Tomei o namorado do idiota do meu irmão e ainda casei com ele.

Um conto erótico de Karine
Categoria: Heterossexual
Contém 3583 palavras
Data: 23/12/2016 17:25:22
Última revisão: 22/01/2017 20:52:45
Assuntos: Heterossexual

Casada sim; homens... pintou tesão estou com ele dentro de mim. Se homem pode trair, mulher também tem o mesmo direito.

Sou Karine, tenho 34 anos, 1,65 com 42kg, olhos claros, cabelos cacheados e longos até o meio das costas. Sou casada há 3 anos e meio com o ex-namorado do meu irmão. Isso mesmo que vocês leram: ex-namorado do meu irmão.

Como dá pra imaginar, não nos falamos até hoje, por esse motivo, mas nosso problema começou em 2009 quando eu tinha meu outro marido. Bem, o outro não era esposo, apenas morávamos juntos.

Meu irmão é 8 anos mais novo que eu, é gay assumido, se veste como rapaz, mas basta olhar pra ele com aquele cabelo arrepiado cheio de laquê, aqueles olhos contornados a lápis, lábios da Angelina Jolie, “fechando”, rindo, dando piadas, que qualquer um percebe logo que ele gosta de cobras.

Meu antigo homem era aquele tipo descarado, brincalhão, palhaço, negro de cabeça raspada, 2 anos mais velho do que eu, meio magro, alto, gostoso, rola grande, não muito grossa porém comprida, viril; se eu abria as pernas ele estava dentro; safado, fodião, tipo que faz a mulher gozar como louca, ou seja, o homem ideal; gostava de cervejada, churrasco... Demonstrava ser um homem fiel; brincava muito com minhas amigas, com meu irmão, com alguns gays amigos do meu irmão, mas sempre em minha frente; tudo era levado na palhaçada; eu não tinha do que reclamar nem do que desconfiar. Mas fui surpreendida! Surpreendida duas vezes porque além dele me trair, não foi com uma mulher, foi com um homem. Mesmo sendo afeminado, pra mim meu irmão é homem, afinal ele tem um pau entre aquelas pernas.

Sou professora e sempre tive uma carga horária de 40 horas. Naquele dia encerrei meu turno matutino, cheguei em casa, coloquei o almoço dos meus filhos. O mais velho iria pra casa do pai e o mais novo pra casa da avó. Passei a tarde lendo, preparando aulas, pesquisando, etc; o jumento chegou a tardezinha de algum lugar cheirando a bebida alcoólica, já que estava de folga; veio me pegando, apertando meus seios, chupando meu pescoço, deixou um odor de cerveja velha no meu pescoço e grudou a boca na minha... empurrei ele lá e mandei ao menos tomar um banho rápido e escovar os dentes que treparia com ele numa boa. O tesão dele dava pra ver pela bermuda jeans. E me disse que não, que não dava tempo, e que estava explodindo, bla, bla, bla...

- Não adianta! Você suado, fedorento desse jeito, não rola.

Esse homem só faltou quebrar a casa, começou dizer que eu não queria foder com ele porque eu tinha acabado de dar a outro, bla, bla, bla... Antes que ele torrasse minha paciência ainda mais, me ajoelhei no sofá, levantei minha saia, coloquei a calcinha de ladinho:

- Você não quer essa porra? Então come.

Ele veio, colou a rola pra fora da bermuda, meteu, e a menstruação desceu.

- Menstruei, deixa pra depois.

- Não, não! Quero assim mesmo! Sabe que adoro sangue. Eu não me importo. Gostoso é assim.

- Sabe que comigo não rola.

Empurrei-o e fui me limpar e tomar banho. Só ouvi a porta bater. Ele havia acabado de sair.

- Maninhaaaaa...! – chamou, meu irmão, do portão.

Coloquei o rosto da porta do banheiro e gritei:

- To no banho... espera ai.

O falso do meu irmão veio até minha casa pedir óleo. Ele mora duas casas após a minha. Na época morava com um rapaz.

- Seu bofe acabou de sair de mala dura. A senhora deixa é?

- Ah, ele que se foda!

