A grande chance da minha vida

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 2160 palavras
Data: 02/12/2016 06:46:28
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Continuando a história de minha derrocada.

Depois de minha primeira noite com o Lucca, continuamos a nos encontrar, sem muita regularidade. Restaurantes, barzinhos, shoppings, e sempre terminávamos em meu apartamento. Um belo dia, logo após uma reunião na agência de propaganda, ele apareceu no escritório, bem vestido como sempre fazia, e atraiu a atenção de todos ali. Num primeiro momento, pensei que tivessem olhado apenas pela sua beleza, porém, logo percebi que não era bem assim, todos o cumprimentavam, era "boa tarde, Lucca" pra cá, "tudo bem, Lucca" pra lá, algumas meninas um pouco mais assanhadas chegavam dando abraços. Me bateu uma ciumeira fudida e tudo o que eu queria era esganar uma a uma. Arghhh que raiva.

Havia algumas pessoas ao meu lado, e eu com os braços cruzados, já até pensando em dar bola para um rapazinho que sempre fazia piadinhas de duplo sentido para mim, para tentar causar um ciuminho no meu homem, mas Lucca, lá de longe, me viu e acenou, passou pelo meio das pessoas que o cercavam chegou até mim e me deu um selinho, rápido mas intenso, que me acendeu na hora. "Vou resolver algumas coisas com o Dr. Paulo", o dono da agência, "e já volto para irmos jantar juntos, topa?". Tudo o que consegui fazer foi sorrir vendo-o caminhar para uma outra sala, conversar com sei lá quem.

"Menina, como foi que você conseguiu fisgar o gato do Lucca?". Olhei para ela e respondi, "Não sei, aconteceu". Nisso, uma outra mulher que estava do meu lado, me deu um tapinha na bunda e me deu um conselho. "Duda, se eu fosse você, eu faria de tudo para agarrar esse homem. Não é sempre que se consegue um partido tão incrível". "Como assim?". Achei que ela não devia mais estar falando apenas de sua beleza. "Você não sabia, querida, ele é o filho da dona da empresa que te contratou, e dessa agência também, e de tantas outras empresas que até perdi a conta". Devo ter ficado com uma cara muito engraçada pois todos começaram a rir de mim. "Aproveite, Eduarda, essa é a oportunidade de uma vida".

Quando ele saiu e fomos para o jantar, pedi que passássemos em casa para trocar minha roupa para uma mais adequada para um jantar. Ele olhou para mim, de cima a baixo, "Você está linda e deliciosa assim. Quer saber? Vamos para minha casa, pedimos uma pizza e ficamos mais a vontade". Em todo o percurso da agência até sua casa, sua mão não saía de minhas coxas. Meu shortinho curto era convidativo e seu carro automático não exigia sua mão direita. Chegamos a um arranha-céu imenso, todo de vidro, com seguranças para todos os lados. Pegamos o elevador que tinha apenas um botão e subimos, subimos, subimos mais um pouco. Novamente, sua mão não saía de minha bunda. Quando entramos no apartamento, fiquei boquiaberta, que apartamento maravilhoso, grande, espaçoso. "Gostou?" "É lindo". Ganhei um beijo e uma apertada na minha bunda. "Venha ver". Me puxando pela mão, me levou até a parte externa. Estávamos na cobertura do prédio, a dezenas de metros do chão, até mais alto que os outros prédios da vizinhança. "A cidade é linda aqui de cima", me puxando pela cintura, ele olhou em meus olhos "Mas você é mais linda que a cidade". Seu beijo me derreteu, suas mãos passeavam pelo meu corpo, dando uma atenção especial para meu bumbum, tanto que meu shortinho já começava a entrar no rego de tantos apertões que recebia. Com minhas mãozinhas, abri o zíper de sua calça e libertei o monstro desperto.

Quando ele se inclinou para chupar meus peitos, pude olhar para a cidade iluminada mais uma vez, olhar para aquela cobertura magnífica, para aquele homem lindo sugando meus mamilos, e lembrei de como, a pouco mais de um ano, eu estava lá embaixo, trabalhando como uma empregada doméstica, morando em um cortiço que mais parecia com o inferno. E agora estava no céu. Finalmente me dei conta do conselho da mulher da agência, mais correta impossível, que se eu quisesse me manter nesse paraíso na terra teria que fazer tudo o que estivesse ao meu alcance e, nesse momento, já sabia exatamente o que fazer.

