Sou filho de um puto IV: Não por muito tempo

Um conto erótico de O. J. Carmo
Categoria: Homossexual
Contém 2623 palavras
Data: 01/12/2016 22:06:43

Acredito que mantive-me virgem por tanto tempo, mesmo diante ao meu comportamento rebelde e ousado, por justamente eu não conseguir me submeter a nem uma autoridade. Diante a ordens e mandos meu corpo entrava em estado de repulsão. Assim como aqueles espíritos menos arredios não me atraíam. Eu apreciava a insegurança de estar com alguém. Meu sangue só efervescia quando eu estava em perigo. Meu corpo só se atraia por alguém tão selvagem quanto a mim.

Depois que ouvi a segunda batida de porta, sai daquele quarto para averiguar o ambiente. Todas as luzes estavam apagadas. A iluminação que vinha, era externa que atravessavam os vidros das janelas. E como ele falara, a porta estava trancada. Até procurei a minha cópia da chave, mas não estava ali. Estava confinado até seu retorno.

Ascendi a luz da sala para analisar meu corpo diante do espelho, então decidi ir ao banheiro raspar todos os pelos que cresciam. Uma atividade que eu achava muito desconfortável, por isso costumava fazer isso aos poucos, cada dia uma parte, isso se eu tivesse com paciência. Talvez por isso precisasse naquele instante fazer o corpo inteiro, e o mais desconfortável era os da bunda, já que necessitava de um certo equilíbrio.

Quando estava lavando o meu corpo lembrei de mais uma coisa. Eu nunca fiz anal, mas sabia que devia fazer a chuca. Sai do banheiro com a toalha amarrada na cintura e me apressei para o notebook pesquisar como se fazia. Gastei mais tempo pesquisando as formas de fazer do que necessariamente fazendo. Com uma siringa que havia dentre as coisas do meu pai, preparei a água, e realizei do jeito que eu havia pesquisado. Era algo nojento de se fazer, mas importante.

Limpo até as entranhas o que me restava era esperar. Ele poderia voltar a qualquer instante. A ansiedade me fazia pensar diversas situações de como seria quando ele entrasse por aquela porta, inquietando-me. Levantava-me, ia a cozinha, para o quarto, sala, ligava o notebook voltava para cozinha. Já estava começando a suar de tanto andar naquele pequeno apartamento.

Passou das três da madrugada, e ele ainda não havia chego. Mesmo com os olhos pesados e corpo mole não conseguia dormir, já que qualquer barulho me alertava. Acredito que só fui conseguir dormir, em sua cama, faltando pouco de uma hora para o sol raiar.

Acordei com um bater de porta. Ouvi batidas e vozes masculinas. Meu corpo entrou em estado de alerta e sai dali para averiguar o que era. Vi os vultos pelas brechas da porta, com o ouvido preparado, porém, percebi que era somente o vizinho do apartamento ao lado.

Esfreguei a mão no rosto desapontado.

Verifiquei que eram oito horas, e que eu decididamente não iria a aula. O problema é que eu precisava ir à aula naquele dia. Pior ainda, eu deveria ir acompanhado do meu responsável. Na aula anterior eu havia discutido com a minha professora de Língua portuguesa e literatura. Sabia que ela não ia com a minha cara. Quando ela pediu para meu grupo de amigos “calar a boca”, todos calaram a boca menos eu que conversava animadamente com minha amiga. Acabou que ela me escutou chamando minha amiga de biscate, para meu azar, para a sua fúria, ela achou que isso se dirigia a ela. Resultado: fui convidado a tomar um chazinho com o pedagogo.

Frustrado comi qualquer coisa que havia na geladeira. Nada descia. Nem mastigar eu conseguia. A comida não tinha gosto nem cheiro. Deixei tudo sujo, fui vestir alguma cueca, aceitando que ele não apareceria mais. Já estava de saco cheio daquela demora, não havia mais tesão dentro de mim. Só irritação.

Ouvia o mundo lá fora, e eu ali dentro trancado a espera dele que poderia ter morrido por aí. Já considerava, friamente, essa hipótese de que ele pudesse ter sido assassinado que já planejava como escaparia dali sem as chaves.