- Ihhh, pelo visto brigaram.

Contei a ele o ocorrido.

As 18:40 sai para o colégio, como de costume. Minha primeira aula seria 19:10. Dei a primeira aula e não estava bem; sentia fortes cólicas e íngua. Comecei na segunda turma mas piorei e liberei os alunos da minha aula, comuniquei à direção que estava indo embora e segui pra casa.

Sabe aquele momento que você chega num lugar e tem uma intuição que algo não está certo?! Ocorreu comigo frente de casa. Do portão dava pra ver que só a luz da cozinha estava acesa.

- É coisa da minha cabeça. – pensei.

Procurando a chave do cadeado do portão, minha vizinha encosta e começamos conversar. Algo rangeu na sala.

- Você ouviu, Edna? – perguntei a ela.

- O quê?

- Parecendo um móvel sendo arrastado.

- Louca, deve estar ouvindo coisa.

Aquele som ficou na minha cabeça.

- Vou entrar um pouco porque estou menstruada. Preciso de um banho. Mais tarde volto e conversamos um pouco mais.

Desconfiada, abri o portão com cautela, tirei os sapatos e andei descalça pela varanda e coloquei o ouvido na porta. Ouvi o móvel ranger de leve e uns gemidos baixo. Coloquei a chave na porta de forma silenciosa, girei vagarosamente e quando abri a porta lá estava meu irmão de 4 no sofá, como eu estava, de pernas bem abertas, e meu homem em pé, por trás, comendo ele parecendo que estava comendo uma mulher.

Como sou mulher agitada e nervosa, logo comecei esbravejar e dei meu show. Peguei meu irmão pelo cabelo, ele tentava conter minhas mãos, tentava escapar, mas não sei de onde tirei tanta força e o puxei pela sala, levei porta afora; como ele tinha mais ou menos 1 palmo de cabelos finos, minhas mãos vieram cheias de fios. Acho que ele não reagiu porque sabia que não tinha razão. Enquanto arrastava o traíra do meu irmão pra fora, vem o outro imbecil:

- Não vai lá pra fora, vai chamar atenção dos vizinhos.

- Eu quero mais é que vocês se explodam e que todo mundo saiba que meu homem estava comendo meu próprio irmão, no meu sofá e quem sabe aonde mais.

Tony me pegou por trás e tapou minha boca. Dei uma rodada e já fui metendo a mão na cara dele. Só vi pele vir nas minhas unhas e sangue descer no rosto dele. Louca eu, não?!? Se não começasse juntar vizinhos no portão ele (ou eles) poderia(m) ter feito uma arte comigo.

Me separei mas meu ódio só crescia e eu só planejava vingança, não mais contra meu ex, sim contra meu irmão porque ele era o único que não deveria fazer uma coisa dessa com a própria irmã. Estranho é normal não considerar outro, mas sangue-do-sangue...!

Contei uns “podres” do meu irmão para o rapaz com quem ele morava e bancava. O rapaz deu-lhe uma surra e foi embora. Voltou depois, mas Leonardo não o quis mais. Ate que em 2010 ele se envolveu com o Tiago que morava num bairro próximo ao nosso e com quem começou um relacionamento.

Tiago é um homenzarrão de 1,82m, todo forte, coxas enlouquecedoras, uma bunda linda, mala perfeita, pele parda parecendo eternamente bronzeado, cara meio safado, meio malandro, se vestia como “playboy”.

Leandro e eu temos vizinhos em comum; se bem que gostam mais dele por o acharem mais divertido, interagido; ele gosta de encher a casa de gente, sai pra baladas com algumas delas atrás etc. Só acho que Leo não sabia que as vizinhas também achavam o Tiago um delicioso pecado, e através delas eu obtive algumas informações e fofocas.

Me disseram a idade do Tiago (hoje ele tem 31), de onde veio, o que fazia (nada, na época) entre outras coisas, e o mais interessante:

- Eu acho que Tiago gosta é de mulher. Acho que ele pega Leo por interesse. – disse-me Rita, uma das vizinhas. Ela me contou que Leo sempre lhe dava dinheiro, perfume, roupa, calçados... Realmente Leo gostava de bancar os namorados, já que ele sempre trabalhou, conseguiu ingressar no Estado aos 18 anos através de concurso e ganhava razoavelmente bem. E Rita me contou ainda que Tiago dava em cima de algumas das meninas que iam à casa de Leo, só não me disse se alguma pegou ele. Acho que meu irmãozinho não sabia.

