muito ela. E gozaram em sua boca. Fiquei estarrecido. Vi a fita inteira, e depois guardei. Fui para meu quarto com a cabeça zonza. Sentia algo por dentro que não consegui definir. O corpo ardia. A curiosidade me consumia. Tomei coragem, e assiti mais uma fita. Nesta ela fazia papel de granfina, que trepava com todos os empregados da casa, inclusive o faxineiro, que era um negão com a piroca igual de cavalo. Vi e revi a cena onde ela enfiava o caralho inteiro na boca e depois dava o cú. Parece que pintou neste momento uma certa fascinação. Acabou o filme. Tentei guardar a fita, só que mais uma vez, coloquei na cena dela com o negão. E ao acabar, via novamente. Percebi que fiquei excitado. Tive pavor, e guardei a fita. Fui me deitar para não pensar nisto. Só que meu corpo ardia. Parecia que estava com febre. Cochilava e sonhava com a cena. Acordei e fui assistir outra fita dela. Era putaria de tudo que era tipo. Até dupla penetração, muita porra na cara; fui aos poucos tomando coragem, e colocando o pau pra fora; me alisava de leve, pois não estava me permitindo masturbar, mesmo vendo o meu pau todo melado...até que não consegui me controlar e toquei uma punheta fenomenal na sala...quando vi ela de 4 na cena com o cara rasgando sua buceta , explodi no gozo. Saiu uma porra grossa, como nunca eu havia produzido. Posso afirmar que foi uma explosão de porra. Deu uma trabalho do caralho para limpar tudo depois. Me deu uma moleza no corpo...guardei tudo na caixa e fui tomar banho; não acreditei no que acabara de fazer: me masturbei pensando em minha mãe fudendo. Me senti mal o resto do dia. E com raiva também. Horas depois ela chegou em casa como de costume, cansada mas recompensada pelo trabalho, pois as lojas iam muito bem. Eu olhando ela daquele jeito (sempre muito bem vestida, de forma muito sóbria, geralmente uma blusa sem decotes, saia longa, ou calça não muito justa) me custava a acreditar que estava com uma vadia, uma vagabunda de quinta categoria que fazia filme porno. Ela tentou puxar papo comigo, e eu mal respondia. Fiquei com repulsa de estar perto dela, fui ao meu quarto e acabei dormindo. No dia seguinte, ao acordar para o colégio, tive a sensação de ter acordado de um pesadelo terrível - por um lapso de tempo, havia esquecido o que descobrira no dia anterior - mas para minha decepção, ao ir tomar o café da manhã, como de costume, ela estava à mesa e, instantaneamente, lembrei-me de tudo. Não conseguia encará-la sem sentir raiva. Troquei poucas palavras com ela e fui estudar. A verdade é que eu não conseguia prestar atenção à aula; ficava aéreo, meus amigos demonstravam certa preocupação comigo por estar muito quieto. Um deles até me perguntou se eu estava doente; respondi com um simples balançar de cabeça, quando entra a diretora na sala falando que houve um problema na água e teriamos que ser liberados para casa pois não teria mais aula. Minha reação foi estranha, mas ao ouvir isto, me deu uma ereção na hora, me bateu um desespero q fui correndo para casa. Queria rever todos os filmes de putaria estrelados por minha mãe, e me masturbar o quanto eu conseguisse. E foi exatamente o que aconteceu. Fui assistindo os videos, e a cada punheta tocada, a repulsa por minha progenitora aumentava; numa das bronhas, acabei perdendo a noção: fui ao cesto de roupas e peguei uma calcinha usada dela. Foi inebriante: tocando punheta, cheirando a calcinha dela e assistindo de camarote ela levando rola. Gozei varias vezes neste dia. E ainda era terça feira! O resto do dia fora igual ao dia anterior, pouco papo com ela e ir dormir cedo. No dia seguinte, eu já estava um pouco melhor (aceitando mais a situação) e consegui passar bem durante a aula, mas ao tocar o sinal, corri novamente para casa, já com a rola pingando. Peguei duas fitas e fiz uma cópia para mim, uma compilação das melhores trepadas da piranha da minha mãe. E assim, passei toda semana: vendo filme pornô dela, cheirando calcinha e tocando punheta. Até que no domingo, como ficávamos só nós 2 em casa, não tive como evitá-la. E ela me cercou e começou a me indagar para saber o que