O Castigo

Um conto erótico de Andreia
Categoria:
Contém 605 palavras
Data: 11/12/2016 16:09:18
Assuntos:

Tudo começou num jogo de voleibol que organizámos para entreter umas crianças da vila. Eu sou a Andreia, tenho 25 anos e estou na universidade com a Joana que tem a mesma idade. O Carlos é um senhor de 47 anos mas com muito boa aparência, muito simpático e sempre atento a qualquer problema que tenhamos. Ficámos na mesma equipa. O Carlos jogava bem, eu e Joana nem por isso. Fizémos vários jogos mas perdemos sempre. Já não me lembro como mas o Carlos propôs que se perdêssemos o jogo, ele castigar os culpados e concordámos a rir. Perdêmos e principalmente por minha causa. O resto da equipa foi-se embora, eu e Joana ía-mos no carro do Carlos. Já na viagem perguntei-lhe qual era o meu castigo e ele disse-me que escolhesse um porque não iria gostar daquele que ele estava a pensar, disse com ar malicioso. A Joana e eu dissémos que ainda éramos virgens e que não queríamos ainda perder a virgindade mas ele disse-nos que gostava de penetrar o rabo. Depois de muita conversa, fomos para casa dele e acabámos por concordar que cada uma faria aquilo que a outra mandasse sem se poder recusar, para não haver o perigo de alguém se negar a fazer algo.

Despimo-nos e pudemos verificar que o Carlos tinha uma ferramenta enorme que nos causou algum receio mas eu, e Joana também pensámos que era normal pois nunca tínhamos visto alguma (mais tarde soube que até ao momento foi o maior que já tive). Aí surgiu outro problema, quem começava? Tirámos à sorte e calhou à Joana. Então pediu-lhe para o chupar, eu observava como aquilo mal cabia na boca dela, quando a Joana disse que já estava cansada, o Carlos disse que ela é que me tinha que mandar fazer alguma coisa e Joana mandou-me a mim chupá-lo. Tentei abrir bem a boca mas custava a entrar. O Carlos comigo começou a forçar o membro para dentro e fazia-me engasgar. Após algum tempo disse-lhe para enrabar a Joana.

Ela, coitada, não sabia o que a esperava e fez como o Carlos lhe disse, deitando-se de bruços e separando as nádegas. O Carlos foi buscar um pouco de manteiga e untou o seu membro e o orifício anal da Joana. Depois entrou de uma só vez arrancando-lhe um grito de dor e lágrimas. Começou no vai vem enquanto ela lhe pedia que parásse, mas ele não paráva e dizia-lhe que aguentasse. Eu já estava com muito medo e quis fugir mas ele saiu de Joana, agarrou-me e amarrou-me à cama. Em seguida voltou para a Joana que começou a chorar e mandá-lo trocar para mim. Ele amarrou a Joana do outro lado da cama e untou o meu rabo enquanto eu começava a chorar e pedir que não fizesse mas ele lembrou o que tínhamos combinado.

Levantou-me as pernas e entrou todo de uma vez. Foi uma dor indiscritível, como se uma faca me rasgasse a entrada, fazendo-me gritar e chorar enquanto ele entrava e saía. Ele disse-me que o mandasse fazer qualquer coisa diferente à Joana e eu, só para me livrar dele, disse-lhe que a desflorasse.

A Joana começou a chorar novamente mas ele levantou-lhe as pernas e desflorou-a. Em seguida perguntou-lhe se não queria que eu também fosse desflorada e ela mandou-o de volta para mim.

Entrou de uma vez provocando-me uma dor horrível. Depois disse-nos para descontrair-mos e passou a trocar um pouco com cada uma de nós até que cada uma teve um orgasmo inesquecível.

Agora, quando nos zangamos, repetimos tudo com o Carlos que já não precisa de nos amarrar.

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