Bobão 2

Um conto erótico de Tesudo
Categoria: Homossexual
Contém 1612 palavras
Data: 22/12/2016 21:57:39
Última revisão: 26/12/2016 22:22:39

Após o ocorrido entre mim e Henri , agimos normalmente , só que nas horas vagas do dia, muito raramente, e quando estávamos a sós, eu as vezes chegava junto para saber ‘da brincadeira’ , porque ele me excitava muito durante o fut e outras brincadeiras em que eu não tirava o olho do garoto, finalmente uma proporcionou o momento ideal para acontecer o que eu tanto queria, pois eu era muito tímido , tímido não burro rs

Estava no final das férias, última semana especificamente, doido no corpinho do Henri, toda hora me via pensando sozinho, na pele quente dele HUMM, morena, do cheiro que fluía dos poros dele, e o momento do frenesi de quando gozei na porta do seu cuzinho, Ah!, eu ficava de pau duro, bufava de tesão, fechava os olhos, e o danado só aumentando, só aumentando.

Era sábado, tive uma ideia genial, queria Henri, e iria planejar o que quer que fosse para o sentir novamente, acordei cedo, ajudei meus pais durante o dia para agrada-los, e plantei a ideia de minha irmã ir dormir na casa de suas amigas, depois dela ter pedido e eles deixarem, também pedi a eles que deixassem que Henri dormisse em minha casa, o filho da vizinha para eles, meu pai prontamente deixou pois conhecia sua mãe, fiquei feliz e logo fui tomar banho, o passo um dos meus planos tinha dado certo, no banho fiquei pensando no planejado, e um diabinho poderia aparecer um em cada ombro, porque era só malícia.

Fui até a casa de Henri, sua irmã me disse que tinha saído com sua mãe, fiquei triste, mas em sequência falou que já estavam para voltar, pois já tinham saído a um bom tempo, fiquei sentado em sua calçada, distraído olhando as pedras, e vendo a movimentação de carros, passou-se uns 15 minutos, o que para mim era uma eternidade, estava ficando desgostoso já, eis que vejo Henri vindo com sua mãe e umas sacolas nas mãos, estava todo engomadinho, eu queria bagunçar ele.

-Eae Henri! Oi tia!

- Eae índio!

As vezes ele me chamava de índio, ele que colocou esse apelido. Fiquei o filmando com o olhar, meu olho deveria estar brilhando, pensei que precisava colocar meu plano em prática, antes que eu furasse a bermuda rs. Fiz minha cara mais inocente:

- Tia, deixa o Henri dormir lá em casa ? , estamos na última semana de férias!

-Não sei, olha.., mas e os seus pa

-NÃO TIA, eu já falei com eles, eu pedi e eles deixaram , vai tia.... por favor deixa, só hoje!

- Olha... tudo bem , mas só espere Henri tomar um banho, acabamos de chegar de umas compras, entre , vem lanchar.

Entrei, sentindo meus maxilares doendo do sorriso que estava estampado, estava num sonho, não podia ser... Henri foi pro banheiro enrolado na toalha, risonho que eu vi, olhei pros lados, e pisquei para ele, lá vem a tia trazendo uma sanduíche de pão de sal, mas ela se enganara, eu não queria lanchar aquilo, eu queria lanchar seu filho rs

Comi apressado, nem senti o gosto direito, tomei o suco, sentado no sofá, e hora ou outra virava o olhar na direção da porta do banheiro, esperando pelo meu bobão sair, eu gostava do jeito dele , na verdade eu aprendi a aprecia-lo, até demais...

-não é pra fazer bagunça nem baderna na casa dos vizinhos entendeu ?!

Nossa saída foi com as instruções da mãe de Henri, para que não fizéssemos nada de ugazarra, eu não iria fazer nenhuma, só no Henri.

Fui indo pra casa com Henri, e no caminho acabamos encontrando nossos amigos que nos chamaram para brincar de esconde-esconde, e como era uma turma considerável, acabamos indo pela diversão, durante a brincadeira e toda aquela euforia, eu só ia pros lugares que Henri ia, e Henri para os meus, mantínhamos diálogos curtos, pela brincadeira.

Ele estava curvado numa lixeira, olhando o pego, a procura dos escondidos, cheguei devagarzinho no seu ouvido me colando nele e sussurrei:

-Henri, bora lá pra casa, bora!

Encostei meu pau bem no meio do seu bumbum e forcei de leve a sua cintura, delirei HUMMM, ele me empurrou brusco, eu não havia entendido, pois tinha sentido ele se arrepiar todinho, ficou emburrado o resto da brincadeira, e por ele estar emburrado eu fiquei emburrado, pois não conseguia encontrar respostas do por quê, ele tinha ficado daquela maneira...

Já estava escuro , e o cheiro de comida sendo feita estava no ar, a brincadeira só contava com algumas pessoas das que estavam brincando inicialmente, decidi chamar Henri para ir embora, estávamos completamente sujos, e emburrados, decidi perguntar para ele o por quê de sua indignação:

-Ei Henri! Pera, por quê você está assim comigo ? eu não fiz nada, tu que me deixa de pau duro. (falei mais baixo essa última parte, enquanto caminhava, olhando a luz amarelada dos postes refletindo nos seus olhos, que voavam desatentos)

-Tu falou que ia ficar só entre a gente viado, e faz isso no meio da rua, tá doido?! E se alguém ver ?

