Como me tornei corno manso - Parte II

Um conto erótico de Hammer
Categoria: Grupal
Contém 933 palavras
Data: 07/12/2016 15:07:38
Última revisão: 07/12/2016 16:05:46

Após nosso primeiro menage foi ótimo, ficou aquele gostinho que quero mais e ao mesmo tempo a duvida. Todas as perguntas e questionamentos vieram no decorrer da semana, afinal Paulo é alguém muito próximo, e não pensem que as duvidas foram somente nossas, mas dele também. Falamos superficialmente em mensagens, mas resolvemos que iriamos ter que conversar pessoalmente do sobre o assunto, marcamos um barzinho afastado longe do nosso pessoal para termos privacidade e ser uma zona neutra, ainda não sabia como iria ser.

Quando chegamos Paulo já estava lá, tinha reservado uma mesa num lugar mais discreto. Achei que haveria certa tensão no começo, fui pensando como conduzir a conversa, mas não foi nada como imaginei ou planejei, as coisas aconteceram naturalmente.

Nos cumprimentamos normalmente como sempre, de maneira afetuosa e amiga, conversamos sobre coisas banais tomando cerveja, como se nada tivesse acontecido, não tocamos no assunto do menage, o papo estava otimo e ninguém queria quebrar, talvez esperando o momento certo, mas certos detalhes começaram a acontecer lentamente que foram mudando o rumo. Pode parecer bobo, até irrelevante, mas estes detalhes foram fazendo diferença.

Eu e minha safada sentamos lado a lado com ela em frente dele. Em certo momento Paulo estava com a mão sobre a mesa, ela começou a mexer num anel um pouco diferente que estava no dedo dele, em pouco tempo os dois já seguravam as mãos acariciando um a do outro. Acho que ela também o acariciava com os pés por debaixo da mesa, mas não dava para eu ver.

Levantamos para ir fumar fora do bar, os dois foram de mãos dadas, de ai em diante já sabíamos que ia acontecer novamente, e não foi necessário conversar. Lá fora como bons amigos os dois ficaram abraçados, ele envolvendo-a com um braço pela barriga e puxando cada vez mais a bunda dela contra o pau dele que ia cedendo aos poucos, até ficar numa posição com ele encoxando-a, que acariciava os pelos do braço dele e sempre olhando para mim, talvez esperando uma reação, mas com uma cara muito safada. Aquilo estava me dando muito tesão.

Entramos com os dois de mãos dadas, como sendo namorados, sentamos na mesma posição e os carinhos e olhares continuaram até a decidir que seria bom a gente ir para outro lugar, decidimos que poderia ser um motel, mas como estávamos com dois carros, iriamos deixar um em casa. Ao chegar no estacionamento ela perguntou se podia ia no carro dele, deixei. No caminho parei num semáforo com o carro deles atrás do meu, olhei no retrovisor e eles estavam se beijando.

Em casa decidimos entrar, para tomar um dose rapida e ir no banheiro. Minha safadinha foi primeiro, eu peguei e servi uma dose pequena de whisky para mim e para o Paulo, só para relaxar, fui no banheiro em seguida e quando retornei os dois estavam se beijando loucamente no sofá da sala. A cena do primeiro menage se repetia quase que igualmente, porém agora muito mais quente.

Segurando o copo de whisky fiquei vendo os dois namorarem, e foi esquentando, Paulo tirou os seios dela para fora e começou a chupar, enquanto ela tirava o pau dele e começou a alternar entre uma punheta e chupadas, em pouco tempo os dois já estavam praticamente nus, ela pegou ele por uma mão e eu pela outra, nos levou para o quarto.

Enquanto eu tirava minha roupa, Paulo abriu as pernas dela e começou a chupar a buceta com ela delirando, levei meu pau perto da cabeça dela que começou a me chupar, em seguida Paulo se deitou sobre ela e penetrou com gosto no posição papai e mamãe, enquanto ela segurava meu pau como se fosse um apoio. Ele comia e beijava com gosto, eu tive que bater um pouco nas costas dele para me deixar comer também, mas os dois estavam em tanto entusiasmo que minha foda foi interrompida com ela trocando de posição para continuar e ele rapidamente tomou a posição de comedor colocando ela de quatro e fodendo com força. Ele dominou a transa toda, com muito tesão, mas não havia maldade, era desejo mesmo, gozou dentro dela enquanto eu ao lado estava doido para comer e gozar também, e só quando ele saiu de cima deixando ela toda melada é que pude foder. Coloquei meu pau na buceta dela quente, cheia de porra e gozei também. Lembro que ele até se desculpou comigo, como se tivesse feito algo errado, eu falei que não tinha problema.

Por fim acabamos não indo para o motel. Fomos os tres tomar um banho e depois descansar um pouco. Na cozinha os dois começaram a namorar novamente, havia carinho e beijos e depois de algumas doses de whisky estavamos os tres fodendo novamente da mesma forma. Ele é dominador, praticamente passei a comer ela somente depois dele.

Dormimos os três juntos e ele comeu ela novamente de manhã e praticamente o dia todo no sábado. Passaram a namorar com carinho e desejo.

Após ele ir embora a semana correu não vendo a hora de foder novamente, eles trocavam mensagens, fotos e comigo ela fazia provocações, falava com gosto de como ele fodia ela, não que eu fosse ruim, mas aquilo estava pegando fogo e ela gostava. Passamos a visitar sites de relacionamento a tres, ler contos, e fomos descobrindo o mundo cuckold, ela passou a me chamar de corninho e dizer que ele seria o macho dela, por mais estranho que pareça, isso nos dava tesão, mas sem ele saber, isso era uma sacanagem nossa, entre eu e ela.

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Comentários

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parabems bom relato, que sejam felizes , curto um casal de mente aberta . se quiserem me conhecer me add que passo meu zaap ok tenho 45 anos sem vicius sou da zona sul de sp jusce.vitor@gmail.com

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Loiro, 46 anos, solteiro, cabelos grisalhos,olhos verdes, 1,79m, 75kg, sem barba ou bigode, quase sem pêlos, bem-dotado (20x7cm,depilado). Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é marcodotadospreal@live.com. Meu Skype é marcodotadospreal (Nickname Marco Single CRS Dotado), Vamos conversar?

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