Eu e minha tia problemática. 01/05.

Um conto erótico de Camilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1085 palavras
Data: 09/12/2016 13:24:56

Quando somos pequenos, nós lembramos apenas do que é marcante em nossa infância. E o que ocorre foi uma das coisas mais marcantes da minha vida, e que carrego comigo até nos dias de hoje. Olá, meu nome é Camilo, nome um pouco estranho, mas você se adaptará logo. Atualmente tenho 24 anos e sou estudante de uma universidade na minha cidade. Moro com minha mãe sozinho, meu pai faleceu de um ataque cardíaco. Minha mãe, Cláudia, sempre foi uma mulher forte e independente, conseguiu tomar conta de mim sozinha e sustentar toda a casa, desde renda financeira à tarefas domésticas.

Tudo ocorria normalmente, um dia qualquer. Até que a campainha tocou. Saí do meu quarto e fui atender. Meu quarto fica no final de um corredor que começa na sala e liga a dois banheiros e também meu quarto e o quarto da minha mãe. Vou em direção a porta e abro. Para minha surpresa era minha tia Claudiane. Sim, os nomes da minha mãe (Cláudia) e minha tia (Claudiane) são bem parecidos. Para falar a verdade, eu não a conhecia muito bem, sabia apenas seu nome e o que minha mãe contava sobre ela. Entre diversas história, minha mãe uma vez falou para sua amiga, Wanessa, (lê-se "Vanessa"), que ela tem um distúrbio sexual que permite que ela sinta mais prazer do que o normal e fique excitada por coisas banais. Ela não tem filho, mas já chegou a casar e se divorciou. Atualmente ela mora sozinha.

Ela olha para mim e fala:

-Olha esse menino. Tá muito grande, o que sua mãe te deu?

-O de sempre. Primeira vez que você vem aqui, o que aconteceu?

Um das minha qualidade, ou defeito, é de sempre ser direto em qualquer coisa. Para mim não existe meio termo, ou é ou não é.

-Nossa, que rude. Cláudia está?

-Ela saiu faz vinte minutos.

-Posso entrar?

-Pode, né.

Eram 18:00, minha mãe tinha saído não sei pra onde. A rua em que moramos é um pouco escura e não consegui ver bem o rosto da minha tia.

Ao caminharmos até a cozinha, deixo ela ir na frente até porque eu esperei ela entrar para fechar a porta. MEU DEUS. Não tive como não reparar no seu belo corpo. Cabelos encaracolados e negros até a cintura, sua pele meio branca, meio morena, uma cintura de dar inveja a qualquer mulher e uma comissão de bunda avassaladora. Ela estava usando um vestido, aqueles que é cortado até a metade do joelho, que quando anda dá pra ver parte da coxa. Quando ela andava eu conseguia ver cada lado da bunda subindo e descendo de acordo com as passadas e eu fiquei babando, literalmente.

Como a minha mãe tinha saído, de costume ela desliga boa parte das luzes para economizar no final do mês. Ao chegarmos na cozinha, eu ligo a luz e vejo ela de costas, perfeitamente. Suas coxas grandes, mas não demais, o suficiente para deixar qualquer um boquiaberto ou virar a cabeça quando uma mulher assim passa na rua. Ela vira para mim e diz:

-Vai ficar babando ou vai me dar água.

-Que? Ah, a água.

Levantei a cabeça e olhei para o rosto dela. Sua face era muito linda. Possuía lábios carnudos e usava algo que os deixavam brilhantes. Não demorei muito para ter uma vaga lembrança de que eu já tinha visto esse rosto antes, era bem familiar, mas onde que vi?

Servi a água para ela e em seguida formos sentar no sofá.

-Será que sua mãe vai demorar muito?

-Eu acho que vai, viu.

-Você tá só?

-Eu e você, dã.

-Hahaha, bobo.

Continuamos conversando assuntos de como eu cresci tanto, quais minhas ambições futuras, desejos etc. Quanto mais eu olhava para aqueles lábios, mais meu fogo ardia. E seus seios meio médio/grande me deixava constrangido, porque eu queria olhar, mas poderia ser que ela não gostasse, sei lá. Nossa conversa foi cortada quando escutamos o celular dela tocar de uma bolsa de mão que até agora não teria visto. Ela retira e atende, conversa algumas coisas e desliga.

-Tenho que ir.

- Ela já deve estar chegando.

-Outro dia eu venho.

Ela vem em minha direção, eu sentado e ela em pé. Dá um beijinho na minha bochecha, e vai até o meu ouvido e passa a língua de leve como se fosse uma tigresa. Meu amigo, meu pau enrijeceu na hora. COMO ASSIM?. Eu já tive relações com outras mulheres, mas nada se comparava aquilo. Ela olhou nos meus olhos e deu uma piscadinha, levantou-se completamente e saiu andando em direção a porta. Sempre que fecho a porta com a chave tenho uma horrível mania de jogar a chave no chão.

-A cha....v....e !

-Já vi.

Ela se abaixou pra pegar a chave, mas não normalmente, foi mais sensualmente. Aquela bunda empinadinha e uma calcinha fio dental preta foi tudo que eu consegui ver. Abriu a porta, saiu, olhou para mim e passou sua língua no lábio superior, como se estivesse me seduzindo, fechou a porta e foi embora. Eu conhecia aquele rosto, mas não pensei muito com a cabeça de cima. Fui para o meu quarto e me masturbei pensando na sua bunda e na sua língua.

Às 20:00 horas, minha mãe chega. Percebi sem sair do quarto, porque ela tem uma espécie de ritual ao entrar em casa: ela abre com a chave dela e fecha a porta acionando a maçaneta, com isso ela não faz aquele barulho de costume, tornando-se mais silencioso. Depois de se masturbar muitas vezes decido ir até a cozinha para beber água.

-Camilo, sua tia veio aqui?

-Que tia?

-Claudiane.

-É .... acho que sim, mas ... é... ela já foi.

Sabia que aquela mulher era familiar. Era a irmã da minha mãe dando em cima de mim? Que puta tesão. Uma das história sobre ela é que ela foi pega fazendo sexo com um SOBRINHO dela, e isso fez com que ela se mudasse da cidade.

-Ela não fez nada não, né?

-Não entendi?

-Ah, nada não, deixa pra lá.

Eu sabia do que ela estava falando, não pude deixar que ela soubesse que eu sabia, queria me aproveitar daquela situação, claro. Como que eu iria fazer para minha tia vir aqui sem a minha mãe? Eu não tenho o número dela, nem sou amigo dela nas redes sociais.

-Ela pediu para você ligar pra ela.

-Sério?

-Sim.

Obrigado por ler. O restante da história será publicado logo mais.

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Comentários

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Continue cara. Muito bom mesmo!

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