Virei traveco na prisão pela maior besteira que eu fiz - parte 2

Um conto erótico de Traveco da prisão
Categoria: Homossexual
Contém 851 palavras
Data: 18/12/2016 01:40:30

Continuação

Depois de me enrrabar ele mandou eu vestir a minha saia e acompanhar ele ate o banheiro. Era hora do banho e nos travesti tinhamos que ensaboar, lavar e secar o corpo dos homens que ele mandasse (normalmente amigos dele ou presos que pagavam por isso) durante o banho nos tambem tinhamos que fazer boquete e servir sexualmente todos eles. Como eu era nova eu lavaria o chefe deles o Bruno. Antes disso Nathalie me trouxe um biquine que eu deveria usar durante o banho que era marcado e curtissimo, as outras travesti tambem usavam. Enquanto dava banho no Bruno ele me bulinava bastante e me pediu pra fazer um boquete, como ele não gostou do meu boquete ficou furioso falou que eu deveria aprender logo a fazer um e chamou a Marcia que ja tinha terminado de dar banho no amigo de Bruno pra chupar o seu pinto. Depois de Bruno e seus amigos tomarem banho ele disse que nos poderiamos nos lavar. Ele disse que tiraria a gaiola peniana pra eu poder lavar meu pinto. Perguntei pra ele como ele faria aquilo depois de ter jogado a chave fora, então ele pegou o cadiado e quebrou com as mãos (ta certo que o cadiado era bem fino mas é preciso ser muito forte pra conseguir) isso me deixou impressionado e apavorado. Depois ele me falou que colocaria depois do banho a gaiola de novo e que se duranto o banho o meu pau ficasse duro eu iria me arrepender. Depois disso ele foi conversar distraido com amigos ainda no banheiro so que um pouco afastado de onde nos estavamos. Como eu era nova eu pude ser a primeira, as meninas continuaram esperando de biquini ao meu redor. Comecei a notar a bunda de Nathalie a mais gostosa de todas e meu pau ficou duro. Mesmo com as meninas ao meu redor e estando conversando Bruno notou isso e veio em minha direção e me deu um soco que me jogou no chão e disse "tu ainda acha que é homem" e arrancou o biquini das travesti e mostrou o pinto delas. Eles eram iguais o de um menino de 2 anos, o de Nathalie era o pior cheio de feridas, pus e hematomas e diferente das outras travestis que ja não usavam a gaiola Nathalie ainda usava. Bruno furioso deu um pisão forte em cima do meu pinto que fez ele sangrar, berreide dor, depois pegou a minha antiga cueca que tava na bolsa de Marcia e mergulho ela na privada e esfregou nas fezes de la, ele e seus amigos mijaram nela e depois ele arrancou o pedaço mais imundo e pois em cima do meu pinto e trancou a gaiola peniana com aquele pano imundo ao redor do meu pinto, e como ela era de plastico e fechada a infecção era inevitavel doia demais. Depois ele mandou nos quatro terminarmos o banho. Quando a gente terminou todos os presos ja tinham saido e Bruno nos deixaria la pra nos arrumarmos.

Em quanto nos se arrumavamos chorei muito tava muito arrependido pelo que eu fiz. Marcia me consolou falou que no inicio é assim. Ela falou que foi transformada depois de tentar matar Bruno porque ele era de uma gangue rival, Rafaela ajudou ela e foi transformada junto e que isso ja fazia 5 anos. Ja Nathalie tinha sido um estuprador ja havia abusado de umas 5 mulheres quando foi presa ha 1 ano, eles multilaram muito o pinto dela desde então, com os pedofilos e estupradores a feminização é mais rapida e as torturas piores. Ela falou que tiveram outras mas quando acaba o tempo de prisão elas vão pro puteiro da gangue de Bruno. Nathalie começou a chorar em quanto Marcia falava eu que estava louco de tesão por ela fui consolar ela e fui logo agarrando pelo cintura ela se esquivou e ficou furiosa comigo, nessa hora senti uma dor insuportavel no meu pinto era aquela gaiola. Me controlei e continuei a me arrumar, vesti uma calcinha preta de renda, uma sainha vermelha, um sutiã prito, um vestidinho branco colado e uma sapatilha antes de me vesti Marcia me injetou 3 injeções que ela disse ser de hormonios. E fomos as quatro para o patio dar uma volta, Marcia disse que eu deveria andar rebolando senão Bruno ficaria bravo.

Enquanto nos andavamos eramos encoxadas, recebiamos cantadas e xingamentos, passavam a mão nas nossas bundas e dissiam que iam nos pegar depois, era muito humilhante. Nessa hora o guarda me chamou dizendo que eu tinha visita. Era meu pai, assim que ele me viu daquele jeito ficou furioso disse que pagaria um advogado pra empregada me acusar e que era pra eu aprodecer na cadeia e mostrou um jornal onde saiu a noticia do estupro e falou que tava saido na TV e um monte de protestos contra mim estavam acontecendo, que eu nunca mais procurasse ele e foi embora sem me ouvir. Agora sim eu tava fudido, eu nunca fui bom no estudo nunca ia conseguir me defender no julgamento era meu fim. Continua

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Comentários

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Que nojo! A parte que consta que enfiou a cueca na privada, pegou ela cheia de fezes e colocou no pênis é muito nojenta!

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Essa segunda parte... fico me imagino na situação da história... Nunca o cafetão iria precisar me botar gaiola peniana porque certamente não tem para o tamanho da minha bibita... segundo nunca fico com a bibita dura, minha tesão é só na CUcetinha...conto que não tem foda me deixa desanimado.... mas essa parte eu gostei muito.. nota DEZ

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