Falava com desânimo na voz e indignação. Logo o respondi:

-Ninguém viu, eu olhei pros lados mano!

Fiquei incrédulo, por que estava tão alucinado por ele, que até tinha esquecido do trato, entendi Henri e o pedi desculpas. Chegamos em casa, estava em silêncio, despertou adrenalina, só barulho de televisão ligada, meu pai e minha mãe estavam deitados, cumprimentamos eles e avisei que iria tomar banho e depois iria jantar para ‘dormir’, eu agia tão naturalmente, merecia um Oscar, eles nem reagiram, já deviam estar dormindo.

Chamei Henri até o banheiro, que ficava no mesmo corredor dos quartos, tranquei a porta e tiramos a roupa, mijamos juntos, meu pau estava inchado e o seu também, meia bomba, liguei o chuveiro na água fria, amo água fria, Henri reclamou , mas eu falei para ele que o chuveiro lá de casa tinha queimado, pedi para que ele tomasse banho comigo, tomei o banho aos pulos, agarrado a Henri, minha rola ficou dura, encostando na sua barriga, a dele não demorou nada para endurecer também, colada na minha.

Era uma sensação tão gostosa, as sensações das peles escorregadias, o cheiro de shampoo, de sabonete, o toque pele com pele, o abraço, os toques, tratei logo de terminar o banho e de secar Henri e pedir para que ele me secasse, emprestei um short e uma blusa para Henri, que ficaram até meio folgadinhos, por eu ser corpulento, brincava demais tinha já alguns músculos saltadinhos.

Fomos jantar tarde e depois fomos deitar, tratei logo de falar com Henri, sobre tudo:

- Henri, tô com muito tesão!

Henri esboçou uma reação confusa um sorriso meio sínico, fiquei o olhando nos olhos, ele os fechou. Estávamos deitados no colchão de casal da minha irmã, pois ela tinha saído, Henri estava com a coberta até o pescoço, e ainda por cima estava me provocando, pois não me respondia, e eu precisava ser atendido UH!

-Henri filho da puta, me responde!

Ele virou pro lado contrário, fiquei besta olhando pro teto pensando e literalmente na mão, fui até seu ouvidinho, vamos ver se ele ia resistir a um sussurro no pé do ouvido...

-Vai dizerrr , que não goxtou... Quando eu gozei... no seu... CUzinhoo...???!

-

QUEEEE...

Colei minha jeba nele e o puxei por debaixo da coberta para mim, passei uma mão por debaixo dele o agarrando no peito, enfiei a outra mão no seu calção, que eu o tinha emprestado, senti o pau dele crescendo e ficando sólido na minha mão, nossos batimentos ecoavam no escuro do quarto, tirei seu short, entrei por debaixo da coberta, tirei sua blusa, beijei toda sua barriga, quando cheguei nos mamilos sua respiração pesou e até escutei uns gemidos reprimidos para não fazer barulho, emergi da coberta aninhando-me em seu pescoço quente, lambi e o mordisquei ali, ele me apertava com força, como se quisesse explodir, sua pele me queimava de pura luxúria sexual, parecia que eu estava com febre.

No meio das carícias, desci minha mão até suas nádegas, quando meu dedão encostou e pressionou o anel, meu pau deu uma pulsada tão bruta que até deu um branco, que quentura deliciosa! Peguei um creme que esta no criado mudo de minha irmã, passei no cuzinho dele, e na cabeça da minha pica, já estávamos suados, ele estava de bruços na cama, enquanto eu untava tudo bem gostoso, colei meu corpo no seu , mirei a pica no cu, e fui empurrando bem devagar, até entrar um pouco...

-AAAAAiiii caralho! Vou bem devagarzinho tá ?

Eu apertava ele num abraço sexual, quando entrou tudo ele bufava, apertei mais seus braços, minha pica estava sendo massageada ferozmente pelo seu cu, encostei minha boca e nariz no pé de seu pescoço, enquanto compassava umas metidas lentas, comecei a meter mais rápido e notei que quando eu arqueava a cintura pra cima, e estocava a vara com pressão para baixo, ele dava umas tremidinhas e fazia umas caras de tesão, e o tesão que ele sentia aumentava meu tesão, minhas costas estavam completamente suadas, Henri respirava descompassado e balbuciava uns ‘’met’’, ‘’vai’’, eu dava risada, e socava com cada vez mais pressão, era umas estocadas firmes na tentativa da coberta abafar o som do pele com pele, uma hora, meu pau estava muito inchado, na hora não soube o que aconteceu, o cuzinho de Henri começou a dar umas ‘mordidas’ na minha piroca, não aguentei soquei fundo, e gozei, tive um tremendo orgasmo, desabei por cima dele, enquanto recuperava o fôlego , respirando em seu pescoço, Henri ainda bufante me falou:

-Tá porra, eu gozei!

Eu apenas sorri, e lhe dei um selinho.

Aqui acaba.

A vida não é uma Disney, realmente.

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Comentários

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DE JEITO NENHUM, NÃO PODE ACABAR. CONTINUA URGENTE.

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Adorei tudo. Pena que suas histórias reais acabaram. Mas tenho certeza que vc consegue criar bastante contos

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