Deixei ele se acabar em meus peitinhos, gemendo como uma vadiazinha qualquer. Segurando sua rola, tão grande que minhas mãos tão pequenas mal conseguiam fazê-lo, e fiquei punhetando-o, deixando-o ainda mais duro. Quando ele parou de beijar meus seios, dei um beijo em sua boca e me ajoelhei no mármore frio, abocanhando o cacetão tanto quanto conseguia, lambendo a cabeça vermelha enquanto abaixava sua calça, fazendo-o tirá-la sem parar de punhetá-lo.

Fiquei de pé e depois abaixei meu shortinho, junto com a calcinha. Ficamos pelados da cintura para baixo e, daquela altura, com o parapeito à nossa frente, estávamos bem protegidos de algum olhar mais curioso. Me debrucei sobre o parapeito, na verdade apenas apoiei meus cotovelos sobre o muro largo, ficando fora do perigo de uma queda e tanto, e arrebitei bem meu bumbum. Ele encoxou em mim, passando bem seu pau entre as bandas de minha bunda. Olhei para trás e fiquei muito feliz com a cara dele olhando para meu rabo. Ao perceber que eu o encarava, ele me deu um sorriso safado que eu já estava conhecendo bem, então o vi abaixando-se e seu rosto encontrando um caminho entre minhas pernas, já passando a língua em minha bucetinha toda molhada, além de encher minha bundinha de tapas. Eu gemia olhando para o vazio que havia naquela altura, e meus gemidos ecoavam longe, por toda a cidade. Meu gozo veio forte e ele, devasso como sempre, me chupava lascivamente, enquanto eu perdia a força das pernas, quase caindo no chão.

"Vem, vamos terminar lá dentro". Abracei aquele corpo viril e sussurrei ao seu ouvido "pegue uma camisinha e volte aqui, o tempo está tão bom nesse jardim para desperdiçarmos lá dentro". Aproveitei sua ida até o interior da casa para procurar um lugar um pouco mais seguro e confortável, mas ainda com aquela vista. Na murada do parapeito havia uma parte mais alta, com algumas plantas no topo, esperei ele aparecer, agora nu, e tirei minha blusa e sutiã, ficando peladinha também. Ele se aproximava, mordendo os lábios, e me comendo a cada passada, e eu, atiradinha e safadinha, rebolava esperando ele chegar mais perto, para me virar de costas para ele, apoiar as mãos no muro e me arrebitei toda. Ganhei uma passada de mão, um tapa, um chupão e um beijo, tudo na minha traseira farta.

Seu cacetão começou a passar em minha bucetinha, doido para entrar. Olhei para as luzes da cidade mais uma vez, virei minha cabeça e falei, ao melhor estilo piranha, "Eu acho que o clima está perfeito para tentarmos algo diferente". O bobinho não me entendeu, ou entendeu mas não acreditava no meu descaramento. Ele olhou para mim, olhou para minha bunda, outra vez para mim, outra vez para minha bunda, fez isso até eu perder as contas então, para mostrar que eu estava falando sério, apertei minha própria bunda e escancarei meu cuzinho rosa para ele. "Dudinha, você é demais, mas eu não quero machucá-la. Meu pau é muito grande".

Antes de continuar, preciso desabafar uma coisa. Falei no conto anterior que eu não tinha tempo nem para sexo então, levar uma rola daquele tamanho na bunda, assim, quase a seco, iria acabar com qualquer rabo que se preze. Porém, não é por que eu não transe, que eu não me masturbe e, ainda mais depois de todas aquelas minhas aventuras, eu passei a precisar de um pequeno incentivo para gozar com gosto, na verdade um grande incentivo na minha bunda. Tá bom, não era tão grande quanto essa tora que o Lucca tinha, mas foi o suficiente para meu cuzinho ficar, pelo menos, preparado para quando o momento chegasse. Então, era hora de levar uma vara grande na bunda, e de verdade dessa vez. Ai que saudades que eu estava.

