PAI SAFADO DO AMIGO

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 2594 palavras
Data: 18/12/2016 17:50:26
Assuntos: Coroa, Gay, Homossexual

Sei que essas histórias de pai do amigo são bem clichês, mas resolvi contar assim mesmo.

Tenho um amigo de infância, o Leandro, que morava na mesma rua. Brincávamos o tempo todo juntos, mas infelizmente ele precisou se mudar para outro bairro. Crescemos e cada um seguiu seu caminho, fez novas amizades, porém nunca deixamos de nos falar ou encontrar. Pelo menos umas duas vezes por mês eu ia até a casa dele ou ele vinha a minha.

A medida que fomos crescendo nos tornamos bastante diferentes de comportamento. Leandro fez novas amizades, saía para baladas e eu me tornei uma pessoa mais na minha e caseiro. Apesar das diferenças, tínhamos grande estima um pelo outro e a história desse conto se passa no dia do aniversário de Leandro em sua casa.

Ele estava completando dezoito anos e para comemorar a data importante fez uma festa no terraço da casa deles, que era uma propriedade bem grande com dois andares e o terraço, apesar de só morarem lá o meu amigo com os pais.

A mãe era uma pessoa difícil. Estava sempre de mau humor e implicava com qualquer coisa. Já o pai, seu Marcio, era o oposto. Tinha uma aparência bem jovial, apesar dos cabelos já começarem a ficar grisalhos. Tinha um rosto quadrado e pelo porte físico devia ter sido o típico garotão que todas as garotas babam em cima quando era mais novo. Resumindo, um era o oposto do outro e não entendia como ficaram casados tanto tempo.

Cheguei na festa com uma mochila nas costas, pois tinha combinado com o Leandro de dormir lá já que ficaria ruim eu voltar para casa muito tarde. Quem me recebeu no portão foi o sr Marcio que logo me saudou com um abraço e foi me levando para dentro. Já tinha uma turminha lá de amigos novos do Leandro e comecei a conversar com eles, porém logo perdi a paciência e dando a desculpa de ir ao banheiro saí para outro canto. Não sei por que, nunca me dei muito bem com turma da minha idade. Gosto de conversar com pessoas mais velhas.

Sentei num sofá do outro lado do terraço e fiquei vendo os clipes que estavam passando no telão, pouco depois sr Marcio veio se sentar perto de mim. Acho que ele também estava meio sozinho, porque a mulher subiu só um pouco para festa e logo voltou para o quarto e ele não queria ficar no meio da garotada atrapalhando, mas também não queria deixar de estar na festa.

Começamos a conversar sobre o clipe que estava passando e daí a conversa desenrolou para música, filmes, lazer. Era muito fácil conversar com ele e o tempo passou voando.

- Mas e aí,Carlinhos, porque não tá lá com a galera? – sr Marcio falou apontando para galera que estava do outro lado do sótão rindo muito de alguma coisa.

- Ahh sr Márcio, eu não me dou muito bem com gente da minha idade... prefiro mais velhos... sou meio diferente assim mesmo

- É...você é bem diferente..mas isso não é ruim, te deixa interessante... ahh e por favor pára de me chamar de senhor – ele falou me olhando com intensidade e senti meu rosto ruborizar.

O resto da noite transcorreu desse jeito, conversando com Marcio. Achava ele cada vez mais interessante. O Leandro vinha de vez em quando ficar comigo para não me deixar de lado e logo voltava para turma.

Estava novamente conversando sobre filmes com o Marcio e ele me chamou para ver a coleção que eles tinham na sala de vídeo.

Descemos para o primeiro andar e entramos numa sala aconchegante com um sofá confortável e uma prateleira cheia de filmes. Fiquei louco porque sou doido com filmes e fui logo indo até a estante ver os títulos.

Ia comentando animado a cada título que conhecia e Marcio ficou ao meu lado com o corpo bem junto que até encostava em mim. Comentando também sobre os filmes.

