Amor de Família - cap III

Um conto erótico de Kaori
Categoria: Heterossexual
Contém 2079 palavras
Data: 18/12/2016 01:02:08

Um mês se passou desde que Isabel e Gabriel transaram pela primeira vez. O garoto ansiava por mais, assim como a madrasta. Mas, ela tentava ocultar ao máximo esse desejo, sabia que o que tinham feito era algo errado. Na verdade, ambos sabiam que cedo ou tarde aquilo aconteceria novamente. O pai de Gabriel viajava constantemente e deixava sua esposa sem nenhum pingo de relação sexual, isso acabava por aumentar o fogo da mulher. Era simples e óbvio para o garoto que se ele tentasse algo conseguiria, mas alguma coisa o impedia de fazer isso, talvez por medo de que fossem descobertos. Assim se passou vários dias. Porém eles estavam destinados um ao outro, era apenas uma questão de tempo.

- Você está linda hoje, mãe. Que tal uma foto? - Disse à Isabel, enquanto passeavam por um parque da cidade. A mulher estava realmente linda, vestia um vestido preto que intensificavam suas curvas e, por cima dele, uma blusa de frio branca, mas não a abotoou. Ela, concordou com o garoto, posicionou-se para uma foto e sorriu. - Viu, ficou ótima. Venha comigo, quero te mostrar outro lugar lindo, que encontrei andando com meus amigos por aqui. - Disse, sem esperar a resposta, puxando-a pelo braço.

Afastaram-se um pouco do movimento, era um lugar cercado por alguns arbustos, com uma árvore em seu sento. Árvore, esta, que ele se encostou. Puxou Isabel pela cintura, grudando seus corpos e beijou-a. Ela dizia para ele que não queria aquilo, mas não fazia nenhum movimento para afastá-lo, apenas negava e o deixava beijá-la. O garoto aproveitava, beijava sua boca, seu pescoço, dava alguns selinhos e olhava nos olhos dela, sorrindo. Passou a mão por todo o corpo daquela deusa, levantou o vestido e segurou firme sua bunda, a calcinha rosa e toda rendada dava um contraste lindo com as nádegas.

- Eu estou com medo, se alguém aparece aqui, Biel. Porque você está fazendo isso? Tínhamos concordado que seria apenas aquela vez. - Ela segurava nos ombros do garoto e olhava para trás, vendo-o brincar com sua bunda. - Não me provoque assim, você sabe que eu não vou conseguir me controlar.

- Mesmo negando tanto, eu sei que você gosta disso. Se não teria me impedido antes mesmo de eu a beijar. - Parou por um momento de falar. - Você está tão sexy hoje, como sempre. - Disse enquanto abaixava a parte de cima do vestido de Isabel. - Oh, está combinando o sutiã com a calcinha, dessa vez? - Forçou-a a ajoelhar-se, enquanto terminava e abaixar o vestido, deixando os seios segurados pelo sutiã rosa à mostra. Com uma das mãos segurou o rosto da madrasta e com a outra abaixou o seu shorts, deixando seu pau, já duro, apostado para o rosto da mulher. Abriu delicadamente a boca e deixou seu pau bem próximo. - Quero ver se você irá rejeitá-lo.

Isabel não resistiu a tentação, abocanhou a rola do garoto sem exitar. Estava pegando fogo e toda melada. Ela babava muito no pau do garoto, até escorria saliva pelo queixo dela e por toda extensão do pau dele. Ia até a base, fazendo-o chegar em sua garganta, engasgava e voltava aos poucos, lacrimejando. Lambia a cabeça, dava pequenos beijinhos, brincava com as bolas e voltava a pô-lo na boca, fazendo uma movimento de vai e vem. Sua boca era maravilhosa, macia e habilidosa, levava o garoto às alturas, este segurava seu cabelo, suavemente, acompanhando a movimentação da sua cabeça. O garoto, estava já preste a gozar.

- Biel... Hmmmmnn... Que pau maravilhoso. Amo o cheiro e o sabor dele. - Voltava a por a rola toda do garoto na boca.

- Sua boca é ótima... Hmmmm... Eu sabia que você não iria resistir, olha como você me chupa... Ahhh... - Esfregava a buceta encharcada de Isabel por cima da calcinha. Olhou, por um momento para o lado e pode perceber que havia algumas pessoas próxima do local. - Tem pessoas aqui, você quer parar?