Dei uma reboladinha a mais, voltando a colocar minhas duas mãos na parede, "Pode entrar que eu sou mais durona do que pareço". A cabeça encostou no meu cuzinho e ele começou um rodopio, junto com um vai e vem que me deixou maluquinha, empurrando e forçando meu cuzinho a se abrir mais e mais. Cuspi em meus dedos e passei no meu cuzinho e na rola encapada e assim a cabeça pontuda venceu minha última resistência e entrou. Gememos junto, ele de prazer, eu de dor, prazer também, mas a dor foi maior do que eu esperava. Enfiar uma piroca de borracha na bunda por conta própria é bem diferente de ter um cara te enrabando. Bom, agora não tinha mais jeito. "Tá doendo? Se quiser eu paro". Olhei para trás, com a bunda ardendo, e forcei um sorriso. "Não, seu bobinho, essa bunda é toda sua agora e sempre que você quiser". Dessa vez a inocente fui eu, hehe. Acho que essa era a deixa que ele precisava. Começou a empurrar sem parar, arregaçando meu cuzinho ansioso, até as bolas esmagarem contra minha bunda. E assim o cavalheiro, cortês, simpático e educado foi embora e deixou um homem grosseiro, bruto, indelicado e selvagem atrás de mim, com a rola inteirinha enterrada entre as bandas de minha bundinha e um par de mãos fortes tão presas em minha cinturinha que não tinha mais escapatória. Ele era o lobo e eu a ovelhinha que seria seu jantar. Por mais que em nossas outras fodas ele tenha sido um pouco mais, digamos, esfomeado, nunca tinha visto ele assim, tão tarado, tão faminto, tão descontrolado. Até tentei segurar meus gritinhos, gemer baixinho, mas não dava, ele veio com tudo, entrando e saindo de meu bumbum, com uma vontade avassaladora, me enrabando como se não houvesse amanhã. Tive que colocar toda minha força em meus braços para não ir de encontro contra a parede, ainda bem que me forçaram a fazer academia, senão eu estaria esmagada entre meu currador e o muro.

Depois de muito vai e vem, sua taradice veio a tona. "Eduarda, minha Dudinha, esse seu rabo é muito gostoso. Se eu soubesse que você se amarrava em levar varadas na bunda, eu já tinha te enrabado faz tempo". Tadinha de mim. "Pode gemer com vontade, Duda, esse seu cuzinho é meu agora".

Já tinha gozado algumas vezes, é, eu tenho orgasmos múltiplos sim, ainda mais quando comem meu cuzinho com tanta vontade, os problemas de dar o cu são as primeiras cravavas e o dia seguinte, o resto é prazer. Estava começando a fraquejar as pernas e os braços, mesmo com todos os exercícios, toda minha preparação, minhas forças se esvaiam. Aguentei o quanto pude, mas acabei por dar um passo para frente. Sem parar de bombar, ele também deu um passo, me empurrando para frente, me fazendo dar mais um passo, depois outro, e outro, e acabei esmagada contra a mureta, na pontinha dos meus pés, com um touro socando com vontade na minha bundinha, me prendendo, apertando, segurando, sei lá como, na mureta, e cravando, cravando. "Era disso que eu estava precisando, uma piranha rabuda que gosta de levar por trás". Fungando no meu cangote, percebi que seu gozo se aproximava. Apertei meu cuzinho o máximo que consegui, já que minhas pregas tinham ido pro saco, e senti um último calor me arrebatando, me esgotando por completo. Levei mais umas três bombadas, para ele terminar de gozar e se desengatar de mim e sentar-se em uma das cadeiras da imensa varanda. Ofegante, esperei me recuperar um pouco antes de cair sentada na cadeira ao seu lado, sentando de ladinho, é lógico, e ficamos respirando fundo, tentando recuperar o fôlego muito bem gasto, de mãos dadas.

Depois desse dia, o que que havia achado que não passava de uma frase do momento, tornou-se realidade. Lucca não queria saber de mais nada, apenas do meu cuzinho rosa. Não posso nem culpá-lo por isso, afinal fui eu mesma quem ofereci meu bumbum para ele e, além disso, qual homem, em sã consciência, brasileiro nato, iria querer outra coisa quando tem uma bunda grande, redonda e firme, uma cinturinha fininha e um cuzinho que aguenta uma jeba daquelas? Nossos encontros até passaram a ser mais frequentes, mas sempre com ele comendo meu cuzinho. Ai que coisa, tinha quase que implorar para ele meter na minha xoxotinha e, mesmo assim, era só virar de costas para ele, ou ficar de quatro com o bundão para cima, que logo seu caralho pincelava minha rosquinha, ou seu dedinho se intrometia ali, aí ele me deixava sem opções. Eu queria um garanhão rico como ele, milionário melhor dizendo, e ele uma bunduda que gosta de anal. Que casal perfeito. Contudo, eu disse no meu conto anterior que essa é a história de minha queda então não pensem que me casei com ele não, ainda tem algumas pedras para rolarem.

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