A ideia de como me vingar veio na mente como uma luz que você acende repentinamente quando está no escuro. Não frequentava mais a casa do meu irmãozinho nem falava mais com ele, mas às vezes o Tiago ficava só em casa, gostava de ficar no passeio frente a casa, bebendo, ouvindo reggae (odeio), e usando celular.

Quanto a mim, aproveitava aqueles momentos para colocar roupas curtas, me produzir um pouco mais e passar na frente para ir ao mercadinho comprar alguma coisa.

Como homem é fácil!

Aos poucos percebia que o Tiago me olhava quando eu passava. As vezes eu olhava pra ele, baixava a cabeça de lado só no “charmezinho” e continuava andando devagar como pisando em ovos. Dia ou outro, quando tinha oportunidade, dava minhas insinuadas sutis e de leve. Ate que ele começou me dar piadinhas, disfarçadamente.

Certo dia...

- E ai coisinha linda, dá boa tarde não é?

- Boa tarde!

- Pra você também, gata.

Continuei andando. Fui ao mercadinho, comprei bobagem, voltei, e quando fui passando:

- Quero te conhecer.

- Outra hora.

Chegando em casa, colocando a chave no cadeado, olhei pra ele; ele me olhava com cara de safado e sorrisinho de canto.

Outro dia que passei e ele estava só, ele veio ate mim, pediu meu numero de celular, e eu dei.

- Te ligo em casa, porque aqui é barril, “tá ligada”, né?

- Já sei. Fico no aguardo. Mas não conte a ninguém porque eu não falo com o dono da casa e não quero confusão.

- Fica fria, gata, jamais colocaria uma gostosa dessa em rabo de foguete.

Tive que rir.

Uns vizinhos me viram conversando com ele, mas não ouviram o que. Se contaram a meu irmão ou se ele achou algo, não chegou a meus ouvidos.

No dia seguinte ele foi embora, na mesma noite daquele dia o celular vibrou, olhei na bolsa, era um numero estranho. Não pude atender, mas eu imaginava ser ele.

Em casa meus filhos jogavam no computador, fui para o quintal e retornei a ligação. Era ele sim. Conversamos e marcamos pra sair no sábado, em algum bairro distante daqui.

Tomamos algumas cervejas e conversamos um pouco. Ele tinha um papo sutilmente safado, a coisa foi esquentando e ele chamou pra irmos a um motel.

- Não entro em motéis. (Mentira!)

- Mas não moro sozinho e você também não.

- Meus filhos eu dou um jeito.

- E o “veado” lá, procurar confusão...?!?

- Pensei que você fosse homem.

- Vou te comer na sua casa é agora.

- Calma, primeiro vamos esquematizar.

- Esquematizar porra nenhuma. Vai ver se sou homem ou não. Vamos pra la agora.

Liguei para meus filhos para se arrumarem porque iriam dormir fora. Liguei para o pai do mais velho e mandei pega-lo; o mais novo, liguei para um moto-taxi vizinho e pedi que o levasse a casa da avó.

Esperamos algum tempo no bar para que eles tivessem tempo de sair, e aproveitamos para namorar um pouco. Tiago me dava beijos de tirar o fôlego; a boca dele era tão gostosa, e deslizava na minha de forma tão macia, seus lábios eram tão tenros! Por baixo da mesa, disfarçadamente, meti a mão pela perna de sua bermuda e alcancei seu pau, que já estava latejando. O pau do Tiago estava para o lado esquerdo; alcancei a cabeça dei uma segurada, umas apertadas e ela melou minha mão, inclusive a cueca.

Mais tarde fomos embora; Tiago estava de moto. Era quase meia noite mas na casa da vizinha havia umas pessoas sentadas na frente, conversando. Eu estava louca que Leonardo visse, mas ele havia saído pra alguma balada.