Ele usava um perfume gostoso e sua pele tinha um calor que quando encostava em mim me fazia arrepiar. Pouco a pouco ele foi se posicionando mais atrás de mim, enquanto comentava sobre um ou outro filme na estante.

Eu não conseguia me mover. Era uma mistura de sensações: descoberta, medo e prazer. Essa última era mais forte e me fazia ficar ali imóvel mesmo quando ele me abraçou de leve por trás encostando seu corpo no meu e chegando sua boca bem perto do meu ouvido para falar de outro filme e me dando um beijinho no pescoço.

Soltei um gemido involuntário que soou para o Márcio como um aval para prosseguir com as investidas. Ele pressionou mais seu corpo contra o meu me prendendo em um abraço enquanto sua boca passeava pelo meu pescoço me beijando.

Sem falar nada ele foi me arrastando até o sofá e me colocou lado a lado com ele, vindo por cima de mim e enfiando a sua língua em minha boca em um beijo ardente que me fez perder os sentidos e me entregar ao momento.

Sentia suas mãos percorrendo o meu corpo enquanto sua língua invadia minha boca e ouvi um barulho típico de zíper sendo aberto. Pouco depois sem parar de me beijar, ele pegou minha mão e foi levando até seu cacete.

Segurei ainda sem ver a rola grossa do Marcio e comecei a bater uma leve punheta para ele enquanto nos beijávamos. Ele gemia baixinho enquanto me beijava e era punhetado e logo senti sua mão apalpando minha bundinha.

Fui acordado do transe quando percebi que a música no terraço tinha parado. Larguei assustado o pau dele e falei que era muito perigoso e tínhamos que voltar para festa ou alguém ia desconfiar.

- ahh mas tá tão gostoso aqui, amor – ele falou safado levando minha mão de novo até seu cacete.

- tá gostoso, mas temos que ir – eu falei tentando me desvencilhar dele e saindo para o terraço.

Quando cheguei no terraço meu amigo veio me perguntar onde estava e eu disse que tinha ido ver a coleção de filmes do pai dele. Ele me puxou, então, pra um canto e me falou que a Joyce (uma das garotas da turma) estava sozinha em casa e tinha chamado ele para passar a noite lá. Que ele ia falar pro pai que ia estender a noite fora e dormir na casa de outro amigo e se eu me importava de ficar sozinho. Que no outro dia de manhã ele estaria lá e passaríamos o dia juntos.

Eu falei que não importava, mas ia ficar estranho eu dormir lá sem ele. Leandro disse que não tinha nada a ver e assim que viu Marcio entrando no terraço ele foi falar com ele e por o plano em ação.

Pouco depois ele voltou falando que tinha dado tudo certo e o pai até incentivou ele a ir mesmo. Mal sabia ele que o pai dele também tinha planos para noite.

O Leandro saiu com a turma e eu fui pro quarto dele arrumar minhas coisas e preparar para dormir. Pouco depois apareceu o Marcio só de bermuda jeans, descalço e sem camisa na porta do quarto.

- Até que enfim saíram – ele falou entrando e já vindo em minha direção com um sorriso no rosto.

Ver aquele coroa gostoso, sem camisa, só de bermuda jeans, peito com poucos pelos bem distribuídos, pernas grossas e descalço me deixou louco. Mas por outro lado também achava uma loucura.

- Marcio, é perigoso...sua mulher...

- Relaxa, amor... ela já tá dopada...toma remédio para dormir todo dia não vai acordar – ele falou não me dando tempo já se sentando ao meu lado e me puxando para um beijo.

Mal começou a me beijar ele já desabotoou a bermuda e puxou a rola para fora, pegando minha mão e levando até ela. Não agüentei a curiosidade e parei de beijá-lo para admirar bem aquela rola pulsando na minha mão. Era linda, a cabeça bem rosada e já saindo uma babinha era coberta até a metade pela pele dele. O pau era grosso até a base e tinha veias saltadas. Duas bolas grandes completavam a visão tentadora.

Como atraído por um íma fui me abaixando e dei um beijinho na cabeça da rola.