- Só se você gozar, filho. - Disse, continuando com as chupadas. Ela segurava as pernas do garoto com uma das mãos e com a outro massageava o pênis e as bolas. Ela cravava a unha nas coxas dele, arranhava-o, lambia e chupava suas bolas enquanto passava a ponta de seu dedo na cabeça da rola dele. Gabriel tremia e delirava com aquilo, não aguentaria por muito mais tempo. Então, ela devorou sua rola, e começou um movimento de vai e vem acariciando as bolas, sem tirar o pau da boca. O garoto não resistiu a isso e começou a gozar, mas a maestra conseguiu engolir toda a porra, sem desperdiçar nem uma gota. Engoliu, olhou para o jovem e sorriu. - Bem, não podemos nos sujar aqui, temos uma longa caminhada até em casa, vamos. - Levantaram-se se seguiram seu caminho, sorridentes e alegres.

***

Na noite anterior.

- "Filho, eu vou ter que viajar de última hora, direto do trabalho. Terei uma reunião importante nos Estados Unidos." - Disse o pai de Gabriel, por telefone.

- "Você tem certeza disso, pai? A Bel está muito ansiosa para te ver, você não volta para casa a 1 semana. A Kaori também está em casa."

- "Isso é algo muito importe para a empresa, eu não posso faltar a esta reunião. Devo voltar apenas no natal. Avise sua madrasta para mim e mande um beijo à sua irmã. Tchau."

- "Okay, tchau, pai. Boa viajem."

***

Em casa os dois encontravam-se sozinhos. Kaori saiu com algumas amigas e o pai deles voltaria apenas na semana do natal. Com vontade de relaxar em uma banheira e, também, com outras pretensões, Gabriel foi até o quarto de sua mãe, tomar seu banho, já que no banheiro da casa tinha apenas o chuveiro. Não trancou a porta, apenas a fechou e ligou o chuveiro. Tirou suas roupas enquanto esperava a banheira encher. No quarto, Isabel se despia para se trocar e fazer algo para comer. Trocou-se, mas não foi em direção a cozinha, foi-se em direção ao banheiro de seu quarto, abriu a porta e olhou para o garoto, que estava com o pau em mãos e masturbava-se, com os olhos fechados. Aproximou-se da banheira e soltou seu kimono, deixando-o escorregar por seu corpo e ficando totalmente nua. Seu cabelo estava preso e apenas alguns fios da franja estava libertos. Entrou na banheira, sentando-se de frente para seu filho, olhando-o se masturbar. Tudo o que aconteceu de tarde e aquela cena, não deixavam a mulher resistir. Rapidamente levou suas mãos até sua buceta e começou a massageá-la.

Era impossível para qualquer um dos dois resistir aquilo. Ao abrirem os olhos, ficaram se encarando, com um olhar malicioso e de desejo. Isabel, sem falar nada, sentou-se à beira da banheira, abrindo as pernas e deixando a bucetinha livre, fechou os olhous e curvou sua cabeça para cima. O garoto entendeu o recado, aproximou-se e, sem exitar, caiu de boca naqueles lábios lindos. Lambia a bucetinha toda, brincava com o clitóris da mulher e com os seios. Ela fechava os olhos, dava leves contorcidas e gemia, tranquilamente em um ritmo gostoso de ouvir.

- Ahnnn... Que gostoso... Hmmmm... - O garoto enfiou um dos dedos em sua xana, forçando-o um pouco, esta foi a gota d'água. - AAAHHHH QUE DELÍCIA... HMMMMM... OLHA COMO EU GOZO NA SUA BOCA... HMMMMM... - Ela gozou na boca do garoto, dando algumas reboladas.

Ela empurrou o garoto, que foi parar sentado do outro lado da banheira. Engatinhou até ele e se levantou, dava-o selinhos e outrora um beijo mais longo. Falava "Você é louco, o que você fez no parque. Se alguém nos pega. Você ia me comer ali mesmo se não tivesse visto aquelas pessoas, não é? Minha xaninha ta babando até agora, você apenas se satisfez e me deixou toda molhada. Você vai ter que se redimir aqui mesmo, nesta banheira", em seu ouvido enquanto massageava o pau dele com ambas as mãos. Voltou a se ajoelhar e passava o seu rosto pelo pau do seu filho, segurou a base com força olhou rapidamente para ele e sorriu, admirada. Olhou novamente paro o pau, que saltava de suas mãos, deu uma série de rápidos beijos na cabeça. Depois, lentamente, abriu a boca e começou a chupar apenas a cabeça, passava a língua em forma de círculos por ela e voltava a chupar. Descia lentamente sua boca por toda extensão e, lentamente, subia e focava a cabeça. Passava a chupar as bolas, enquanto masturbava o garoto com uma das mãos, subia lambendo toda a extensão do pênis e voltava a colocá-lo inteiro na boca. Sua boca macia e delicada resultavam em uma combinação perfeita. Soltou um pouco a boca do pau e colocou-o entre seu peitos, fazendo leves movimentos para cima e para baixo com ele cercado por aqueles grande e maravilhosos seios. As vezes, abaixava sua cabeça e colocava a língua para fora, dando rápida chupadas na cabeça quando ela aparecia, as vezes apenas encostava a ponta da língua. O garoto tremia de tesão.