aconteceu, pois eu sempre fora um bom filho e então, a estava tratando de forma fria, a evitando a todo custo. Na verdade, acabei desenvolvendo um sentimento de repulsa, uma espécie de "coisificação" da pessoa dela e de tudo que ela sempre representou para mim. E isto me fazia mal. Inventei uma desculpa e disse que tinha que sair para fazer um trabalho em grupo para o colégio. Fiquei o dia inteiro fora, andando a esmo. Voltei à noite, tomei meu banho, trocamos meia dúzia de palavras e fui dormir. A semana em curso foi a mesma coisa: evitando minha mãe, sem conseguir me concentrar na escola, só pensava em ir para casa tocar punheta a tarde inteira vendo os filmes pornôs da minha mãe e cheirando sua calcinha. Até que na quinta feira, fui um pouco além: toquei punheta vendo os filmes dela, e cheirando sua calcinha...até que resolví gozar na calcinha dela. Parece ter sido um pouco libertador para mim. Vou explicar: sentia que minha história de vida fora uma farça, era ao mesmo tempo excitante e torturante para mim ver filmes onde minha mãe aparecia fudendo feito uma vadia com vérios caras...o fato de eu estar a evitando, de estar sendo frio e de ter minado meus sentimentos por ela fora uma forma de auto-preservação; percebi que sendo frio e recolhendo meus sentimentos, a decepção passaria a ser minimizada, e depois de ter me masturbado e gozado na calcinha dela, passei a ve-la com outros olhos, como um cara vê alguma vadia na rua, sem ligações, apenas o instinto sexual. E assim fui seguindo o resto da semana. E novamente no domingo, fui cobrado por minha mudança de comportamento. Tentei desconversar, mas desta vez ela parecia determinada a descobrir porque eu havia mudado tanto, e deu-se inicio à uma pequena discussão. Eu estava encurralado, contra a parede, até que não aguentei mais e falei: quer saber mesmo por que estou assim? Então vou lhe falar, ou melhor, vou mostrar. Fui ao armário, peguei a caixa e mostrei a ela que havia descoberto seu mais intimo segredo. Ela havia me perguntado se eu tinha visto algum filme, e eu respondi que vi todos. Ela ficou desconcertada, atônita, sem palavras. Passou o resto do dia recolhida em seu quarto, parecia ter vergonha de mim. No dia seguinte à noite, ela me chamou para conversar e tentar se explicar. E me contou que quando eu nasci, ela era muito jovem, e não tinha apoio da família, e teve que correr atrás para me criar e dar uma vida digna. Como ela era muito assanhada (diga-se safada), ela conheceu (trepou) uns gringos americanos que trabalhavam na industria de filme porno americana e fizeram um convite a ela. A grana era muito boa, o "trabalho" era tranquilo, passagem e hospedagem pagas pela produtora. Só tinha que ficar uns 20 dias nos EUA, e os filmes só iriam circular por lá. Ela fez o primeiro, o segundo, o terceiro, etc...lembro que ela me deixava uns dias com uma senhora (depois vocês saberão quem é), e voltava de viagem cheia de presentes para mim, muitos brinquedos e roupas. E depois de fazer estes filmes, ela conseguiu juntar uma boa grana, e nos mudamos para o interior para começar vida nova, com as lojas de roupas, como uma pessoa normal. Levei uns dias para digerir tudo, e aos poucos, fui me acostumando com a nova rotina: estudar pela manhã, e me masturbar a tarde inteira vendo minha mãe fudendo pela TV. E em um determinado dia, normal de minha rotina, cheguei um pouco mais tarde em casa, e como sempre, estava só eu em casa (o que eu, erroneamente, estava supondo...). Tirei logo a roupa, peguei minha coletânea de porno dela, peguei uma calcinha, deitei no sofa da sala, assisti o filme, cheirei a calcinha e me masturbava normalmente, até que logo após gozar, quando olhei para o lado, fiquei apavorado: neste dia, minha mão não fora trabalhar, e estava no seu quarto, dormindo. Eu olhei para ela e fiquei estático: acabei de ser flagrado por minha mãe me masturbando por ela. Ela ficou desnorteada, perguntando o que era aquilo...parecia não acreditar. Ela me perguntou desde quando eu fazia aquilo, e eu respondi que foi desde o dia que descobri o segredo dela. Os dias se passaram, de forma