- Isssso, amor...dá mais beijinho – ele falou gemendo e acariciando meu cabelo

Dei um monte de beijos no cacete dele e fiquei passando a língua em círculos na cabeça da rola. Comecei então a engolir aquele pau e Marcio soltou um gemido grosso de puro tesão.

- Márcio, sua mulher vai acordar – eu falei recriminando ele pelo barulho.

- Calma, amor... já falei que ela tá apagada...e tá no segundo andar também – ele falou acariciando meu rosto- e depois, se ela viesse aqui ia ser bom pra ela aprender como dar prazer para um homem – ele completou me puxando para mais um beijo e me senti tão desejado com a fala dele que queria dar prazer para aquele homem do jeito que ele quisesse.

Ele ficou sentando na beira da cama e eu tirei a bermuda dele deixando ele todo pelado. Comecei a lamber e beijar as pernas grossas dele, subindo pela coxa até chegar em sua virilha. Sentia ele se arrepiando de prazer e soltar novamente um gemido grosso de tesão quando coloquei uma de suas bolas dentro da boca e comecei sugar. Alternava entre uma bola e outra sugando enquanto minhas mãos passeavam pelo seu peito. Voltei para seu cacete e engoli todo novamente fazendo movimentos de vai e vém, arrancando gemidos do Marcio.

Aquela situação toda era muito excitante. Eu mamando o pai do meu amigo na cama dele enquanto a mãe dormia em cima. Logo eu já estava até gemendo de tesão também enquanto mamava ele.

A essas alturas já estava doido para fazer ele gozar, ver aquele macho atingir o auge do prazer comigo. Comecei a bater punheta para ele com uma mão enquanto chupava só a cabeça da sua rola. Olhava para ele que me olhava arfando de tesão sem nada dizer.

Senti a rola crescendo mais ainda na minha boca e logo vieram vários jatos de leite inundando minha boca, enquanto nos olhávamos nos olhos e Marcio gemia de prazer.

Engoli tudo e ele me puxou para um beijo ardente deitando comigo de lado na cama.

- Que delícia, amor...você não sabe o prazer que me deu – ele falou passando as costas das mãos no meu rosto.

Ficamos mais um tempo deitados na cama curtindo e então ele me puxou para o banheiro da suíte para tomarmos banho juntinhos.

Ele mesmo foi tirando minha roupa toda, elogiando minha bundinha quando puxou a cueca.

Entramos debaixo da água e ficamos nos beijando e curtinho o toque dos nossos corpos. Ele me virou de costas com as mãos apoiadas na parede e começou a me encoxar. Logo seu caralho já estava duro de novo pressionando meu reguinho. Ele passou condicionador na minha bunda e posicionou o pau grosso entre minhas coxas fazendo um vai e vém gostoso e me fazendo gemer.

- Ahh que delícia

- Tá gostoso, amor, tá? – ele falou todo carinhoso mordendo de leve meus ombros

- Muitoo... ahh

- Quer ele no cuzinho, meu benzinho quer? – ele me fazia derreter com o jeito carinhoso e dominador ao mesmo tempo.

- aiii quero

Ele desligou o chuveiro enxugou nossos corpos e foi me levando para cama. Ajeitou umas almofadas e me pediu para ficar de quatro apoiado nelas.

Abriu minha bunda com as duas mãos olhou bem meu cuzinho cuspiu nele e logo começou a lamber, enfiando a língua no meu cuzinho.

Estava todo arrepiado sentindo aquela língua quente e molhada no meu cuzinho e ele não se cansava de lamber. Já estávamos assim há uns 10 minutos e meu pau estava duro feito pedra.

- Que delicia de cuzinho, dá vontade de lamber a noite toda...mas agora tá na hora dele ganhar outra coisa – ele falou se posicionando entre minhas pernas passando a cabeça na rola no meu cuzinho.

Ele deu uma cuspida no cacete e começou a pressionar. Senti um pequeno ardor, mas a saliva dele estava ajudando bastante.