Resolvi tomar meu banho. No dia anterior, havia imaginado que o banho seguinte, após aquela lavagem completa pelo corpo, seria para me limpar do suor, da baba e do esperma. Mas a verdade acabou sendo outra. Um banho sem graça e frustrante, no início.

“Tá se preparando para mim?”

Sobressaltei-me com sua voz fria. Rapidamente me recompus, não querendo lhe mostrar como a sua chegada era ansiada por mim. Continuei esfregando o sabonete pelo meu corpo, inconscientemente, esfregando-o bem entre minhas nádegas.

“Isso, aí mesmo”, ele ciciou, “Quero esfregar minha cara nesse cu, é melhor que ele esteja bem cheiroso para mim.”

Continuei meu banho procurando está o mais indiferente possível a ele. Ao terminar, peguei a toalha de uma forma que não visse a minha ereção. Enxuguei-me procurando não prestar atenção nele. O que era complicado já que ele me queimava com seu olhar.

“Ah, quero te quebrar até tu não aguentar mais”, ele falou quando terminei de me enxugar, “Vou te dar um banho de porra.”

Sorri para ele. Escondendo meu corpo na toalha, caminhei para fora do banheiro, esquivando-me dele. Senti sua respiração pesar, a irritação dos seus olhos em minhas costas, mas continuei andando para seu quarto. Joguei a toalha no chão e peguei a minha roupa para vestir.

Subia o calção quando ele pisou, impedido-me de vesti-lo. Enfiou seus dedos com força entre minhas nádegas, tentando penetrar no meu cu. Gani assustado, afastando-me dele. Meu pai tentou me agarrar, mas fugi de seus braços para a sua raiva. Meu espírito era arredio demais, mesmo eu querendo.

Vi papai tira a arma da cintura, depois disso, quando dei por mim, estava com sua mão em meu pescoço, contra a parede. Apesar do segundo susto, ri para ele, como uma criança debochada, o meu peito subindo e descendo assim como o dele.

“Tu brinca demais com o perigo”, dizia, “Eu te disse que te faria me respeitar.”

“É melhor tentar”, debochei.

Papai deu aquele suspiro furioso. Agarrei a mão que me prendia e afastei para longe de mim. Acredito que nunca fora tão afrontado antes que por isso ele havia perdido a concentração de suas forças.

Em jubilo comigo mesmo, ajoelhei-me diante dele. Afastei a barra de sua camisa e mordi parte da barriga exposta. Papai pôs a mão na minha nuca e amassou minha cara contra sua virilha. Sua respiração estava pesada, já seu pau ardia duro sobre a bermuda.

Mordi aquele volume longo sob o tecido. Tinha até dificuldade de respirar por causa da força que ele fazia em minha cabeça contra o seu corpo. Com muita dificuldade, consegui agarrar o cós da bermuda e puxá-la para baixo. Seu pau saltou como eu sempre via nos filmes pornôs. Mas não ficou balançando para cima e para baixo. Deu um pulo para fora e bateu na minha testa, produzindo um som seco.

Empurrei a bermuda até o chão, para que tivesse total liberdade para experimentá-lo.

Estava tão afoito para que eu chupasse, que forçava minha cabeça rudemente para seu pau. Tive que criar uma força contraria para poder mover minha cabeça, agarrar a base de seu pau com as mãos e fazê-lo entrar na minha boca.

Mal pude sentir o contato da glande na minha língua. Assim que seu pau passou pelos meus lábios ele forçou até o fundo, sufocando-me, engasgando-me. O ruim de seu pau era de ser muito longo, engrossando-se conforme ia para a base. Para poder aproveitar aquela rola do jeito que eu queria, tive que enrolar os dedos na base, apertá-los bem e assim encurtar o tamanho daquele caralho para dentro da minha boca.

Entre engasgos e sufocos, vi através de meus cílios marejados a expressão dele. Olhos bem fechados, chiando, as rugas de prazer exaltando-se por sua face. Seus dedos puxavam meus cabelos, ditando o seu ritmo. Forte, abusador, preocupado mais com seu prazer do que o meu. O que me fazia causar muita lambança. Meus dedos estavam molhados e senti a saliva secar no meu pescoço.