- O que está olhando com essa carinha de safada? - Disse o garoto, enquanto segurava os seios da mulher entre seu pau e ela o segurava na coxa e leva outra mão à boca, olhando-o com desejo. - Se quiser que eu te coma agora, só basta você pedir. - Ela se levantou e ficou de quatro na banheira, com seus braços apoiados na borda. Gabriel se posicionou atrás dela e a pincelava com sua rola, chegava a enfiar a cabecinha e tirava, voltando a esfregá-lo entre as nádegas da mulher. Que olhava para ele, lacrimejando, como se implorasse para ser fodida. - Vamos, peça!

- Filho, fode sua mamãe.

Foi o suficiente. Ele apoiou suas mãos na cintura de Isabel e forçou seu pênis na entradinha da xana dela, entrou com facilidade pois ela estava encharcada e o pau dele todo babado com pré-gozo e a saliva da mulher. Começou a fazer um movimento de vai e vem bem lento, aumentando as vezes o ritmo das estocadas. A buceta da mãe se contraía e apertava o pau do garoto, que por muitas vezes quase gozava, tendo que dar leves paradas e até mesmo tirar o pau de dentro dela, que implorava para ele colocá-lo novamente quando isso acontecia.

- Aaahhh... Tão grande... Ahhhh... Hmmmmnnn...

- Que delícia de buceta, mãe... Hmmmm... Vai, aperta meu pau... - Ela se virou um pouco de lado, colocando sua perna por cima do ombro dele, deixando sua xana mais aberta e engolindo toda a extensão daquela rola. Levava sua mão até ele e segurava-o enquanto ele a penetrava. - Você ama ele né? Mão consegui tirar a mão dele. - Provocava.

- Eu amo seu pau... Hmmmm... Ele é tão gostoso, quero cada centímetro dele dentro de mim... Ahhhhh... - Ela jogava a cabeça para trás e gemia, ele a segurava pela cintura com uma das mãos e a outra alcançava os seus peitos, que pulava cada vez que seus corpos se encostavam. - Sei que é errado falar isso, mas... Hmmmm... Me fode filho, me fode com mais força... Aahhhh... Me chama de mãe, por favor, isso me dá um tesão foda... Mnnnnnn... - Seu corpo se contorcia. - Assim... Hmmmm... Você vai me fazer gozar... Continua... Ahhhh... - Percebendo que ela ia gozar, o garoto tirou o pau de dentro dela, a mudando de posição, deixando-a de barriga para cima e virada para ele. Voltou a enfiar. - Biel? Você é mau... eu estava quase gozando e você muda de posição.

- Desculpe mãe, mas quero gozar junto com você.

- Você é mesmo incrível, filho. Vou gozar muito mais assim... Hmmmm... Está vindo.

Gabriel deitou-se sobre ela, segurou em suas mãos e começou a estocar forte, beijando-a. Deu mais umas quatro ou cinco enfiadas e parou dentro dela, com seu pau pulsando e jorrando porra. Isabel se contorcia e gemia alto, seu gozo misturava com o de seu filho dentro de sua buceta.

***

Kaori entrou na casa, recém chegada do passeio com suas amigas, deixou sua bolsa em cima da mesinha da sala e ia em direção ao seu quarto, se trocar. Mas fora surpreendida por altos gritos e gemidos, masculinos e femininos.

- AAAAHHHH... CARALHO.... HMMMMMM... ESTOU GOZANDO... HMMMMM... VOCÊ ESTÁ ME PREENCHENDO TODA COM SUA PORRA BIEL... AAAAHHH... QUE DELÍCIA...

- AHHHH MÃE... SUA BUCETA ESTÁ ME ENGOLINDO INTEIRO... HMMMMM... QUE GOZADA MARAVILHOSA.

Os barulhos vinha do quarto de sua mãe. O tom das vozes eram claros, se tratavam de sua madrasta e de seu irmão. Seus olhos se arregalaram e ela mal pode se mexer por um momento, era óbvio o que estava acontecendo dentro daquele quarto. Foi-se, lentamente e em silêncio, em direção a ele.

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Comentários

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Ótimo conto, meio longo mas muito bom, espero pela continuação.

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