ninfeta e a feira-livre

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 04/12/2016 20:39:16

Adalberto ficou viúvo muito cedo e com uma filha pequena para tratar. Foi pai, mãe e não precisou d'ajuda de ninguém para levar a vida. Mathilde sua filha foi criada com muito carinho e amor. Em seu tratamento, seu relacionamento e educação para com Mathilde, Adalberto foi exemplar e criou ali uma aliança, uma cumplicidade sem limite. A união e a intimidade eram tantas que Adalberto ficou sendo pai, mãe e namoradinho. Por ocasião do surgimento da primeira menstruação, Adalberto percebeu também que era a oportunidade da primeira penetração e então passou a ser pai, mãe e maridinho. Mathilde tornou-se uma ninfeta de pequena estatura, 1.50m de altura e 40 quilos. Era uma menina simpática e engraçadinha. Mathilde frequentava, todas as sexta-feiras, a feira-livre do bairro. Adalberto trabalhava de vigia noturno, chegava em casa dormia e Mathilde, além dos trabalhos domésticos ia à escola no período da tarde. Por ocasião de uma de suas idas à feira, Mathilde para na barraca de bananas do Aguinaldo, negão muito simpático e sorridente. Escolhe duas pencas, espera algumas senhoras serem atendidas e irem embora e fala para Aguinaldo que tinha esquecido o dinheiro no apartamento. Aguinaldo coçou a cabeça e Mathilde comentou que não podia voltar para a feira, precisava se arrumar para ir ao colégio e se Aguinaldo, ao terminar a feira, não poderia levar as bananas em seu endereço, que ficava na quadra de trás, rua X número Y. Como as simpatias se casaram, Aguinaldo e Mathilde, ele topou. Antes de desmontar a barraca, Aguinaldo deu um pulo no endereço e tocou a campainha do apartamento. Mathilde desceu e pediu desculpas para Aguinaldo por não conseguir acordar o pai, para pegar o dinheiro. Num papel, que estava o número do seu telefone, Mathilde disse para Aguinaldo telefonar às 23 horas para ela. O pai tendo ido trabalhar, ela veria se ninguém estivesse nas imediações, ele entraria no apartamento. Aguinaldo sorriu, pegou o número do telefone e deixou as pencas de bananas. Um pouco mais distante, o negão esfregou as mãos, sorriu e pensou: " É hoje". As 23 horas, Aguinaldo telefonou, Mathilde desceu até o portão olhou para a fachada do prédio, não tinha luzes acesas e ninguém nas calçadas em frente. Fez um sinal para Aguinaldo, que esperava na esquina e entraram rapidinho. Na sala ouve trocas de beijocas, alisamentos e muitas atenções. Mathilde trouxe uma garrafa de vinho e Aguinaldo, depois do quarto copo já estava descontraído. Se despiram e Mathilde ficou contente, pois, o que ela imaginava estava em sua frente. Quando ela viu Aguinaldo na barraca de banana,negão alto, provavelmente 1.90m de altura e 100 quilos, ela calculou que a jeba dele deveria ser grande (de fato, era uma régua escolar, 30cm). Aguinaldo, peladão, sentado no sofá, Mathilde ajoelhou e fez o maior boquete, boquete que surpreendeu o negão (ele não sabia que ela já era bem escolada). Aguinaldo gozou e esporrou no rosto todo da ninfeta, já que ela não conseguiu fazer garganta profunda nele, era muito grande. Ele deitou-a no sofá e deu-lhe um banho de língua, dos olhos, orelhas, até os dedos do pé. Metendo a língua naquela xaninha Aguinaldo fez Mathilde subir nas paredes, a volúpia do negão estava a mil. Devagar, abrindo as pernas da mina, separando as entradas, Aguinaldo apontou a flecha e tentou entrar sem cuspe, apesar dos dois estarem bem molhados. Aguinaldo deu umas lambidas a mais e começou a entrar devagarinho. Mathilde estava receosa, mas estava ao mesmo tempo com tesão e curiosa com aquela coisa toda e foi mexendo os quadris, devagar, da direita para esquerda e foi contraindo as paredes da vulva. Parou, não se movimentou mais, deixou por conta do Negão a entrada da gruta, era muito grande. Aguinaldo conseguiu colocar só a cabeçorra. Mathilde estava mordendo os lábios e com lágrimas nos olhos. O Negão então ficou só no movimento da cabeça dentro da xaninha, naquela de ir e vir, sem tirar, só socando e Mathilde só gemia, gemia um gemido sentido e gostoso e apertava os braços de Aguinaldo e arranhou a rapaz todinho. Aguinaldo colocou-a de motocicleta e montou encima, e socando a cabeça naquela vulvinha, ele se deslanchou e Mathilde foi ao orgasmo. Aguinaldo percebeu que naquelas entranhas, para entrar vai precisar de mais sessões. Aguinaldo foi embora, Mathilde pegou uma banana e descascou, abriu a geladeira para pegar uma água. Se Aguinaldo tivesse visto a geladeira, pensaria que estava numa casa de Classe Média A. Estava lotada de legumes, verduras, bandejas de frango, carnes vermelhas e furtas de estação e na mesa da cozinha, a fruteira já tinha bananas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários