Como me tornei corno manso Parte III

Um conto erótico de Hammer
Categoria: Grupal
Contém 1527 palavras
Data: 10/12/2016 19:51:53
Última revisão: 11/12/2016 11:53:48

Como de costume nossos amigos se reuniram em casa num sábado a noite, certamente havia uma ansiedade da minha safada ficar com seu comedor, meu amigo Paulo, mas por sorte eles sabiam disfarçar muito bem, e mal sabia o povo que quando eles fossem embora o jogo iria virar, mas eu estava um pouco cansado da minha posição totalmente submissa, esperar ele comer primeiro para só depois entrar na brincadeira. Num momento ficamos somente os três conversando, o que era raro, pois Barbara uma amiga em comum dava em cima do Paulo nitidamente, e quase não desgrudava dele, então falei que hoje queria experimentar uma dupla penetração, coisa que ainda não tínhamos feito, e minha mulher ficou toda animada, Paulo também gostou da idéia, só não deu para continuar a conversa pois Bárbara já encostou em nosso grupinho e tivemos que mudar de conversa.

Todos sabiam que pelo fato de Paulo morar longe iria dormir ali, e isso não despertava nenhuma suspeita, pois ele é um cara extremamente gentil e educado, inclusive comigo. Ele só mostrava seu lado oculto entre quatro paredes, apesar de não ser perverso, assistir minha mulher sendo dominadora comigo o deixa muito excitado, com certa sensação de poder e sentimento de macho alpha. Nas últimas semanas, enquanto estávamos sozinhos nas nossas transas durante a semana, minha safada andava colocando ele nas brincadeiras, mesmo antes do Paulo nós já fazíamos inversão, mas algumas coisas mudaram. Ela me preparou como uma putinha, me fazendo vestir uma calcinha dela, pegou o pênis de borracha e me fez chupar, disse que iria me ensinar a fazer como ela fazia com o Paulo e as vezes colocava o nome como sendo o dono da rola, mas isso era algo que nunca havíamos feito na frente dele, o máximo foi ela brincar com o dedo atrás de mim.

Quase todos já tinham ido embora, Bárbara e mais um amigo insistiam em ficar, ambos bem alegres pela bebida, na cozinha perguntei para minha mulher se a gente não poderia chamar ela para ficar e foder junto, o que despertou o ar maldoso e autoritário dela, e falando para mim que se eu quisesse comer a Bárbara eu podia, mas as condições seriam diferentes, ela não ia dividir o Paulo, eu podia comer mas tinha que ficar com ela na sala enquanto ela, a minha mulher, ficaria com o Paulo no quarto. Apesar de tentador, não achei que seria uma boa ideia, até mesmo porque eu não tinha tanto tesão pela Bárbara e nem mesmo acho que ela tinha por mim.

A conversa despertou a vontade de minha safada mandar os dois embora com educação, e para isso ela tinha um jeito, era pedir licença, avisar que iria tomar um banho e falar que queria dormir, mas que eles podiam ficar se quisessem. Como sempre deu certo, alguns beijinhos e todos foram embora, minha putinha acompanhou até a porta.

Paulo se esparramava pelo sofá aparentemente cansado, mas ansioso para ter minha mulher, a qual chegou na sala fazendo cara de aliviada, tirou as sandálias e foi em direção dele. Sentou no colo e beijou com ele acariciando todo o corpo dela, suas mãos acariciavam as coxas subindo o vestido deixando ver a bunda com sua calcinha minúscula. Após uns minutos de carícias ela começou a contar para ele em tom de reclamação que eu queria comer a Bárbara, e que ela até tinha deixado, mas que eu era bundão e não tive coragem. Tentei explicar que a história não era bem assim, mas ela não deixava, ao mesmo tempo em que ia acariciando o Paulo e excitando ele. Tirou o pau dele para fora, que não era de tamanho igual o meu, porém um pouco mais grosso, e batia uma punheta e chupadas enquanto ia endurecendo.