Gemia de dor enquanto sentia a rola ir abrindo espaço no meu cuzinho, mas não pedia para ele parar.

- Calma amor, daqui a pouco você acostuma....dá pra mim dá amor

Diante dessas palavras não tinha como recusar meu cuzinho para aquele macho. Aguentei tudo até sentir a rola toda dentro de mim e o saco do meu comedor pressionado contra minha bunda.

Ele me puxou para um beijo e começou a se movimentar num vai e vém bem gostoso e logo já não sentia dor só tesão de estar sendo comido pelo pai do meu amigo na cama dele.

Ele pediu para eu deitar com o rosto no colchão e empinar bem pra ele. Fiz o que ele pediu e me senti mais puta ainda naquela posição.

Marcio me segurava pela cintura enquanto bombava seu pau bem cadenciado no meu cu.

- ahh que delicia de cuzinho, amor... delicia – ele falava bombando e acariciando minha bunda abrindo ela pra ver melhor o cacete sumir dentro- tá gostando?

- muito...delicia

Ficamos um bom tempo nessa posição e ele não gozava de jeito nenhum, provavelmente pela gozada anterior.

- Me come de frente

- Claro amor, vem cá vem – ele falou me virando e me ajeitando na cama todo carinhoso.

Marcio abaixou e me deu um beijo, em seguida se posicionou de novo entre minhas pernas levantando elas e colocando a cabeça da rola na entradinha.

Era muito tesudo ver aquele macho inteiro nu ali na minha frente de rola dura e me olhando cheio de carinho e tesão.

Ele foi enfiando a rola sem tirar os olhos dos meus e quando entrou tudo gemi alto. Meu pau estava o tempo todo duro sem eu me tocar.

Márcio começou a socar ritmado me olhando nos olhos e eu gemia pedindo mais.

- ahh, Marcio.. continua

- Me chama de amor

- Me come amor

- Issoo...sente amorzinho... sente a rola do seu homem, sente

Sentia as coxas dele chocando contras as minhas enquanto a rola dele alargava meu cuzinho. Queria sentir ao máximo aquele homem em mim. Ele parece que leu meus pensamentos, porque veio se deitando sobre mim. Foi o auge do tesão sentir o peito dele contra o meu, pesando em cima de mim enquanto seu pau abria meu cuzinho e sua língua sugava a minha.

- ahh amor...delicia...vou gozar – ele falou desgrudando a língua da minha e se apoiando na cama para socar mais fundo.

- hmm...goza vai...também to quase – a barriga dele na minha rola estava me levando a loucura também.

- Quer leite no cuzinho, quer amorzinho?

- aiii...quero amor

Ele, então, começou a gemer e despejar seu leite no meu cuzinho. Senti os jatos quentes e logo meu cuzinho esquentou e o pau dele deslizava mais fácil em mim.

Marcio desabou sobre mim após gozar, depois ainda sem tirar o pau de mim se posicionou de forma a conseguir bater punheta para mim enquanto me beijava.

- Goza pra mim também amor.

Eu já estava no auge, a ponto de explodir de tesão

- Goza com a rola do seu homem no cuzinho, vai benzinho

Não resisti e gozei muito sentindo aquele corpo gostoso me envolvendo todo.

Ficamos nos beijando mais um tempo na cama, até o pau dele amolecer e sair do meu cuzinho. Depois tomamos banhos juntinhos com direito a muitos beijos e carícias.

Passamos a noite toda juntos e ainda transamos mais uma vez antes de amanhecer e ele voltar para o quarto.

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Comentários

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maravilhoso ele sabe comer e tratar um guri legal

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Amei! Ele te tratou super bem, como deve ser. Poderia ter continuação!

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GOSTEI DA FORMA COMO MÁRCIO O TRATOU. COM CARINHO, TESÃO, RESPEITO. ASSIM VALE A PENA. BEM Q ESSE CONTO PODERIA CONTINUAR EM CAPÍTULOS. ADORARIA VER UMA HISTÓRIA DE AMOR ENTRE ESSES DOIS.

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