Então ele terminou, afastando-me para encarar-me de cima. Sua boca em uma linha enrugada, olhos brilhando em direção aos meus. Meu rosto deveria estar fodido, envermelhado, ardendo por aquele pau babado apontado para mim. Ele gostava do que via.

Ele se afastou, caminhando para o meio do quarto. Guardou a arma no guarda-roupas. Sem pressa, sentou-se na cama, retirou a camisa, descalçou os sapatos. Despiu-se da bermuda, voltando ficar em pé.

Vê-lo de perfil dava uma noção mais excitante do seu pau. Por ser alto, de músculos magros, careca, depilado, aquele caralho longo de base grossa evidenciava-se ao desejo de qualquer um. Parecia tão grande que até intimidava, exatamente como meu pai.

“Pra cá”, ordenou em um sussurro, apontando para cama.

Para seu descontentamento, levantei-me, caminhando a passos lentos até a cama. Ainda o encarei antes de ajoelhar-me a frente da cama e deitar meu torso sobre ela, deixando meu cu a mostra para ele.

“Vou arrebentar isso aqui”, dizia passando o dedo entre minhas nádegas, pressionando meu cu, “Caralho, isso daqui é feito para passar a rola.”

Dei um gemido prolongado quando ele forçou o dedão no meu cu. Sentia os músculos do meu ânus fechando-se contra a entrada do polegar, por mais excitado e febril estivesse, desejando por isso.

Papai suspirava atrás de mim.

Abrindo minha bunda com as duas mãos, parecia que admirava o que desvirginaria sem saber. Não conseguia controlar os tremores do meu corpo, com toda certeza, deliciava-se vem meu cu pulsar por sua causa. Parecia que só olhar os efeitos que causava em mim já o fizesse querer gozar.

Quando senti a aspereza da barba que crescia na minha bunda, agarrei o lençol da cama, joguei a cabeça para trás e soltei um gemido prolongado. Isso divertiu ainda mais meu pai, que riu, cuspindo na minha bunda. Meu cu piscava, pulsava, estremecia ao ser babado por aquela língua macia, ágil, pressionando meu buraco.

O som delicado, a meladeira, os gemidos de apetecimento… Era isso que escutava, sentia. A fome dele pelo meu cu era tão grande, que soava alto naquele quarto, seus gemidos, suas lambidas, o vácuo provocado por seus chupões e mordidas. Era um cão faminto.

Seus dedos em minha bunda eram brutos. Cravavam-se em minha carne como se quisesse tirar um pedaço. Ardiam em minha bunda arranhada, babada e chupado por sua boca.

Com um urro de prazer, retirou sua boca dentre minhas nádegas. Sibilava para mim, sem conseguir descrava aqueles dedos da minha anca. Roçou seu pau no meu cu enquanto jogava seu corpo sobre meu, para morder meu pescoço, como uma onça faria com sua presa. Arranhava-me com seus dentes. Sua língua contraía-se, formando um vácuo sugando minha pele. Doía, fazendo-me querer mais. De seu peito, eu podia sentir o tremor de um gemido selvagem, como se não conseguisse abusar de mim o suficiente.

Realmente aquilo tudo não parecia o suficiente. Precisávamos de mais. Nossos corpos queriam mais. Mais fundo. Mais forte. Mais duro.

A glande foi abrindo espaço. Meu cu reagiu fechando-se. Papai acariciou minha bunda nervoso, dizendo, “Vamos lá, cacete”, forçando aquele caralho dentro de mim. Eu queria tanto que não conseguia destravar o meu cu. Ele tentou tirar, meu corpo reagiu outra vez apertando-o dentro de mim. Papai chiou, talvez de prazer, talvez de dor.

“Esse cu é bem apertadinho… Mas não por muito tempo”, sussurrou no meu ouvido, pontuando com outra mordida.

Friccionou suas mãos outra vez na minha bunda, deixando-a quente. Seus polegares abriram espaço para seu caralho entrar. A glande estava molhada e quente. Empurrava para dentro de mim sem paciência em ser delicado para eu me acostumar. Eu também estava impaciente, forçando-me a abrir-me para aquele caralho. Consegui sentir o prepúcio sendo esticado para trás enquanto a glande inchada entrava; meu cu se alargando conforme o diâmetro do seu pau aumentava até a base. Entrava, entrava, entrava... Talvez por não parecer ter fim, talvez pelos segundos se arrastarem para minha sorte.

“Isso pisca esse cu para mim”, ciciava, “Sente esse caralho te atolando.”

Aquilo queimava dentro de mim. Longo, cilíndrico, ogivo, de pele macia, mais duro.

Quando suas coxas grudaram as minhas, percebi que em fim chegara ao fim. Ele ficou parado, o caralho pulsando no meu cu, respirando pesado, soando ruidoso entre os dentes.

Enrolou então seus braços envolta da minha cintura, apertando-se em mim, causando-me uma falta de ar. Seu queixo acomodou-se no meu pescoço, grudando sua bochecha em minha face. Com um movimento rápido, indelicado, ele deu a primeira estocada. Deu uma pausa, arfando, então deu a segunda. Entre pausas, foi martelando seu pau no meu cu, até começar um ritmo que não pudesse mais pausar.

Desgrudou-se de mim. Segurava minha cintura para manter-me preso a sua pica. Eu agarra-me ao colchão, como apoio diante ao terremoto que atingia todo meu corpo. Pois cada metida era como se uma bola de demolição viesse contra mim. Soava alta o som de seu corpo contra o meu, som que ficava mais alto a cada transpiração nossa. Suávamos tanto que vi a chuva que saia de corpo molhar a parede a minha frente.

Após várias estocadas, meu pai virou-me na cama. Ergueu minhas pernas e lambeu meu cu. Com minhas pernas em sua cintura, enfiou seu pau dentro de mim outra vez e deitou-se sobre o meu corpo. Agarrou meu rosto, e começou a socar o meu cu, mantendo o contato visual.

Sua expressão era rígida, nem um músculo se movia. Aquelas rugas exaltadas estavam paralisadas. Até aquela veia em sua testa vermelha não pulsava. Poderia até parecer uma fotografia de um ativo agressivo. A sua careca brilhava naquela luz. E gotas de suor escorriam da ponta de nariz para o meu rosto.

Eu era um ser mole sob ele. Contorcia-me, minhas mãos escorregavam naqueles músculos rígidos suados. Seu corpo parecia tão duro, com aquele movimento de quadril tão intenso, que parecia uma máquina potente bombeado o pau para dentro de mim.

Papai mudou-me outra vez de posição. Colocou-me de quatro na cama, deu um tapa forte na minha bunda, agarrou meus cabelos e enfiou sua rola no meu cu. Para não perder o equilíbrio, pus os braços na parede, empinando a bunda para seu deleite.

O orgasmo se anunciava pelo aumento intensivo das socadas de rola no meu cu. Enfiava seus dedos na minha cintura com tanto desespero que gemi alto de dor. Papai parecia sem freios. Sendo todo chacoalhado, virei meu rosto sobre o ombro e vi todos os seus músculos e veias saltando sobre a pele. Seus antebraços pareciam serem feitos só de veias saltados. Seu bíceps e peitoral haviam dobrados de tamanho. Eu já achava que não conseguiria mais ter força de me aguentar naquela parede. Ele metia tão forte que eu estava esgotando minhas forças.

“Ah… PORRA”, com esse grito rouco, meu pai parou.

Enfiou até suas bolas dentro de mim. A cabeça jogada para trás, cataratas de suor escorrendo pelo corpo tatuado, ele esporrava no meu cu, forçando seu caralho como se fosse realmente me partir ao meio.

Com as últimas forças que me restavam, apertei a cabeça do meu pau e esporrei jatos sobre a cama. Meu cu piscava com o meu gozo e isso satisfazia ainda mais meu pai, que tremia com seu pau dentro do meu cu piscante.

Papai saiu de dentro de mim, agarrou minha coxa erguendo meu cu para o seu rosto. De cabeça para baixo, no colchão, eu procurava me equilibrar enquanto ele pedia para eu pôr a gala dele para fora. Fiz como ele pediu.

Por fim, ele deitou-se na cama, com meu cu em direção ao seu rosto. Enquanto ele chupava meu cu, eu chupava seu pau que ficava flácido, mais ainda assim, continuava longo. Não sei por quanto tempo fiquei chupando seu pau, mas foi bastante para deixá-lo limpo e duro para uma próxima rodada.

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