complicada, mas passaram. Nos falavamos pouco, mas de forma tranquila. Nunca tocamos no assunto. Até que um dia, cheguei em casa e a vi sentada na poltrona da sala, já com meia garrafa de vinho consumida, e uma taça cheia na mão dela. Percebi pelo tom de voz que ela estava levemente ébria. Mas fiquei de boa, nem dei muita bola. Até que ela me chamou e perguntou se eu estava gostando do que estava vendo. Falei que não estava entendendo. Ela mais que depressa abriu as pernas e mostrou a calcinha, e perguntou novamente se eu estava gostando do que estava vendo. Fiquei surpreso; ela perguntou de forma direta: nessa calcinha você ja gozou? E eu falei q não. Ela disse: mentira! Já peguei ela toda gozada, seu puto. Pedi desculpas, e ela falou que estava tudo bem. Fiquei confuso, mas falei que não faria mais. Até que ela perguntou: quer cheirar ela agora? Eu tiro ela, e você cheira na minha frente, olhando minha xereca ao vivo. Faz isso, quero ver. E sem falar mais, ela foi tirando a calcinha melada, abriu bem as pernas e falou: cheira. Eu , meio sem acreditar, peguei a calcinha e dei uma bela cheirada...percebi o mel dela (até então desconhecido por um rapaz cabaço) e fiquei inebriado. Ela perguntou: filho, quer cheirar aqui? (e apontou pra buceta). Meu pau subiu na hora. Me agaixei e fui em direção à ela...encostei meu nariz em sua vulva, até que ela falou para eu lamber. Eu sugava com tanta vontade que ela gemia de tesão. Arrancou a roupa, e num acesso louco de tesão, tirou a minha e começou a chupar meu pau. Só dizia que ia fazer a festa. Mamou ele inteiro (igual ao pau do negão no filme), deixou ele todo babado e disse a seguinte frase: vem filhinho, fode a xereca da mamãe! Nossa, não perdi tempo, meio sem jeito, fui enfiando o quanto pude, eu estava por cima dela, e a cada estocada, ela falava de forma mais sacana: ai filhinho, isso, assim, vai, fode a mamãe, fode gostoso a xereca da mamãe..isso...e me colocava para mamar as tetas dela..ate que ela deu uma rebolada diferente e não me aguentei. Gritei: vou gozar! Ela me empurrou e se agaixou, pegou no meu pau e enfiou na boca. Gozei litros de porra na boquinha dela. Eu não acreditei no que acabara de acontecer: fodi minha mãe e gozei na boca. Os segundos que se passaram foram silenciosos. Até que ela falou: filho, isto fica somente entre nós, ok? Eu disse que tudo bem. Ela perguntou se eu gostei e eu disse que fora fantástico. Percebi o sorriso em seu rosto e ela falou que poderiamos fazer isto mais vezes se eu quiser, e eu disse que queria sim. Neste mesmo dia, ainda trepamos mais umas 2 vezes...e assim, demos inicio ao nosso relacionamento incestuoso. E em outros contos irei descrever tudo o que aconteceu....

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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Eita . Se minha mãe fosse atriz de filmes pornô ela teria que me dar de qualquer jeito.

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Que delicia esta primeira parte, querido. Realmente, este site serve como desabafo para aquilo que temos que manter segredo. Coisas que acontecem em muitas famílias e pouca gente fica sabendo. Foi muito gostoso saber como foram essas descobertas com a tua mãe. Mereceu nota dez com 3 estrelas. Muito obrigada pelas leituras nos meus. Beijocas.

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Não só gostei como adorei! Que conto incrível este, menino! Muito bem narrado e com riqueza de detalhes ímpar. Sou suspeita de comentar histórias assim entre mãe e filho. Você já leu alguns contos meus e sabe porque. Me excitei e acabei com a pepeka úmida, viu? Aproveito para agradecer as leituras dos meus com meu filho. Nota máxima e 3 estrelas. Beijos da Vanessa.

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Muito bom o maximo nota 10.000000000

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Continua......se possivel me manda uns videos dela ou fotos, spydys@gmail.com

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE,MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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