- Malucaaaaaaaaaaa... – gritou Suely, uma das vizinhas, que logo sacou. E elas riram alto.

Tiago colocou a moto na varanda e fui abrir a porta. Ele me puxou para o lado da casa, a área estava meio escura, ele me grudou na parede, me segurou forte na cintura com aquela mão grande, a outra meteu pelo meu cabelo e beijou demorado, de lábios bem colados, daquele tipo de beijo sensualmente sexual.

Segurei sua rola dura por cima da bermuda, ela estava como pedra; ele colocou-a pra fora, abriu minha bermuda e desceu até o meio das coxas; por ele ser mais alto, abaixo um pouco e meteu a rola entre minhas coxas que nem precisara lubrificar, afinal ela minava tanto que lubrificou minhas coxas. Ele ficou ali deslizando o pau entre minhas pernas, como que estivesse fodendo, enquanto isso me alisava, me apertava, segurava forte meus seios, me beijava deliciosamente... o “desejo” de vingança transformou-se em apetite sexual; ele tinha pegada de homem gostoso, sabia o que fazer, como fazer, onde me tocar.

Tiago deixou minha boca, desceu com os lábios pelo meu pescoço, colocou meus peitos pra fora por cima da blusa e chupava cada mamilo como se quisesse a toda força arrancar leite que já não produzira há 12 anos daquele ano pra trás.

Eu comecei a delirar de tanto tesão, que esqueci que ao lado morava gente, mas eu gemia gostoso tentando me conter, só que eu enlouquecia... os bicos dos peitos estavam duros, parecendo querer “atirar”.

Ele abaixou mais, meteu os dedos na minha buceta por cima da calcinha pequena, e puxou-a de dentro, saindo toda melada. Tiago colocou sua língua grande pra fora, passou-a deliciosamente, por inteiro, na minha buceta, que logo estufou; e senti sua língua entrar. Não contive um forte arrepio que ia da buceta aos pés, da buceta ao cérebro. Que homem gostoso! Que chupada de buceta gostosa! Quanto delírio! Até hoje ele continua do mesmo jeito, um “exper” em linguadas.

- Vamos pra cama para ficarmos mais confortáveis.

- E se eu disser que quero te comer aqui?

- Estou aqui pra fazer o que você quiser.

- Gostei de ouvir isso. Então desce e “bate” um boquete ai que você ainda não fez isso.

Ele ficou em pé, eu abaixei, segurei aquela rola grossa com duas mãos, e botei a cabeça na boca. Dei uma sugada e senti que o liquido pré-ejaculatório (aquele transparente) escorreu na minha boca. Tive que cuspir, mas voltei e abocanhei aquele mastro novamente. A rola do Tiago não cabia direito na minha boca, eu não tenho uma boca tão grande quanto a de Leo, nem sei como ele aguentava um pau daquele no traseiro. Descansei um pouco a maxilar e coloquei-a novamente na minha boca, consegui engolir ate um pouco depois da cabeça, a maxilar doía, mas não me dei por vencida. Enquanto lhe chupava eu aproveitava para tocar uma leve punheta, como se estivesse massageando. Ele tirou minhas mãos da rola, cuspiu na mão dele, lubrificou-a bem e me colocou pra chupar e masturba-lo novamente, enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos.

Tiago me puxou, me colocou de frente pra parede, encostou-se sobre mim, cuspiu na mão, me fez empinar a bunda, passou o cuspe na minha buceta por trás e colocou a pica dura para enfiar.

- Calma, querido, melhor colocar camisinha.

- Pow gata, você vai mesmo estragar esse momento?

- Não vou estragar... você vai ver que mesmo com camisinha vai comer uma buceta gostosa e gulosa e vou te fazer gozar gostoso. Tem camisinha ai?

- Não, delícia!

- Bem, eu devo ter algumas. Vamos lá pra dentro.

- Não! Quero te comer aqui fora, gostosa. Pega lá e volta.