Foram tirando a roupa na sala e deixando espalhada se dirigindo para o quarto se pegando, tirei minha camisa e indo junto fui interrompido por ela que disse que de castigo eu iria ficar na sala vendo tv, Paulo aproveitou para tirar um sarro dizendo que eu tinha me ferrado, mas lembrei eles que queria fazer uma dupla penetração, ela mandou eu esperar um pouco que já me chamava, fiquei esperando um pouco na porta enquanto eles fodiam na cama com ela o tempo todo me humilhando dizendo que era para bater punheta pensando na Bárbara. Já bastante excitado peguei o Ky enquanto ela chupava ele de lado, lubrifiquei o cuzinho e apesar de algumas falsas negativas por parte dela, mesmo assim fui colocando, trocamos de posição até ela sentar com meu pau enterrado, Paulo veio por cima e senti o pau dele entrando na buceta, ela gemia e segurava meu braço fortemente. Com o peso dos dois sobre mim eu mal conseguia estocar no cu dela, só senti ele colocando pressão e aumentando a velocidade, até que gozou forte, quando tirou o pau a porra que jorrava da buceta dela desceu escorrendo pelo meu saco. Ela pegou minha mão e me fez colocar o dedo na buceta melada, a qual fiquei acariciando e levando um restinho de porra dele na boca dela que lambia meus dedos como se fosse o néctar dos deuses, Paulo ainda de frente para nós pressionava o pau para sair as ultimas gotas que pingavam sobre nós. Aumentei o entra e saia e gozei fartamente no cu dela, depois nos beijamos, ela com gosto de porra na boca. Foi um momento muito gostoso para os três.

Fomos tomar um banho e depois relaxar na sala, onde ela voltou a tocar no assunto da Bárbara, obviamente era um pretexto para me castigar, ela estava terrível. Paulo tentava me defender, mas também não fazia muito esforço, para trocar de assunto comentei sobre a dupla penetração que tinha sido muito gostosa, e afinal era a nossa primeira vez, mas minha esposa falou que não, que já tinha feito antes, fiquei totalmente surpreso, ela fez um pequeno suspense mas revelou que já tinha feito comigo e com o pinto de borracha o qual ela chama de “Amiguinho”, e era verdade, já tínhamos experimentado várias vezes.

Paulo se interessou para saber dos brinquedos eróticos que a gente tinha, minha mulher foi pegar, e começou a contar nossas fantasias, ele querendo saber todos os detalhes e sentado de cueca no sofá vi que o pau dele já começou a endurecer ao escutar que ela me comia e fazia chupar o pau vestido de calcinha. Ele ficou interessado em ver ela usando com a cinta, pedi para ela colocar, que em seguida vestiu e pediu para ele pegar. Bateu uma punheta meio desajeitada no pau de borracha e ficou brincando com ele um pouco. Minha mulher fez menção de eu brincar com ele também, neguei um pouco mas acabei seduzido pelo jeito carinhoso de pedir me convidando para se juntar a eles. Ela sentou do lado do Paulo que já estava com o pau para fora duro sendo acariciado por ela, uma perna sobre a dele e na minha frente dois paus duros em pé. Sentei no colo dela mas não deixei penetrar, o que despertou um certo mau humor nela, insistiu mas não deixei e vendo que não iria mesmo ela tirou a cinta, ajoelhei na frente dela e comecei a chupar a buceta enquanto ela beijava e masturbava o Paulo, e estando nesta posição ela sentou na rola dele e puxou minha cabeça para continuar chupando enquanto ele penetrava nela. Não era uma foda agressiva, era calma, quase um namoro.

Minha mulher pediu para eu buscar o gel lubrificante que estava no quarto, achei que iríamos fazer outra dupla penetração, mas ela lubrificou e sentou no pau dele deixando entrar tudo no cuzinho, porém não deixou eu colocar na frente, disse que só ia poder se deixasse ela colocar o pau de borracha um pouco em mim, ficamos numa pequena discussão e ela percebeu que não iria ganhar, me levantei e fui pegar uma cerveja na cozinha, e vendo que fiquei irritado em pouco tempo os dois vieram tomar uma cerveja comigo. Demorou para começarmos novamente, para me acalmar ela começou a me chupar e beijar, como um pedido de desculpas, logo o Paulo se uniu a gente e ela ia acariciando os dois, com muita calma, saboreando os dois machos.

Paulo pegou o pinto de borracha e colocou nela, ficou colocando e tirando e em seguida levou até a boca dela, que chupou como se fosse um dos nossos, e assim ele ia fazendo colocando na buceta dela e fazendo-a chupar, até que ela pegou pelo pulso dele e direcionou para minha boca, chupei e depois disso o Paulo foi as vezes colocando na boca dela, e outra na minha no meio de muita palavras sacanas.

Vendo minha submissão Paulo foi ficando cada vez com mais tesão, aumentando a intensidade com que fodia ela, quanto mais ela me feminizava, mais ele se excitava, por fim a pedidos insistentes deles acabei vestindo a calcinha dela e enquanto ele comia ela com vontade, ela me puxava e agarrava com força me forçando a ver eles foderem. E novamente, comi ela somente depois de eles terem gozado.

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Comentários

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amei o conto espero que tenha mais uma historia gostosa para noss cornos que somos

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