Entrei, procurei camisinha onde guardo e não achei. Fui ao quarto dos meus filhos e lá achei duas. A embalagem de uma estava aberta e com a camisinha dentro, usada. Puxei-a e ela estava amarrada, cheia de esperma; acho que meu filho usou e guardou para jogar fora depois e acabou esquecendo. Só assim descobri que ele levava mulher pra dentro de casa na minha ausência, ou então bateu punheta com camisinha, gozou e guardou pra descartar depois. Sei lá!

Sim... então peguei a outra, levei até o Tiago; ele colocou-a, me pôs de costas pra ele novamente, colada na parede, empinou minha bunda, lubrificou minha buceta deliciosamente deslizando aqueles dedos deliciosos, encostou a cabeça da rola na minha xana, deu uma forte pincelada, o tesão me fez estufar a buceta novamente de tanto tesão, e ele foi encaixando. Não dava pra meter de vez porque não tenho buceta de égua, e a rola do Tiago é um monstro, mas minha xana foi engolindo aquele mastro, ele foi deliciosamente deslizando pra dentro de mim, até eu senti-la como se empurrasse meu útero. Passei a mão na virilha dele, e ainda faltava entrar mais rola, mas não dava mais. Senti a rola do Tiago pulsando, pensei que ele ia gozar, mas ele deu uma tirada e uma metida. Eu quase enlouqueço. Curvou um pouco até alcançar meu ouvido:

- Porra, mainha, que xaninha quente e apertada.

- Mainha não porque não estou fodendo com meu filho... me chama de putinha.

- Eu chamo como eu quero, “mainha”... toma... mainha... leva rola... mainha... deixa eu te meter caralho... mainha.

Gente... eu realmente ia perder o juízo.

- Mas você também é minha putinha, cadelinha, piranha safada... toma rola. – e realmente ele mandou rola pra dentro.

- Ai gostoso, meu macho, me come delícia, me faz de sua puta, sua cachorra, sua piranha, o que você quiser... aaaai... uuuui... huuuum...!

Tiago parou um pouco, foi ate a varanda pelado mesmo (doido – afinal a casa é gradeada, e a luz do poste ilumina bem a frente), pegou a moto e trouxe para o lado da casa. Ele sentou de jeito como se fosse pilotar, me colocou deitada em cima dela, como sua rola fica em pé quando está dura, deitou-a direcionando na minha xana quente, melada, e já toda assada, me segurou pela cintura e começou me socar gostoso ali mesmo; parou de me socar e começou me puxar num delicioso movimento de “vai&vem” pra minha buceta foder seu pau; me puxando para fazer esses movimentos, e sem aguentar mais, dei uma gozada deliciosa na sua rola, tentando controlar meu gemido (no quarto teria feito um delicioso escândalo).

- Ai amor, goza também, delicia.

- Você me provocou, mainha, agora aguenta.

Tiago colocou suas roupas no passeio da casa, me deitou ali, deitou sobre mim e me encaixou aquela rola novamente, fazendo um delicioso “papai&mamãe”; e me fodia com força, momento ou outro deixava o pau latejando dentro de minha vagina, e colocava e tirava devagar as vezes pra eu sentir cada centímetro escorregando dentro de mim, e me xingava, me chamava de mainha, e me fodia, e me rasgava, e me dava aquela rola grossa, dura, deliciosa... As vezes ele parava e seu pau pulsava forte dentro de minha xana, e percebi que ele estava segurando o gozo. Por malvadeza, dei uma apertada na buceta e uma mexida gostosa, sem conseguir segurar, Tiago me deu uma socada forte, começou rugir forte com a garganta e gozou gostoso, como um tarado, parecendo que estava comendo buceta pela primeira vez.

Tomamos banho, fiz-lhe um lanche, ele comeu e pedi que fosse embora.

- Embora só depois que comer essa buceta dinovo.

E eu dei novamente. Amanheci com ela toda esfolada e ardida no dia seguinte, mas foi delicioso cada momento com aquele homem gostoso. Tiago tinha um tesão que mete inveja em qualquer homem, e esse tesão ainda me deixa de buceta melada.

E por falar “no dia seguinte”, acordei com uma gritaria no meu portão. Tiago acabou dormindo comigo. A gritaria era meu irmão me deixando mais baixa que o chão, dizendo a Tiago que aquilo só foi para mim vingar porque ele havia pego meu outro homem, que eu apenas usei ele, bla, bla, bla. Tiago não sabia que eu era irmã de Leo, ele não falava sobre mim, pelo visto ele fez qualquer lembrança ou comentário sobre mim, na presença dele, evaporar, ate aquele dia. Se eu tivesse aberto o portão naquele dia, acho que eu era “finada” hoje em dia. Leo conseguiu arrancar um paralelepípedo do canteiro e meteu no meu portão, pensei que fosse arrombar. Arrancou outro e jogou por cima, quase pega na minha porta mas rachou meu piso. A putaria rolou durante algum tempo, mas aquilo parecia música aos meus ouvidos. Consegui.

Tiago, coitado, tentando sair pra ir embora foi atacado por Leo, na moto, que tentou bater nele, com uma mão o coitado tentava acelerar, com a outra tentava se soltar, escapar, empurrar o traíra do meu irmão. Ele soltou Tiago e o bobo foi se explicar... momento em que Leo se apoderou de uma pedra, Tiago deu partida rapidamente e a pedra pegou na moto. Sorte que o prejuízo foi na moto, se pega na cabeça teria matado, e se pega no corpo quebraria alguma coisa.

Bem, como os homens não ligam em ser “usados” mesmo para vingança, Tiago me procurou tempos depois, continuamos nos encontrando, até que assumimos uma relação séria. Hoje somos casados, não temos filhos porque não quero por enquanto; ele mora comigo, trata meus filhos muito bem, jogam juntos, saem juntos, são superamigos. Leo não fala conosco até hoje, finge que nem existimos na face da terra, age como se fôssemos vento, vulto, sei lá o que.

Vingança concluída, fiquei com o namorado do meu maninho traíra. Confiança no Tiago? Não tenho. Perdi confiança em todos os homens. Fidelidade? Nunca mais. Sou casada com ele mas aparecer homem gostoso e com vontade de foder, dou como louca e sem dor na consciência. Importante é Tiago não saber e eu me prevenir.

Se algum leitor gostou... maravilha! Obrigada! Se algum não gostou ou me criticar, isso não me abala; na verdade depois da decepção com meu irmão tudo tornou-se superável em menos de 1 segundo. Frustrada, abalada, destruída????? Nunquinha!

Beijos a todos!

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Comentários

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Adorei o conto, principalmente porque isso tem toda a cara de ter acontecido em Salvador 😂

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Que pena não haver mais relatos seu!

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Karine, queria conversar com vc. Sou hétero e tenho 46 anos. contos.diversos@outlook.com

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Ainda acho q o paralelepípedo deveria ter pego na sua cabeça... mas ok né

Pelo menos o seu irmão se livrou de vez de vc e do traste do ex dele

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Adorei seu conto. Nota 10, visite os meus. Me senti metendo em voce gostosa. vagner51abc@hotmail.com

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Cole gata so hj vi seu comentario no meu conto. Tava leno o seu e to ligado q tu deve ce doidona. Gosto de muler assim. Se tu tive afim de troca uma idea ai tu pede meu contato o intao pede o meu q te mando. Teu marido nao gosta de ve a muler dele seno panhada mais preciza ele sabe de nada nao. Minha muler eh de boua mais se nois troca idea e um dia ajente si bate pra se conhece e tu nao kize q ela saiba eh so fala q eh akilo msm. Ja to dano idea. Bejao ai delicia.

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Oi Karine, muito excitante seu conto, linda... Vamos conversar melhor me manda uma msg no e-mail lan2014_web@hotmail.com

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oi menina linda amei o conto, nota 10

meninas ninfetas que tenham fantasias escrevam que passo watsaap

anakin1939@gmail.com espero vc bj

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Pode melhorar na próxima ser mais explícita

claudemir22cm@gmail.com

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Gata amore pare de xaxo. Vamos se dar bem tenha ctz tah. Vc vai ver. E eu sou morcego sim gata, adoro morder so ñ vou dizer o q vc mas tenho ctz q vc sabe hihihi. Emeil respondidô.

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